Turminha Fabulosa

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Quinta-feira, 09 / 12 / 10

Histórias da nossa infância

Quando eu era pequena

 

     Quando eu era pequena, os meu pais contam que  um dia enquanto a minha mãe limpava a casa, eu fiquei a brincar na cozinha e abri as portas todas do móveis, tirei todas as panelas cá para fora, assim como tudo o que ela tinha na despensa: arroz, massa, sal, açúcar, etc, despejando tudo dentro das panelas. A cozinha da minha mãe ficou uma bagunça.

     Quando a minha mãe chegou, apeteceu-lhe gritar mas acabou por achar tudo muito engraçado e chamou o meu pai para ver o espetáculo!

                                                   

                                                                 Catarina Duarte

 

 

 

 

 A Ana ajuda a mãe em casa

 

     Quando eu era pequenina, já gostava de ajudar a minha mãe. Pensava que já conseguia fazer tudo igual à minha mãe.

     Um dia quis ajudar a lavar a loiça, mas não chegava ao lava-loiça e a minha mãe teve que me pôr uma cadeira. Estava eu muito contente a fazer o meu trabalho, quando aconteceu uma coisa muito chata. Estava eu a lavar uma chávena quando ela escorregou da minha mão e pumba: a chávena caiu ao chão e partiu-se!

     A minha mãe veio a correr e eu fiquei muito assustada porque pensei que ela ia ficar zangada comigo. Depois do susto e de ela ver que eu estava bem, acabamos a rir à gargalhada, pois ela confessou-me que isso também lhe aconteceu muitas vezes e que também já partiu muita loiça!

                                                   

                                                                    Ana Isabel

 

 

 

 

Gosto de champanhe

 

        Os meus pais contam que, quando eu tinha três anos e numa passagem de ano, quando todos nos divertíamos, sem darem conta, eu peguei num copo de champanhe que era da minha Mãe e bebi-a toda. Gostei muito e disse:

        - Mãe, quero mais porque é muito docinho…

        Os meus pais ficaram preocupados pois eu só tinha três anos.

        Passado meia hora eu já dormia…

                                            

                                                                 Maria Ângela

 

 

 

 

A minha banda de música

        

         Os meus Pais contam que desde pequenino sempre gostei de música. Qualquer instrumento servia para eu tocar.

         Um dia decidi que podia fazer uma banda. Eu tocava bombo, o meu pai e o meu avô tocavam guitarra. Qualquer pessoa que chegasse, eu convidava para tocar.

         Fui crescendo e sempre a gostar de novos instrumentos.

         Já mais crescido e fui de férias com os meus pais para Mira. Estava à beira da praia um grupo de Indianos a tocar e eu chateei tanto os meus pais que eles tiveram de me comprar uma flauta ao grupo dos Indianos.

         Hoje, ainda gosto de música e o último instrumento que pedi ao meu pai foi um cavaquinho. Quando o meu pai vai tocar para alguma festa eu vou com ele.

 

                                                                    João Pedro

 

 

 

 

Quando eu era pequenina

 

        Quando eu era pequenina, era uma menina bem comportada, sossegada, tímida mas muito bonita.

        Adorava jogar jogos (legos, puzzle), fazer desenhos, ver filmes do Noddy e da Barbie, gostava de  ver e que me contassem histórias. Todos os dias ou meu pai ou minha mãe me contavam histórias para eu dormir.

        Apesar de ser bem comportada, às vezes também fazia algumas asneiras, como as outras crianças. Um dia, numa sexta-feira santa, resolvi riscar os sofás amarelos de minha casa, a televisão, o chão, a porta, o móvel da sala e a parede com uma caneta de acetato vermelha.

        A minha mãe quando viu, deu-me uma grande palmada que eu nunca mais voltei a fazer o mesmo.

        Nesse dia a minha mãe teve de limpar tudo, mas nos sofás e na parede não saiu. Na parede o meu pai teve de pintar, nos sofás a minha foi comprar uma manta para os cobrir.

        Eu aprendi a lição. Esta foi a minha pior asneira!

 

                                                                  Inês Regina

 

 

 

Quando eu fugi

 

     Quando eu era pequena, diz a minha mãe que eu tinha um ano e que já sabia andar muito bem.

     Por essa altura, os meus pais, que são professores, ficaram colocados na Escola Secundária de Aljustrel que fica perto de Beja, no Alentejo. Ora, como é um sitio muito longe da minha casa em Souselo vínhamos cá poucas vezes, só de longe a longe. Mas de vez em quando cá vínhamos e numa dessas viagens a minha mãe parou na Mealhada para fazer umas pequenas compras no Modelo. Ora foi aí onde tudo aconteceu: enquanto a minha mãe pagava as compras e o meu pai via uma montra numa loja dentro do Modelo eu fugi para dentro do supermercado e quando o meu pai olhou eu já estava muito longe. Por pouco ninguém sabia onde eu estava o que seria uma grande preocupação. Mas no final correu tudo bem e voltei para Souselo com os meus pais.

 

                                                                   Beatriz

 

 

 

A história sobre mim

 

         A minha mãe contou que quando era  pequenino, gostava muito de comer!

         Quando eu andava na pré, na hora das refeições eu tinha de ser o primeiro a comer. Depois as auxiliares viravam a minha cadeira de modo a que eu não visse os meus amigos a comer, se não eu começava a chorar porque queria mais e não parava de dizer: papa.

 

                                                          Guilherme

 

 

 

 

A  minha primeira vez no rio

 

        Quando fui ao rio pela primeira vez fiquei muito admirado porque nunca tinha visto tanta água para poder brincar.

        A minha mãe pôs-me as braçadeiras para eu poder nadar e eu fui todo contente por poder chapinhar. O meu pai agarrou-me e disse-me para eu bater com os pés na água e fiz muitas bolhinhas. Depois fui almoçar e que bem me soube, mas depois eu queria ir outra vez para a água mas a minha mãe não deixou porque tinha de fazer a digestão durante três horas. Depois, à tarde fui outra vez para a água e brinquei muito.

        Foi um dia inesquecível!

                                         

                                                                 Pedro

 

 

 

Quando eu era  pequena

 

         Os meus pais contam-me que a nossa tradição no Natal é colocar todos os presentes debaixo da árvore de Natal. Eles são abertos depois da meia noite, ou seja, depois da chegada do Pai Natal. Tradição essa que ainda se mantém.

         Eu gosto desta tradição porque, eu abro os presentes e fica tudo cheio de papel e de presentes à minha volta.

         Isto já se faz desde que eu nasci.

         Espero que gostem da nossa forma de celebrar o Natal.

                                  

                                                                 Ana Catarina

publicado por turminhafabulosa às 18:44
Quinta-feira, 09 / 12 / 10

Carta ao Pai Natal

Castelo de Paiva, 30 de Novembro de 2010

 

             Olá Pai Natal,

             Eu chamo-me Catarina. Moro em Bairros. Tenho 7 anos e quero pedir-te três presentes: Nancy passeia a sua irmãzinha, a Jolina Bailarina e o carrinho das Mascotes.

            Eu queria pedir mais presentes só que eu sei que não tens tempo para comprar muitas prendas porque também vais comprar para os outros.

            Espero que quando batas à porta, esperes que eu vá abrir porque eu quero ver como tu és, porque eu nunca te vi. Quero ver as tuas barbas mesmo brancas porque eu acho que isso é mentira!

            Beijinhos grandes para ti, Pai Natal.

                 

                           da Catarina Duarte

 

  

   

 

 

Castelo de Paiva, 30 de Novembro de 2010

        

     Olá Pai Natal,

     Eu chamo-me Guilherme. Tenho sete anos e ando no 2º ano. Moro na Cruz da Carreira, em Santa Maria de Sardoura, Castelo de Paiva. A minha casa tem a parede amarela.

     Este Natal quero a PSP com o jogo das tartarugas ninjas.

     Eu sei que você tem uma roupa vermelha e a barba branca. Você é carinhoso Pai Natal e giro. Gostava de saber como as suas renas voam e como são os seus duendes.

     Mando beijinhos para os duendes e para você Pai Natal.

        

                Beijinhos do Guilherme

  

 

 

 

 

 

Castelo de Paiva, 30 de Novembro de 2010

     

     Eu chamo-me Ana Catarina, tenho 7 anos e moro Águas Novas, Bairros 4550-*** Castelo de Paiva. Eu gosto de jogar às escondidinhas e brinco com a minha prima Diana.

     Eu não quero nenhuma prenda para mim. Não quero luta mas quero paz.

                       

                Ana Catarina 

 

 

 

 

 

Castelo de Paiva, 30 de Novembro de 2010 

 

      Olá Pai Natal,

      Eu sou o Emanuel. Moro em Vila Verde e tenho 7 anos. Ando no segundo ano. Vivo com o meu pai, com a minha irmã e com a minha mãe.

      Eu brinco com a minha prima na minha garagem ou em casa dela.

      Eu ajudo o meu pai e o meu avô no campo e a cuidar das galinhas.

      Eu quero uma Nitendi com um jogo de matemática, a wii e uma mota telecomandada.

      Eu acho que mereço porque tenho as minhas bolinhas todas verdes e só tive um vermelho.

      Beijinhos para o Pai Natal.

                 Emanuel Filipe Martins de Sousa

 

 

 

 

 

 

Castelo de Paiva, 30 de Novembro de 2010 

 

      Olá Pai Natal,

      Eu sou o Pedro e tenho 7 anos. Vivo da rua ******** e ando do 2º ano na Escola N.º 2 de Castelo de Paiva.

Eu vivo com o meu pai, com minha mãe e com a minha irmã. Eu brinco com a minha amiga Beatriz.

Pai Natal eu só quero um carro porque eu não sou assim tão bom aluno.

Beijinhos para o Pai Natal.

                             

                                 Pedro

     

publicado por turminhafabulosa às 10:53
Nós somos os alunos do quarto ano da professora Sandra. Neste blogue podem espreitar o que fizemos nos últimos anos e esperar muitas surpresas neste 4º ano!! :)

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