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Quarta-feira, 26 / 01 / 11

Se eu fosse um boneco de neve...

Na ficha de avaliação de Língua Portuguesa deste mês de Janeiro, o desafio era imaginar que eram um boneco de neve.

 

A imaginação ganhou asas e nasceram textos muito originais com bonequinhos de neve muito engraçados!

Aqui ficam alguns textos com o título sugerido:

 

Se eu fosse um boneco de neve

 

 

 

 

     Olá! Eu sou um boneco de neve e chamo-me Sebastião.

     As minhas amigas crianças fizeram-me com a neve.

     Eu vivo na neve porque se estiver Primavera, Verão ou Outono eu derreto.

     Eu sou feito de três bolas grandes de neve. Uso dois botões a fazer de olhos, uma cenoura a fazer de nariz, várias pedras a fazer de boca, um chapéu, um cachecol e paus a fazer de mãos.

     Nos meus dias eu brinco com as crianças ao anoitecer porque de dia elas vão para a escola.

     Tenho oito anos e gostava muito de ir com as crianças para a escola para elas brincarem comigo no recreio, mas os meus pais não me deixam.

     Quando chegar a Primavera eu vou derreter e morrer. Mas quando vier outra vez o Inverno eu voltarei a aparecer.

 

Inês Regina

 

 

   

 

     Eu nasci em Espanha. Eu chamo-me Branquinha. Eu vivo no Pólo Norte. Eu sou feita de neve. Eu uso na cabeça uma cartola, para os olhos pedras, para o nariz uma cenoura, para a boca pedacinhos de cenoura, no tronco um cachecol e botões.

      Eu passo o dia cá fora porque se eu ficar dentro de casa derreto.

      Eu vou derreter porque vêm aí os primeiros raios de sol.

 

Ana Catarina

 

 

 

 

     Se eu fosse um boneco de neve chamava-me Inês, Catarina ou Mariana.

     Gostava muito de brincar com o meu irmão Ricardo e a minha prima Catarina.

     Eu vivia ao pé de uma casa onde viviam as duas crianças que me construíram. Eu passava os dias a brincar com elas, com o meu irmão e com a minha prima.

     Mas às vezes não podia brincar com as duas crianças porque elas iam para a escola.

     Quando chegar a Primavera, a neve começará a derreter. Nós, os bonecos de neve, começamos a ficar cada vez mais pequenos sem sabermos porquê!

 

Beatriz

 

 

 

 

     Se eu fosse um boneco de neve chamava-me Carolina. Era feito com muitas coisas: botões para os olhos, cenoura para o nariz, salsichas para a boca. Também usava uma cartola e um cachecol.

     Eu vivia numa casa de neve e lá dentro era tudo cheio de neve.

     Eu nasci numa barriga de uma mãe que era de neve e se chamava Mãe Boneca de Neve.

     Passo os meus dias sempre em casa a beber chocolate quente e torradas com mel.

     Quando chegar a Primavera eu vou derreter e nunca mais ninguém me vai ver.

 

Catarina Duarte

 

 

 

 

 

     Se eu fosse um boneco de neve chamava-me Jonas. Eu não podia ir para a escola aprender.

     Eu ia usar um cachecol e uma cartola. Os meus olhos iam ser pedras ou botões, a boca ia ser uma banana, o nariz podia ser uma cenoura ou uma batata e os braços e as mãos iam ser feitas de paus.

     Quando eu derreter o meu dono vai ficar muito triste e ficar a pensar se poderá fazer outro. Se vier muita neve, eu vou ficar quase enterrado e o meu dono vai fazer outro boneco de neve e chamar-lhe Nemo.

 

Emanuel

 

 

 

 

     Se eu fosse um boneco de neve ia ser construído por umas crianças muito amigas chamadas Ariana e João.

     Elas puseram-me três bolas: uma grande que ficava por baixo, outra média por cima e quase que se esqueciam de pôr a terceira bola para fazer a minha cabeça. Vestiram-me um sobretudo, uma cartola, luvas, cachecol e galochas. Também me puseram vegetais: cenoura para fazer o nariz, duas cerejas para fazer os olhos, uma banana para fazer a boca e quatro paus para fazer os braços e as pernas.

     Uma noite, eu fique com vida no meio da escuridão.

     No dia seguinte, a Ariana e o João vieram brincar comigo só que eu já não estava lá porque tinha ido arranjar uma namorada. Encontrei uma boneca de neve com vida que se chamava Ana. Ela era tão bonita que eu me apaixonei. Ficámos namorados e vivemos felizes para sempre.

 

Fabiana

 

 

 

 

     Se eu fosse um boneco de neve tinha uma cenoura no nariz. Eu ia ter três bolas de neve: a primeira é a mais larga e maior, depois tinha a média por cima da grande e tinha depois a pequena que era a cabeça.

     Na cabeça eu ia ter uma cartola e dois botões para serem os olhos. Eu ia ter uma boca que era uma banana e um cachecol.

     Eu ia-me chamar Oliver. Podia passar os meus dias com as crianças que não tinham aulas.

     Eu sabia que ia derreter na Primavera mas eu também ia aproveitar o meu tempo livre e até podia ter um carro feito de gelo com GPS.

     Eu também podia ter uma casa mas eu ia andar sempre a viajar para sítios frios com a minha família. Eu tinha de ter muito dinheiro para pagar a viagem.

     Quando chegasse a Primavera eu não ia ter mais família e não ia viajar porque íamos derreter todos.

 

Guilherme

 

 

 

 

     Se eu fosse um boneco de neve não conseguia subir as escadas porque não tinha pernas. Então, não podia brincar com as crianças da escola.

     O meu nome seria Branquinho porque os bonecos de neve são branquinhos. Eu vivo na neve e estou sempre sozinho.

     Eu tenho que usar um cachecol, botões, uma cenoura, azeitonas e uma cartola.

     Eu fui feito de neve por uns meninos e passo os meus dias no frio.

     Quando chegar a Primavera, o Sol vem com o calor e eu vou derreter.

 

Jorge David

 

 

 

 

    Se eu fosse um boneco de neve ia ter vida e ia ter uma família.

    Eu chamava-me Bolinhas e era feito de neve. Tinha três bolinhas de neve.

    Eu fui feito por uns meninos. Os meus olhos eram feitos com azeitonas, o meu nariz com uma cenoura e a boca com muitos tomates. Também me puseram roupa: umas calças vermelhas, uma camisola amarela, umas sapatilhas da adidas,  um boné vermelho a dizer adidas com letras amarelas e também tinha uns óculos.

    Ia ter um carro de sete lugares para ir para Castelo de Paiva. Também tinha uma casa.

    Quando chegasse a Primavera e o Verão eu não ia morrer porque tinha vida. Ia ficar muito contente e viver feliz para sempre.

 

Maria Ângela

 

 

 

 

     Se eu fosse um boneco de neve nascia da neve. Davam-me o nome de Lili. Vivia numa terra.

     Era feita de neve. A minha boca era de fitas, o nariz era de cenoura, os olhos eram botões e usava uma cartola.

     Passava os meus dias a brincar na neve com meninos e com animais: gatas, pássaros, borboletas, cães e gaivotas.

     Quando chegasse a Primavera, eu ia derreter porque o Sol começa a aparecer e fica muito quente, e eu acabava por morrer.

     É por isso que eu não gostava de ser um boneco de neve!

 

Maria Inês

 

 

 

 

     Quase a anoitecer, duas meninas fizeram-me. Uma pôs-me um laço e a outra um cachecol às flores. Elas chamaram-me Florzinha.

     Um dia eu escorreguei e caí. Essas meninas procuraram-me por todo o lado mas não me encontraram.

     Lá em baixo, vivia uma fada. Ao início, eu pensei que era uma bruxa mas depois ela disse-me o que era.

    Ela fez-me muitas perguntas mas eu não tinha nada na cara para falar. Então a fada pôs-me uns olhos de pedras verdes que alguns encontram no mar, para o nariz pôs-me uma linda concha às cores e para a boca pôs-me cinco diamantes que brilham muito.

    Depois, deu-me vida! O que eu tinha a fazer de nariz, de olhos e de boca transformaram-se. Essa mesma fada, para além de me pôr com vida, transformou-me numa menina. Eu disse-lhe obrigada e ela ofereceu-me uma cama onde eu podia dormir. Também me perguntou se eu queria viver com ela. Eu respondi-lhe que sim mas que queria ir sempre brincar com as minhas amigas.

    Ela foi como uma mãe e deu-me tudo o que eu precisava.

 

Marta Raquel

 

 

 

 

    Eu nasci numa aldeia pequenina.

    O meu pai e a minha mãe deram-me o nome de Miguel.

    Eu era feito de neve e vivia no meio da aldeia.

    O meu pai comprou-me uma cartola e a minha mãe comprou-me um cachecol.

    Passava os meus dias a brincar com os meus amigos Francisco e Daniel.

    Depois chegou a Primavera e eu comecei a sentir-me com calor. Estava a derreter.

    Depois do Verão e do Outono apareci outra vez. Os meus amigos Francisco e Daniel também apareceram e eu fiquei feliz!

 

Pedro

 

 

 

 

    Eu ficava branco como é a neve.

    Eu gostaria de brincar com as crianças. Era triste ser boneco de neve porque é divertido ir para a Escola.

    O meu corpo era feito com duas bolas: uma grossa e outra pequena. Eu queria ter botões nos olhos, pedras na boca e no nariz e uma cartola.

    Não tinha pernas para andar nem correr nem saltar. À noite ficava sempre sozinho e não podia dormir. Não podia casar e ficava sempre pequenino. Não comia nadinha, mesmo nada.

    Era feio chegar a Primavera e derreter. Ia morrer depressa e não ia para Jesus. Morria e não podia ressuscitar.

    Não poderia trabalhar. Também não poderia fazer desporto nem jogar hóquei-patins.

 

Tomás

 

publicado por turminhafabulosa às 22:48
Segunda-feira, 24 / 01 / 11

Logotipos

     Na semana passada lancei um desafio aos meus alunos: criar um logotipo do nosso blogue para aparecer na página do Agrupamento.

    

     Os alunos viram alguns exemplos de logotipos na Internet e analisamos alguns aspetos do nosso blogue para serem aproveitados para este trabalho (algumas dicas). Depois, os trabalhos foram realizados no Paint.

    

     Os resultados foram fabulosos. Aqui ficam os mais votados:

 

  

1º lugar - Sara

 

 

 

2º lugar - Maria Inês

 

 

 

 

Fabiana

 

  

 

Maria Ângela 

 

 

Emanuel

 

 

 

 

Ana Catarina

 

 

 

 

Ana Isabel

 

 

 

 

André

 

 

 

 

Beatriz

 

 

 

 

Catarina Duarte

 

 

 

 

Inês Regina

 

 

 

 

João Pedro

 

 

 

 

Jorge

 

 

 

 

Marta Raquel

 

 

 

 

 

Tomás

publicado por turminhafabulosa às 17:02
Quinta-feira, 20 / 01 / 11

Se tu visses o que eu vi

     Nas últimas semanas estivemos a trabalhar o livro Se tu visses o que eu vi de António Mota.

 

 

     Os alunos levaram o livro para casa para lerem com as famílias e explorámos alguns textos na aula.

 

 

     As rimas são muito divertidas e por isso os alunos deram asas à imaginação e continuaram alguns poemas do autor...

 

    

Se tu visses o que eu vi

desatavas à gargalhada

uma cobra com doze patas

a comer uma salada.

 

Se tu visses o que eu vi

fugias para outro lado

uma gata a tocar guitarra

e um cão a cantar fado.

 

António Mota (autor)

 

 

 

Aqui ficam as nossas quadras:

 

 

 

Se tu visses o que eu vi

saltavas para o lago

um pato com cinco patas

a jogar copas com um mago.

 

todos os alunos

 

 

 

Se tu visses o que eu vi

escondias-te numa gruta

uma vaca com oito olhos

a pescar uma truta.

 

Se tu visses o que eu vi

ficavas enterrado na areia

uma sardinha com cinco bocas

a caçar uma baleia.

 

Se tu visses o que eu vi

saltavas para o mar

uma sardinha a rir

e uma gaivota a nadar.

 

Se tu visses o que eu vi

ficavas com um focinho de cão

uma galinha a ladrar

e um galo na prisão.

 

Se tu visses o que eu vi

ficavas muito desdentado

uma tartaruga sem patas

a cair sempre para o lado.

 

Beatriz e Inês Regina

 

 

Se tu visses o que eu vi

corrias como um gato

a terra a mexer

e a fazer um teatro.

 

Se tu visses o que eu vi

começavas a rir

uma árvore com pezinhos

que se pôs a fugir.

 

Marta Silva e João Filipe

 

 

Se tu visses o que eu vi

ficavas com a língua a arder

um bombeiro a beber fogo

e a fazer o comer.

 

Sara e Tomás

 

 

Se tu visses o que eu vi

entravas para uma nave

 um porco cozinheiro

a cozinhar a maldade.

 

Se tu visses o que eu vi

fazias uma palermice

um homem no universo

a fazer uma tolice.

 

Guilherme e Jorge

 

 

Se tu visses o que eu vi

dançavas com um arco

uma rapariga a comer

e a dançar com o Marco.

 

Se tu visses o que eu vi

fugias para o monte

uma vaca com sete mamas

a correr numa ponte.

 

Maria Ângela e Maria Inês

 

 

Se tu visses o que eu vi

saltavas para o ar

um passarinho com doze rabos

 a chapinhar no mar.

 

João Pedro e Emanuel

 

 

Se tu visses o que eu vi

saltavas para outro lado

um pato a mamar na chupeta

e um menino mimado.

 

Ana Catarina e Madalena

 

 

Se tu visses o que eu vi

ficavas admirado

uma cereja com um corno

e um menino agarrado.

 

Se tu visses o que eu vi

ficavas de pernas para o ar

uma galinha a ladrar

e eu sempre a brincar.

 

Se tu visses o que eu vi

eras um bombeiro

um sapo com mil olhos

a apanhar um padeiro.

 

Catarina Duarte e Pedro

 

 

Se tu visses o que eu vi

atiravas-te para a rua

um cão com doze olhos

a fazer uma lua.

 

Ana Isabel e André

 

 

Se tu visses o que eu vi

ficavas admirado

um macaco a uivar

na cabeça de um menino pasmado.

 

Se tu visses o que eu vi

uivavas  sem parar

uma pedra a correr

e uma cobra a cantar.

 

Marta Raquel e Hugo

 

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publicado por turminhafabulosa às 21:50
Quinta-feira, 20 / 01 / 11

Indo por aí fora

     No livro "Se tu visses o que eu vi" de António Mota, também nos divertimos a ler o poema "Indo por aí fora" e fizemos as nossas quadras com os nomes das terras que conhecemos.

 

 

 

Indo por aí fora

a caminho de Caminha

encontrei uma baleia

a fugir de uma sardinha.

 

Indo por aí fora

a caminho de Cinfães

encontrei catorze lobos

a fugir de sete cães.

 

António Mota (autor)

 

 

 

 

Indo por aí fora

a caminho do Algarve

encontrei um tubarão

a fugir de uma ave.

 

Indo por aí fora

a caminho do Porto

encontrei um tigre

a fugir de um porco.

 

Indo por aí fora

a caminho do Japão

encontrei um urso

a fugir de um leão.

 

Indo por aí fora

a caminho da China

encontrei uma hiena

a fugir de uma menina.

 

Maria Ângela e Maria Inês

 

 

Indo por aí fora

a caminho de Paris

encontrei um papagaio

a fugir de uma perdiz.

 

Indo por aí fora

a caminho do Japão

encontrei uma cadela

a fugir de um cão.

 

Indo por aí fora

a caminho de Angola

encontrei um gato

a fugir de uma pistola.

 

Indo por aí fora

a caminho de Beja

encontrei uma gata

a fugir de uma cereja.

 

Catarina Duarte e Pedro

 

 

Indo por aí fora

a caminho de França

encontrei  um leão

a fugir de uma criança.

 

Indo por aí fora

a caminho do Japão

encontrei  uma leoa

a fugir de um cão.

 

Indo por aí fora

a caminho do Porto

encontrei um cavalo

a fugir de um porco.

 

Ana Isabel e André

 

 

Indo por aí fora

a caminho de Lisboa

encontrei uma vaca

a fugir de um burro de coroa.

 

Indo por aí fora

a caminho do Porto

encontrei uma  formiga

a fugir de um porco.

 

Ana Catarina e Madalena

 

 

Indo por aí fora

a caminho de Espanha

encontrei dois coelhos

a fugir de uma aranha.

 

Indo por aí fora

a caminho do Brasil

encontrei três gatos

a fugir de um funil.

 

Indo por aí fora

a caminho de S. Martinho

encontrei vinte pássaros

a fugir do ninho.

 

João Pedro e Emanuel

 

 

Indo por aí fora

a caminho de Castelo  Branco

encontrei um elefante

a fugir de um Banco.

 

Indo por aí fora

a caminho de Lisboa

encontrei uma girafa

a fugir de uma sardinha que voa.

 

Indo por aí fora

a caminho da Boavista

encontrei uma vaca

a fugir duma tosta mista.

 

Indo por aí fora

a caminho de Souselo

encontrei uma ovelha

a fugir dum camelo.

 

Indo por aí fora

a caminho de Brasil

encontrei uma baleia

a fugir da sardinha número mil.

 

Indo por aí fora

a caminho de Espanha

encontrei um leão

a fugir de uma aranha.

 

Inês Regina e Beatriz

 

 

Indo por aí fora

a caminho do Porto

encontrei três patos

a fugir de um porco. 

 

Indo por aí fora

a caminho de França

encontrei cinco baleias

a fugir de uma criança.

                                          

Indo por aí fora

a caminho da Madeira

 encontrei dois elefantes

a fugir de uma cadeira.

 

João Filipe e Marta Silva 

 

 

Indo por aí fora

a caminho de Guimarães

encontrei cinco panteras

a fugir de dois cães.

 

Indo por aí fora

a caminho de França

encontrei dez rinocerontes

a fugir de uma burra mansa.

 

Indo por aí fora

a caminho de Inglaterra

encontrei sete crocodilos

a fugir de uma ovelha que berra.

 

Indo por aí fora

a caminho de Lisboa

encontrei nove ursos

a fugir de uma canoa.

 

Indo por aí fora

a caminho da Madeira

encontrei trinta hienas

a fugir de uma porca caseira. 

 

Marta Raquel e Hugo

 

 

Indo por aí fora

a caminho do Porto

encontrei sete burros

a fugir de um porco.

 

Indo por aí fora

a caminho de Portugal

encontrei um cavalo

a fugir de um pardal.

 

Indo por aí fora

a caminho de Paris

encontrei um elefante

a fugir de uma perdiz.

 

Indo por aí fora

a caminho de Lisboa

encontrei uma girafa

a fugir de uma pescada boa.

 

Indo por aí fora

a caminho da Guarda

encontrei um hipopótamo

a fugir da Eduarda.

 

Sara e Tomás

 

 

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publicado por turminhafabulosa às 21:33
Quinta-feira, 20 / 01 / 11

Semeei no meu quintal

     No livro "Se tu visses o que eu vi" também explorámos o texto "Semeei no meu quintal" e fizemos as nossas rimas!

 

 

Semeei no meu quintal

sementes de tangerina

nasceram duas cadelas

uma gorda e outra fina.

 

Semeei no meu quintal

sementes de hortelã

nasceram duas gatinhas

uma gigante e outra anã.

 

António Mota (autor)

 

 

Semeei no meu quintal

sementes de couve-flor

nasceram um gato e uma gata

que vivem um grande amor.

 

todos os alunos

 

 

 

 

Semeei no meu quintal

sementes de manjerico

nasceu um passarinho

sem nenhum bico.

 

Semeei no meu  quintal

sementes de cebola

nasceram nove diabos

que comiam uma rola.

 

Semeei no meu quintal

sementes de pepino

nasceram sete coelhos

que gostavam de fazer o pino.

 

Sara e Tomás

 

 

Semeei no meu quintal

sementes de tomate

nasceram dois cavalos

que gostam da arte.

 

Semeei no meu quintal

sementes de melão

nasceram cinco porcos

que comeram salpicão.

 

Semeei no meu quintal

sementes de melancia

nasceram dois morangos

e meti-os dentro da pia.

 

Marta Silva e João Filipe

 

 

Semeei no meu quintal

sementes de tomate

nasceram dois cães

que corriam atrás de uma ave.

 

Semeei no meu quintal

sementes de melão

nasceram mil galos

a lutar contra um cão.

 

Guilherme e Jorge

 

 

Semeei no meu quintal

sementes de feijão-verde

nasceram quatro cavalos

uma toalha e uma rede.

 

Semeei no meu quintal

sementes de melão

nasceram duas vacas,

uma gata e um cão.

 

João Pedro e Emanuel

 

 

Semeei no meu quintal

sementes de melão

nasceram dois cavalos

um preguiçoso e o outro trapalhão.

 

Semeei no meu quintal

sementes de rosas

basceram duas moscas

que sabem escrever prosas.

 

Semeei no meu quintal

sementes de cenoura

nasceram três bruxas

que usam sempre as vassouras.

 

Semeei no meu quintal

sementes de cerejas

nasceram dois pardais

um bêbado e outro que bebe cervejas.

 

Semeei no meu quintal

sementes de batatas

nasceram duas gatas

que usam sempre batas.

 

Beatriz e Inês Regina

 

 

Semeei no meu quintal

sementes de batata

nasceram cinco formigas

que se esconderam numa lata.

 

Semeei no meu quintal

 sementes de tomate

nasceram duas leoas

que o menino deu um remate.

 

Ana Catarina e Madalena

 

 

Semeei no meu quintal

sementes de couve-flor

nasceram nove ovelhas

que estão com calor.

 

Catarina e Pedro

 

 

Semeei no meu quintal

sementes de tomate

nasceu um gato e uma mosca

que têm um alicate.

 

Ana Isabel e André

 

 

Semeei no meu quintal

sementes de couve-branca

nasceu uma baleia

que andava sempre manca.

 

Semeei no meu quintal

sementes de cenouras

nasceram mil folhas

que andavam com tesouras.

 

Maria Ângela e Maria Inês

 

Semeei no meu quintal

sementes de nabiça

nasceram dez galos

um deles com uma chouriça.

 

Semeei no meu quintal

sementes de laranja

nasceram quatro hipopótamos

que me pediram uma  canja.

 

Semeei no meu quintal

sementes de girassol

nasceram três pintainhos

embrulhados num lençol.

 

Semeei no meu quintal

sementes de cebola

nasceram três hienas

e uma delas é tola.

 

Semeei no meu quintal

sementes de margarida

nasceram sete cadelas

e uma delas é querida.

 

Marta Raquel e Hugo

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publicado por turminhafabulosa às 21:02
Quinta-feira, 20 / 01 / 11

Lenda de Coimbra

Autor: Tradicional

Ilustrador: Catarina Cardoso

Editora: Expresso

 

 

      Conta a lenda que há muito tempo, onde hoje existe a cidade de Coimbra, havia uma princesa muito bela.

     A princesa apaixonou-se por um cavaleiro, mas o pai não autorizava o namoro porque queria que a filha se casasse com um herói e este cavaleiro não era conhecido.

     Um dia, na cidade apareceu uma serpente chamada Coluber. Toda a gente estava com medo.

     A princesa disse ao pai que casava com o homem que conseguisse matar a serpente.

    Muitos homens tentaram lutar, mas todos desistiram. Só o apaixonado da princesa é que foi à gruta onde estava a serpente e fez uma fogueira à entrada. A serpente saiu e o cavaleiro lutou até que a serpente morreu.

     Então o pai da princesa autorizou que ela se casasse com ele.

     A partir daquele dia a cidade ficou conhecida por Coimbra por causa da luta da Coluber com o cavaleiro.

 

João Pedro

                           

publicado por turminhafabulosa às 19:02
Sexta-feira, 14 / 01 / 11

A visita aos Bombeiros Voluntários de Castelo de Paiva

    No dia catorze de Janeiro a nossa turma fez uma visita aos Bombeiros Voluntários de Castelo de Paiva.

    À chegada, fomos recebidos pelo adjunto do comandante José Luís que nos mostrou o quartel.

    Nós entrámos numa cabine telefónica onde atendem as chamadas das pessoas que precisam de ajuda. Eles têm um rádio para ouvir as conversas e comunicar com as ambulâncias e com outros quartéis de Bombeiros.

    A seguir passámos na sala da Direção da Associação onde tratam da parte do dinheiro e depois fomos ver o vestuário dos bombeiros. O bombeiro José Luís mostrou-nos que há fardas e capacetes para incêndios nas matas e outras fardas e capacetes para os incêndios nas casas. A cor dos capacetes também muda de acordo com a categoria de bombeiro. Também nos mostrou os fatos que usam em salvamentos nos rios. Tivemos a oportunidade de experimentar os capacetes. Eles eram muito pesados e nós sentimo-nos uns verdadeiros bombeiros!

    Vimos um quadro dos bombeiros que tinha uma fénix, dois machados cruzados, três fogueiras e o símbolo de Castelo de Paiva. Aprendemos que a fénix é um pássaro que faz parte de uma lenda e que renasce das cinzas.

    De seguida descemos à “garagem” onde estavam estacionados muitos carros de bombeiros e ambulâncias. Depois fomos ver o salão, a sala de convívio, a sala de estudo, o bar e as camaratas dos homens e das mulheres, que é onde eles dormem.

    No final, o bombeiro José Luís mostrou-nos um carro de comando que são carros equipados para socorrer. Estes carros têm: rádio para comunicar, lanternas, mangueiras, moto-serra, enxadas, escadas articuladas, extintores, bombas para água, máscaras, ampulhetas, gerador, um depósito de água e outras coisas que não nos lembramos do nome. Nós entrámos para o carro e o bombeiro José Luís ligou as luzes de emergência e tocou a sirene, que até assustou alguns meninos!

    Nós adorámos esta visita porque aprendemos muitas coisas sobre esta instituição. O bombeiro José Luís ensinou-nos que é muito importante trabalhar em equipa e que nunca devemos largar a mão dos colegas para não deixarmos ninguém para trás, porque quando a corrente se parte, deixa de funcionar. Queremos agradecer ao Sr. João Dias que nos deixou visitar o quartel, à mãe da Maria, ao pai do João Pedro e, em especial, ao bombeiro José Luís que nos recebeu muito bem.

 

 

 

 

 Na sala dos fatos. Em cima, o símbolo dos Bombeiros Voluntários e as escadas articuladas

 

 

 

 

 Todos tivemos a oportunidade de experimentar os capacetes para incêndios nas matas e nas casas

 

  

 

 O André com um capacete para incêndios urbanos

 

  

   

 

A Ana Catarina e a Marta que parecem umas bombeiritas!

 

  

 

A Fabiana com um capacete para incêndios nas matas

 

  

 

O Guilherme sentiu-se um verdadeiro bombeiro!

 

  

    

 

O João Pedro com os dois capacetes!

Qual deles lhe fica melhor?

 

 

 

A Maria sentia-se em casa!

  

 

     

 

O Tomás e o Emanuel já parecem bombeiros!

 

 

     

 

A Catarina e a Marta... o capacete fica-lhes muito bem!

 

  

 

Na parte de baixo do quartel há ambulâncias, carros para combater incêndios e um barco.

  

 

 

Os carros para combater incêndios eram ENORMES!

 

 

 

Finalmente fomos conhecer um carro de comando!

 

  

 

Todos pudemos entrar para conhecer o seu interior.

 

 

 

O João, a Maria Inês e o Jorge

 

 

 

A Maria, a Madalena e o Emanuel

 

 

 

A Catarina, a Inês e a Fabiana

 

 

 

O Guilherme e a Marta Raquel

 

 

 

A Beatriz e a Ana Isabel

 

 

 

Ouvimos todas as explicações com muita atenção!

 

 

 

Uma foto de grupo junto ao carro de comando

 

 

 

Com o simpático bombeiro José Luís e com a professora

 

 

 

Mais uma vez OBRIGADA ao bombeiro José Luís

 

 

Não vamos esquecer que

"quando a corrente se parte, deixa de funcionar"

e nunca deixaremos nenhum colega para trás!

 

 

 

 

Aqui ficam também alguns dos nossos desenhos:  

 

Maria Ângela

 

 

Ana Isabel

 

 

 

André

 

  

João Pedro

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publicado por turminhafabulosa às 19:22
Sexta-feira, 14 / 01 / 11

A nuvem cor de rosa

Autor: Arsénio Mota

Ilustrador: Júlio Resende

Editora: Edições Asa

 

 

 

     Eu gostei muito da estória ”A nuvem cor-de-rosa”.

     A menina que se chamava Felisbela vivia triste, presa nos jardins do Palácio e em vez de brincar passava o tempo a chorar.

     Certo dia viu pela primeira vez a fada, sua madrinha, que lhe disse ao ouvido: “Agora os teus olhos não vêem só para fora, também vêem para dentro. Assim terás alegria.”

     A partir daí, a menina nunca mais chorou e passou a viver feliz.

 

Catarina Duarte

publicado por turminhafabulosa às 13:11
Sexta-feira, 14 / 01 / 11

As Janeiras

        No dia treze de Janeiro, os alunos da Escola Número Dois foram cantar as Janeiras a algumas instituições de Castelo de Paiva.

        Nós fomos cantar ao Lar onde estavam muitos idosos que gostaram muito da nossa canção. Depois fomos ao CAO onde cantámos ao ar livre. A seguir subimos a rua e fomos ao Jardim de Infância cantar para as crianças e educadoras. Depois descemos e passámos pelo Infantário onde também cantámos para crianças pequeninas e professores.

        De seguida, descemos até ao centro de Castelo de Paiva. Lá, fomos à Câmara Municipal onde estavam os funcionários da Câmara e os Vereadores. Depois descemos a rua e fomos aos Bombeiros e finalmente fomos cantar aos alunos da Escola Número Um.

        Nós gostámos muito de cantar as Janeiras.

 

  

 

Ensaio na nossa escola com as outras turmas

 

 

  

  

No Lar de Idosos

 

 

 

 

No CAO

 

 

 

  

No Jardim de Infância de S. Gião

 

 

 

 

  

No Centro Social e Paroquial de Sobrado/Infantário

 

 

 

 

 Na Câmara Municipal

 

 

 

  

Nos Bombeiros Voluntários

 

 

 

 

 Na EB1 de Castelo de Paiva Número 1

 

 

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publicado por turminhafabulosa às 11:21
Quinta-feira, 13 / 01 / 11

Quando eu crescer quero ser...

 

Quando eu crescer quero ser bailarina

 

     Quando eu crescer quero ser bailarina porque eu gosto de dançar ballet.

     Eu vou trabalhar numa escola de dança e vou fazer espectáculos.

     Eu vou treinar as meninas na escola de dança.

     Eu vou à costureira para fazer os vestidos para as meninas vestirem nos espectáculos.

     Eu gostava de ser bailarina.

 

Ana Catarina

 

 

 

Quando eu crescer quero ser dentista

 

     Quando eu crescer quero ser dentista porque posso ajudar as pessoas a ter uns dentes bonitos.

     Eu vou usar uma bata e vou ter uma cadeira eléctrica para sentar os pacientes.

     Vou trabalhar numa clínica e vou ter a ajuda de uma assistente.

     Para ajudar as pessoas a ter uns dentes bonitos tenho que ver se os dentes estão sujos e limpar-lhes os dentes.

     Para eu ser dentista tenho que estudar muito e ir para a universidade.

     Eu gostava muito de ser dentista!

 

Beatriz

 

 

 

Quando eu crescer quero ser professora

 

     Quando eu crescer quero ser professora porque quero escrever no quadro e no computador.

     Eu vou trabalhar numa escola.

     Eu vou ensinar os meus alunos e vou-lhes mandar trabalhos.

     Eu vou ter de aturar os meus alunos e de ter muita paciência.

     Eu vou usar uma bata branca.

     Eu vou mandar recados e vou dar as bolinhas que são: verde, amarelo e vermelho ou o azul que é para quando eles estiverem de férias e para o fim de semana.

     Eu vou estudar muito para ser professora e vou entrar para a universidade.

     Eu gostava muito de ser professora!

  

   Inês Regina

 

 

 

Quando eu crescer quero ser tratorista

 

     Quando eu crescer quero ser tratorista porque já guiei tratores e gostei muito.                                                                         

     Eu vou trabalhar para o campo do meu avô.                           

     Conduzo tractores, freso a terra, acarto mato, faço regos, racho lenha, abro buracos e ando com a pá.

     Eu gostava de ser tractorista.             

 

João Filipe

 

 

 

Quando eu crescer quero ser futebolista

 

     Quando eu crescer quero ser futebolista porque gosto muito de jogar futebol.

     Eu vou treinar no campo de futebol.

     Eu vou ser jogador do Futebol Clube do Porto. Eu vou jogar e treinar no estádio.

     Vou tirar o curso de jogador de futebol.

 

Jorge

 

 

 

Quando eu crescer quero ser paramédica

 

     Quando eu crescer quero ser paramédica porque eu quero ajudar quando algumas pessoas estiverem a sofrer.

     Vou trabalhar nos Bombeiros.

     A minha roupa vai ser toda branca.

     Eu vou com uma carrinha do INEM e vou buscar as pessoas que tiverem algum acidente. Eu levo as pessoas para o hospital e ajudo a curá-las .

     Primeiro tenho de ir à universidade para estudar.

     Eu gostava de ser paramédica.

 

Maria Ângela

 

 

 

Quando eu crescer quero ser treinador 

 

     Quando eu crescer quero ser treinador e vou comandar os jogadores porque eu gosto de futebol e o futebol é divertido.

     Eu vou usar o símbolo da equipa no fato de treino.

     Eu vou trabalhar no estádio do Futebol Clube do Porto.

     Eu gostaria de ser treinador.                                                     

 

Pedro

 

 

 

Quando eu crescer quero ser médico

 

     Quando eu crescer quero ser médico para tratar das pessoas que têm doenças.

     Eu vou trabalhar no Hospital.

     Eu vou usar um estetoscópio e uma lanterna pequena.

     Eu vou tirar um curso na universidade para ser médico.

     Eu gostava de ser médico.

 

         Rúben Ricardo

 

 

 

Quando eu crescer quero ser camionista   

 

     Quando eu crescer quero ser camionista para ter camiões e atrelados que transportam coisas enormes e pesadas.

     Vou ter de engatar os atrelados e conduzir dia e noite para chegar ao destino.

     Vou precisar de comida e coisas para o camião. Depois de comer vou tomar banho e descansar para outra viagem.

 

Tomás

 

 

 

Quando eu crescer quero ser dentista

 

    Quando eu crescer quero ser dentista para ver se os dentes estão limpos.

    Eu vou trabalhar na clínica dos bombeiros ou eu crio uma clínica privada. Eu vou escolher os meus horários. Vou ter uma assistente para me ajudar.

    Às vezes, vou ter de tirar um dente às crianças e também vou pôr massa nos dentes.

    Eu vou ter de estudar muito para ser dentista e tenho a certeza que vai correr bem.

 

Guilherme

 

 

 

Quando eu crescer quero ser futebolista

 

       Quando crescer quero ser futebolista porque gosto de jogar futebol e desde pequenino vejo o futebol com o meu pai na televisão. 

       Eu vou trabalhar no estádio e jogar.

       Eu quero ser do Futebol Clube do Porto e quero ser o melhor jogador do mundo. Eu vou usar roupa azul e branca, chuteiras e caneleiras.

       O treinador vai-me treinar para ganhar os jogos todos.

       Eu gostava de ser futebolista.

 

Emanuel

 

 

 

Quando eu crescer quero ser futebolista

 

      Quando eu crescer quero ser futebolista porque gosto muito de futebol.

      Eu vou jogar no estádio do Porto porque eu quero ser Futebol Clube do Porto.

      Eu tenho que treinar muito para eu não ficar aleijado.

 

André

 

 

 

Quando eu crescer quero ser mecânico

 

     Quando eu crescer quero ser mecânico para arranjar carros.

     Eu vou usar uma roupa escura e trabalhar com muitas ferramentas: chaves de estrela, chaves de fenda e um macaco.

     Eu gostava de ser mecânico.

 

João Pedro

 

 

 

Quando eu crescer quero ser veterinária

      Quando eu crescer quero ser veterinária porque gosto de animais e quero cuidar da minha gatinha.

      A roupa que eu vou vestir é uma bata branca.

      Vou trabalhar no consultório para cuidar dos animais. Eu vou pegar nos animais e dar-lhes injeções.

      Eu vou ter que estudar muito e ir à universidade.

 

Maria Inês

 

 

 

 Quando eu crescer quero ser professora

     Quando eu crescer eu quero ser professora porque ganho muito dinheiro e posso ensinar os outros.

     Eu vou trabalhar na escola. Tenho que usar uma bata. Vou corrigir as fichas de avaliação dos alunos e ensiná-los a ficarem amigos uns dos outros e a serem bem educados. Eu sei que vou ter muita paciência com os alunos.

     Eu tenho que estudar muito e ir para universidade.

 

Fabiana

 

 

 

Quando eu crescer quero ser...

     Todos na vida temos alturas em que decidimos a profissão que gostaríamos de exercer um dia mais tarde.

     Eu também já decidi mas escolhi três e agora ainda vou ter de decidir entre elas.

     Elas são: cabeleireira, engenheira civil e modelo fotográfico.

     Mas para já ainda tenho algum tempo para decidir qual das três quero.

 

Madalena

 

 

 

Quando eu crescer quero ser médica

     Quando eu crescer quero ser médica porque vou ajudar as pessoas.

     Vou trabalhar num hospital ou num Centro de Saúde.

     Vou ajudar as pessoas a terem saúde. Por exemplo se uma pessoa tiver uma doença eu vou tentar curar, ou se partir um braço eu ponho o gesso, ou quando tiverem alguma coisa que lhe doa, eu dou-lhes medicamentos para as dores.

     Eu consulto as pessoas e vejo se têm algum problema e digo-lhes os medicamentos que podem tomar. Também digo a hora e quantas colheres.

     Vou usar uma bata igual à dos professores.

     Eu vou ter que estudar muito e ir bem preparada para a universidade.

     Eu gostava muito de ser médica.  

 

Marta Raquel

 

 

 

 

Quando crescer quero ser enfermeira

     Quando eu crescer eu quero ser enfermeira.

     Eu quero ser enfermeira porque gosto muito de cuidar dos outros, de dar injeções e de tirar os bebés. Também gosto de cuidar dos idosos porque quando a Ni estava doente, eu ajudava a minha avó a mudar-lhe a fralda, a dar a  papa e os medicamentos. Ela era muito doente e por causa disso, desde pequena, eu quero que a minha profissão seja enfermeira.     

 

Ana Matilde 

  

 

publicado por turminhafabulosa às 18:57
Quinta-feira, 13 / 01 / 11

Rondel de Rimas

Autor: João Manuel Ribeiro

Ilustrador: Anabela Dias

Editora: Trinta por uma linha    

 

       

      Este livro fala-nos de muitas poesias.

      Poesias sobre folhas, sobre a “Ritinha gota d’água”, sobre a “Rosinha flor”, sobre “O provérbio”, sobre “O Verão, os irmãos e a Primavera”, sobre “o dióspiro” e muitas outras.

      Como são muitas poesias vou falar apenas de três, que são: “O provérbio”, “A folha e o limão” e “O dióspiro”.

      “O provérbio” fala-nos de uma menina chamada Catarina que comeu uma tangerina e ficou com dores de barriga. Então o provérbio ensina que a tangerina de manhã faz muito bem, de tarde bem e de noite faz mal.

      A ‘’folha e o limão” fala-nos de uma folha que no Outono ganhou asas e voou para outra estação do ano e conheceu um limão pelo qual se apaixonou.

     “O dióspiro” fala-nos de uma menina que queria colher um dióspiro e ao mesmo tempo pensava que se não o colhesse um pássaro o ia buscar.

      Eu gostei muito de ler este livro, principalmente dos poemas: “A folha e o limão”, o “Provérbio” e a “Ritinha gota d’ água”.

 

 

Beatriz

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publicado por turminhafabulosa às 11:14
Sexta-feira, 07 / 01 / 11

O Piquenique do Tomás

Autor: Helena Simas

Ilustrador: Helena Simas

Editora: Minutos de Leitura    

  

 

 

     O livro fala-nos do piquenique que o Tomás e os seus amigos fizeram junto ao pequeno lago.

     Todos brincaram, menos o João. O João não queria brincar porque tinha vergonha e achava que era muito desajeitado. O Tomás e os seus amigos não se importaram que o João fosse desajeitado a brincar porque, o importante é tentar fazer as coisas sem nunca desistir.

     No fim da história o João, o Tomás e os seus amigos divertiram-se muito.

     A lição da história diz-nos que por muito que seja difícil fazer uma tarefa, o importante é tentar sempre sem nunca desistir, pois vamos conseguir.  

 

 

Tomás

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publicado por turminhafabulosa às 16:18
Sexta-feira, 07 / 01 / 11

Tudo ao Contrário

Autor: Luísa Ducla Soares

Ilustrador: Raffaello Bergonse

Editora: Livros Horizonte

 

 

      Este livro tem muitas estórias como “O homem alto e a mulher baixinha”.

     O homem alto andava com a cabeça nas nuvens e ninguém conseguia ver se o homem alto tinha chapéu. A mulher baixa usava os malmequeres para fazer um chapéu-de-sol.

     O homem alto tinha um animal de estimação que era a girafa. A mulher baixa também tinha um animal de estimação que era a formiga.

     O homem alto estava aflito para arranjar um fato porque ele gastava cem metros de tecido. A mulher baixa não gastava quase nem um euro porque ela ia comprar às lojas de bonecas.

     O homem alto tinha de entrar de rastos para a porta onde dormia porque não tinha dinheiro para comprar um arranha-céus. A mulher baixa tinha de usar um escadote para subir um degrau ao rés-do-chão em que morava.

     O homem alto era polícia sinaleiro de aviões. A mulher baixa era médica dos pés.

     Um dia a mulher baixa foi chamada para ver uns pés que eram de um corpo que nunca acabava. O doente ficou espantado com aquela médica, que nem chegava à altura de um sapato. Pediu-lhe licença para a erguer no ar. Porisso sorriram ao repararem como eram tão parecidos - tinham ambos cabelos loiros, olhos verdes e três sardas na ponta do nariz.

 

 

Fabiana

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publicado por turminhafabulosa às 16:16
Sexta-feira, 07 / 01 / 11

O Gato e o Escuro

Autor: Mia Couto

Ilustrador: Danuta Wojciechowska

Editora: Caminho

 

 

     Um dia o gatinho preto estava em cima de uma estória. Ele nem sempre foi dessa cor. A mãe dele diz que antes ele tinha sido amarelo, às malhas e pintinhas,  e por isso lhe chamavam Pintalgato.

     Ele passou de claro para escuro por causa de um susto: o gatinho estava a passear numa linha onde existe uma fronteira entre a noite e o dia. Nessa linha o pôr do Sol formava um muro. A mãe avisava-o para nunca atravessar para o outro lado. O gatinho fingia que obedecia à mãe mas não fazia isso. Ainda mais porque era proibido. Certo dia, cheio de coragem, passou uma perna para o lado da noite, e depois passou metade do corpo para além da fronteira. Quando regressou a casa viu que as patas da frente estavam pretas. Então escondeu-se num canto para não ser visto assim.

     No dia seguinte passou o corpo todo, mas ficou com medo pois temia o castigo. Quando teve coragem de abrir os olhos no lado da noite, percebeu que não se via a ele próprio. Com medo, chorou muito.  Foi então que ouviu uma voz, que era a voz do escuro, a dizer-lhe para não chorar pois ele é que devia estar muito triste porque não conseguia ver nada.

     Entretanto chegou a mãe do gatinho desobediente e ele ficou com medo do castigo. Mas a mãe estava a consolar o escuro e disse-lhe que os olhos dele ficavam verdes. O escuro pensava que era feio e que os meninos tinham medo dele. A Dona gata disse-lhe que o escuro existe dentro de nós, e que não mete medo, as pessoas é que enchem o escuro com os seus medos .

     A mãe gata fez muitas carícias ao escuro até que ele adormeceu. Quando acordou viu que as suas costas brilhavam com muitas cores. A gata então  perguntou-lhe se o escuro queria ser seu filho. O escuro perguntou-lhe como podia ser seu filho se ele não era um gato. A mãe gata disse que podia ser mãe dos dois. Para olhar bem para os seus olhos que ia provar isso.

    Foi então que o Pintalgato acordou e viu que tinha sido tudo um sonho. Chamou pela mãe e só nesse momento viu que quando olhava no escuro a mãe ficava com os olhos pretos e quando os via na luz os seus olhos eram claros e luminosos.

 

 

Ana Isabel

publicado por turminhafabulosa às 16:14
Sexta-feira, 07 / 01 / 11

O Inverno

       O Inverno é uma estação do ano que chega no dia vinte e um ou vinte e dois de Dezembro e acaba no dia vinte ou vinte e um de Março.

       O tempo no Inverno é muito frio. Há tempestades com muita chuva, trovoada e ventos fortes. Às vezes cai neve nas serras.  

       Como está frio, nós temos que usar roupas mais quentes: gorros, cachecóis, luvas, camisolas interiores, camisolas de lã ou de malha polar, camisolas de gola alta, casacos grossos ou sobretudos, calças e meias-calças grossas, meias de lã e botas. Quando está a chover, também devemos usar: kispos, galochas, capas da chuva e guardas-chuva.

       Em casa nós acendemos a lareira e os aquecedores para o ambiente ficar quentinho. Também bebemos bebidas quentes como leite ou chá com torradas.

       No Inverno, alguns animais hibernam, ou seja, estão a dormir nas suas tocas, como por exemplo: as formigas, as cigarras e os ursos. As árvores estão despidas porque o vento lhes arrancou as folhas. Algumas pessoas metem plásticos por cima das plantas para as proteger da geada e do granizo. Há poucas flores.

       Nesta estação fria festejamos: o Natal, a Passagem do Ano, os Reis, o Dia dos Namorados e o Carnaval. Também podemos brincar com a neve e fazer bonecos de neve ou atirar bolas de neve aos amigos.

       A Ana Catarina lembrou que no Inverno há muitos estragos nas casas e nas culturas por causa das tempestades. Apesar disso, nós gostamos do Inverno porque podemos brincar com a neve.

 

 

Alguns desenhos ilustrados na aula:

  

Maria Inês

 

 

Maria Ângela

 

 

Inês Regina

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publicado por turminhafabulosa às 15:16
Quinta-feira, 06 / 01 / 11

Eu não tenho sono e não vou para a cama

Autor: Lauren Child

Ilustrador: Lauren Child

Editora: Oficina do Livro

 

 

            O livro fala de dois irmãos: Charlie e Lola.

            O Charlie muitas vezes tem que mandar a sua irmã mais nova, Lola, para a cama.

            Mas o Charlie disse que era uma tarefa muito difícil porque a Lola gosta de ficar acordada até tarde.

            Só depois de fazer muitas coisas, é que a Lola ficou cansada e acabou por adormecer.

 

 

Maria Inês

publicado por turminhafabulosa às 21:30
Quinta-feira, 06 / 01 / 11

Palavras Pequeninas

Autor: Maria Antonieta Nabais

Ilustrador: Sofia Lucas

Editora: Everest

 

 

      Com palavras pequeninas se escreve o essencial e palavras muito importantes indispensáveis para a nossa vida, tais como: ar, água, mar, céu, lua e sol. São palavras pequenas que dizem o seu profundo valor.

      Olha as notas musicais: dó, ré, mi, fá, sol, lá, si, apenas sete palavras com duas letrinhas capazes de cantar toda a música do mundo.

      Com três letrinhas apenas se escreve palavras tão importantes como: mãe, pai, avó, avô e tio e com quatro  e cinco letras, irmã e irmão.

      Todas estas palavras pequeninas são muito especiais e definem tudo o que cabe no meu coração.

 

 

Rúben

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publicado por turminhafabulosa às 21:27
Segunda-feira, 03 / 01 / 11

Lenda da Bezerra de Monsanto

Autor: Tradicional

Ilustrador: Sarah Pirson

Editora: Expresso  

 

  

     Conta a lenda que há muitos anos a aldeia de Monsanto viveu durante muito tempo cercada por tropas romanas. Nesta época, o povo sofria por ver tantas pessoas a sofrer e outras mortas. Mesmo assim, nada os fazia desistir nem muito menos renderem-se aos inimigos.

     O chefe dessa aldeia tinha uma filha muito bonita que cuidava dos bezerros. Muito preocupado com a situação, o pai pediu à filha para ela sair da aldeia pois corriam o risco de terem de se render aos inimigos.

     Mas a filha não foi embora e ficou com o pai na aldeia. Então o pai pediu-lhe uma condição: entregar os bezerros para dar de comer aos seus homens.

     Ao fim de algum tempo já não havia quase nada para comer e já estava visto que os homens se iriam render. Mas a filha teve uma ideia: guardou a bezerra mais gorda e mostrou-a aos soldados romanos para eles verem como eles tinham o que comer e o pai disse que aquela tinha sido o que tinha sobrado do jantar do dia anterior. Os soldados ficaram surpreendidos pois pensavam que aquela terra já estava garantida, mas este acto enfraqueceu os soldados e eles regressaram ao seu país e Monsanto ficou uma terra livre!

     Os homens fizeram uma festa com música, comida e muita animação. Até hoje se festeja este acontecimento em Monsanto.

 

 

Pedro

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publicado por turminhafabulosa às 23:49
Segunda-feira, 03 / 01 / 11

Os Ovos Misteriosos

Autor: Luísa Ducla Soares 

Ilustrador: Manuela Bacelar

Editora: Edições Afrontamento

 

 

         Era uma vez uma galinha que punha ovos todos os dias, mas a dona ia lá tirar-lhos. A galinha estava farta de pôr ovos porque a gente gulosa não parava de os comer. Por isso é que ela não tinha filhos.

         A galinha fugiu para a mata e construiu um ninho. Ela foi buscar o almoço e ao regressar encontrou no ninho ovos de várias cores. Ela cuidou dos ovos. No primeiro ovo tinha um papagaio, no segundo tinha uma serpente, no terceiro ovo tinha uma avestruz, no quarto ovo tinha um crocodilo e no quinto ovo tinha um pintainho. Ela ficou espantada!

         Uma perdiz disse-lhe para ela tratar apenas do pintainho dela e não ligar aos outros bichos. Mas ela também gostava dos outros bichos. Cada um tinha o seu modo de viver.

         Um dia apareceu no bosque um rapaz e viu o verdadeiro filho da galinha. O rapaz queria levar o frango. Os irmãos do frango vieram ajudá-lo e o rapaz fugiu com muito medo deles.

         A avestruz conseguiu apanhar o irmão e levá-lo até à mãe galinha. A mãe galinha fez um bolo para todos os seus filhos. Eles fizeram uma roda e cantaram uma canção.

 

 

Guilherme

publicado por turminhafabulosa às 19:58
Segunda-feira, 03 / 01 / 11

Livro com Cheiro a Chocolate

Autor: Alice Vieira

Ilustrador: Daniela Gonçalves

Editora: Texto Editores

 

 

Este livro é composto por muitas histórias.

           

A primeira história chama-se “Assim é que é”.

       Fala de algumas vogais e também de consoantes. Fala do E que estava estafado porque a saltar ao eixo e a ser seguido por esquilos, viajou até Espanha em cima de um elefante. Estava cansado e adormeceu embrulhado no edredão. As pessoas não se conseguiam pôr de pé e o Zé não conseguia ir para a escola. Foram chamar o U que faz muito barulho e deu um urro que se ouviu no Uruguai. O E ficou com muita energia e as pessoas puseram-se de pé. O Zé pôs o boné e foi para a escola. O U achou que era muito importante.

           

 

A segunda história chama-se “O Rui fugiu de casa”.

       O João gritou que o Rui fugiu de casa. Toda a gente o procurou e ele não estava em lado nenhum. Ouviu-se o cão o uivar e a ganir e foi o João que o descobriu a dormir debaixo da cama. O Rui tinha dormido e sonhado que viajou de comboio e esteve em muitas terras. O pai ao ouvir a viagem gritou para o comboio parar que estava a ficar enjoado.

           

 

A terceira história chama-se “A Zaragata dos Brinquedos”.

       A Luísa e o Zé queriam sair, mas não podiam, pois o avô estava a dormir e a mãe queria que eles lhe fizessem companhia. Ele ressonava tanto. De repente entrou o Chico a bater no tambor. O avô acordou assustado a gritar que havia fogo. Formou-se uma confusão e a Luísa e o Zé saíram a correr e o avô voltou a dormir e a sonhar.

 

           

A quarta história chama-se “O Gigante Januário”.

       O jardim do Gigante Januário em Janeiro era o único que tinha flores de muitas qualidades. O Gigante Januário comia muito e um dia teve uma indigestão e morreu. As pessoas gostavam muito dele e espalharam as cinzas no jardim. Por isso em Janeiro o jardim já está todo florido. A cinza faz bem à terra.

 

 

            A quinta história chama-se “Conversa de Irmãos”.

       O João e a Joana eram irmãos e passavam o tempo a discutir um com o outro. Nunca estavam de acordo porque diziam sempre o contrário um do outro. Um dia tiveram um irmão que se chamava Alberto, mas ficou conhecido por bebé mais ou menos. Quando os irmãos gritavam a dizer o contrário um do outro, ele dizia mais ou menos. Já estavam fartos do mais ou menos e decidiram entrar em acordo um com o outro. O menino deixou de dizer mais ou menos. Então os irmãos tentaram mais uma vez e o bebé disse que não se podia falar mais com eles.

 

 

A sexta história chama-se “No quintal da minha avó”.

       No quintal da avó há muitos pássaros a voar. Já viveu em muitos lugares, na China, em Roma. A avó ainda gosta de correr todas as manhãs. Ainda sonha muito com a cidade de Roma.

 

 

A sétima história chama-se “Quem quer ir comprar pão?”

       A Inês foi comprar pão com os pais e à saída do prédio encontraram uns amigos que também queriam ir, mas o pai da Inês disse-lhes que estavam a fazer um jogo e só podia ir à padaria quem tivesse o nome com um assento. A menina mais pequena chamava-se Isabel então não podia ir. Mas ela arranjou uma explicação para poder ir porque em casa todos lhe chamavam Bé. Então foram todos, e foi ela a que trouxe o melhor pão.

 

 

  A oitava história chama-se “O seu a seu dono”.

       A Rita perdeu o cão e foi pedir ajuda a várias pessoas. O primeiro foi um polícia, a seguir ao padeiro e por último ao vendedor de jornais. A Rita disse como era o cão: pequeno, coleira encarnada, preto, chamava-se padrinho e gostava de correr atrás de pássaros. Iam à procura e de repente viram quatro cães a correr para eles. Um era pequeno, de coleira encarnada e gostava de correr atrás de pássaros. O cão ficou muito contente por encontrar a sua dona. O cão tinha dito aos outros como era a dona e eles levaram-no a ter com ela porque sabiam que era bom encontrar a dona.

           

 

A nona história chama-se “De camelo até Belém”.

       O António e a Mariana receberam um presente do avô: um peixe. Não sabiam se era menino ou menina e compraram mais peixes. Um conjunto de peixes chama-se cardume, um de cães matilha e o António disse que ia pedir uma alcateia, que era um conjunto de lobos. Achavam que também podiam ter um rebanho, mas o avô disse que era bom ter uma cáfila que são muitos camelos. Com os camelos, os meninos e o avô podiam ser os três reis magos e ir até Belém comer pastéis.

 

 

 A décima história chama-se “A bruxa Lindinha e o bruxo Bonzão”.

       A bruxa Lindinha estava convidada para ir ao baile das bruxas e o par ia ser o bruxo Bonzão. Experimentaram muitas coisas para vestir, mas havia um problema: não tinha animal para levar. Pensaram em muitos, mas não havia nenhum que desse no reino. O bruxo Bonzão emprestou um canzarrão que se chamava Bonzão, mas tinha de ficar no jardim. A bruxa ficou contente porque todas as pessoas iam querer saber quem era a dona do cão. A festa ia ser grande.

 

 

A décima primeira história chama-se “O melhor presente”.

       A princesa disse ao povo que se casava com quem lhe trouxesse o melhor presente. Começaram a chegar uns homens: o primeiro foi o príncipe Florêncio que lhe levou uma flor, mas a pricesa disse que não era original. A seguir foi o Príncipe Frioleiro que lhe levou um frigorifico, mas a pricesa queria um aquecedor. A seguir, o Sabichinho que lhe levou um livro, mas a princesa tinha uma vasta biblioteca e não queria mais livros. Quando disse que só atendia mais um, chegou um vizinho que não lhe levava nada. A princesa mandou-o procurar melhor e ele disse que trazia ar do seu país. A pricesa ficou contente e disse que ele era esperto porque não se pode viver sem ar. Casou com ele e ele prometeu que ia ser um bom rei.

             

 

A décima segunda história chama-se “Que tal é ele?”.

       A Marta começou a namorar com o Manuel, e disse à irmã porque gostava dele. A irmã disse à mãe, mas com outras palavras. A mãe disse à avó de outra maneira e quando a Marta foi lanchar com a avó ela perguntou como ele era. A Marta disse que era fixe e a avó disse que já tinha ouvido dizer.

           

 

A décima terceira história chama-se “Livro com cheiro a chocolate”.

       A professora emprestou um livro ao menino para ele ler, e ele pediu à mãe para o ajudar , mas a mãe estava ocupada e pediu para ele começar a ler para depois lhe contar. Mas o menino não queria ler sozinho e disse que a irmã do Pedro o tinha ajudado a ler e por isso, ia pedir a irmã dele emprestada. A mãe disse que não ia dar muito jeito. O menino disse à mãe que pedia ajuda à Tia Clara e ao tio Zé e a mãe disse para os convidar para lanchar e ao Pedro e à irmã. Todos juntos liam o livro depressa. O menino pediu à mãe para fazer um bolo de chocolate.

 

 

A décima quarta história chama-se “Os tesouros dão muito trabalho...”

       Uma noite, o António sonhou que viu uma escada ao pé da cama. Subiu para descobrir o que estava lá. Encontrou uma arca cheia de moedas na sala de um castelo. Queria trazer o tesouro com ele, mas apareceu um anão muito velho que disse que só o trazia depois de o ajudar. O António arrumou tudo, cozinhou, tratou dos animais e o anão deu-lhe o tesouro. Quando acabou de descer a escada, viu que estava na cama e que ao lado só tinha uma moeda. A mãe disse que ele estava todo despenteado e o António respondeu que andou a lavar, aspirar, arrumar e que fez tudo a dormir.

 

 

 A décima quinta história chama-se “Eu sou o maior”.

       A pontuação andava a ver qual deles era o mais importante: sem o ponto de interrogação não havia perguntas, sem o ponto final não havia final nas discussões, a vírgula servia para separar palavras, como por exemplo nomes. Discutiam sempre até que chegaram à conclusão que todos tinham o mesmo valor e que todos eram precisos. Se os sinais não existissem, as palavras andavam todas perdidas pelo meio das histórias.

 

 

João Pedro

publicado por turminhafabulosa às 19:29
Segunda-feira, 03 / 01 / 11

Chocolata

Autor: Helga Bansch e Marisa Nunez

Ilustrador: Helga Bansch e Marisa Nunez

Editora: OQO

 

 

 

     A Chocolata estava a tomar banho na lagoa e o Teófilo disse-lhe que na cidade havia casa de banhos. Então a Chocolata decidiu ir à cidade.

     A Chocolata viu que toda a gente olhava para ela e decidiu ir comprar roupa. Depois ela comprou uns ténis numa sapataria.

     Estava com fome e foi comer a um restaurante vegetariano.

     Às cinco da tarde, chegou à casa de banhos. Passou a tarde a conversar dentro da banheira.

     Quando saiu do banho, comprou um livro sobre a selva africana para o Teófilo.

     Naquela noite a Chocolata dormiu num hotel três estrelas e sonhou com a selva e a lagoa.

     No dia seguinte Chocolata regressou à lagoa e, às cinco em ponto, Teófilo e as amigas receberam-na. Chocolata contou a viagem e falou sobre a cidade.

     Nessa tarde, Chocolata e as amigas tomaram banho, e à noite o Teófilo contou uma história sobre a selva africana e adormeceram a olhar para as estrelas.

 

 

Jorge

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publicado por turminhafabulosa às 19:24
Segunda-feira, 03 / 01 / 11

Pimpona

Autor: Maria Carolina Pereira Rosa

Ilustrador: Patrícia Espírito Santo

Editora: Edições Nova Gaia

 

 

     Eu li o livro da Pimpona.

     A Pimpona era uma galinha bonita e boa poedeira mas as outras galinhas eram más para ela. Então, ela decidiu fazer como a Carochinha e enfeitou-se com rendas, fitas e laços de cores porque não queria ser branca.

     As galinhas começaram à gargalhada quando a viram assim. A dona da quinta, a senhora Balbina veio a correr aflita. A Pimpona é que não achou muita graça à risota e foi-se embora.

     Ela arranjou uma solução e foi-se pintar da cabeça às patas, com várias cores. No final da pintura ela sentiu-se bela.

     Mas o que aconteceu foi o contrário e todos troçaram dela. Ela ficou  triste e ia-se preparar para dormir no campo, quando o senhor Belmiro a confundiu com uma melancia, porque ela estava toda pintada de verde. Ela assustou-se e fugiu, e foi dormir para outro lado.

     No outro dia foi à arrecadação buscar mais tintas e pintou-se de cor de laranja. Voltaram a fazer troça dela e até lhe cantaram uma canção. Ficou a dormir no campo sem voltar à capoeira. Mas a dona Balbina confundiu-a com uma abóbora e mais uma vez assustada, fugiu e foi dormir para outro lado.

     Foi novamente à arrecadação buscar as últimas tintas e pintou-se de várias cores pensado que estava bela. Mais uma vez fizeram troça dela e a confundiram: desta vez, foi o filho da dona Balbina que pensou que ela era uma bola e deu-lhe um pontapé, indo parar muito longe da quinta.

     Todos os dias a dona Balbina procurava a Pimpona mas ela não aparecia e começou a pensar que ela tinha sido comida por uma raposa.

     Passado algum tempo a Pimpona voltou branca como as outras galinhas, mas vinha acompanhada por doze pintainhos. Todos ficaram felizes por ela voltar e já ninguém troçava dela. Até a ajudaram a tomar conta dos filhotes. Eles eram todos amarelos, menos um que era branco como a mãe e ficou com o nome de Pimpão.

     Vitória, vitória acabou-se a história!

 

 

Ana Catarina

publicado por turminhafabulosa às 18:08
Segunda-feira, 03 / 01 / 11

Os Primos e a Fada Atarantada

Autor: Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada

Ilustrador: Helena Simas

Editora: Caminho

 

 

      Esta é a história de dois primos, o Gonçalo e a Matilde, que saíram para dar um passeio de bicicleta num dia fresco e com algumas nuvens no céu.

     Quando andavam de bicicleta caiu uma gota de água na testa do Gonçalo. Ele chamou pela Matilde, mas ela não o ouviu, e só parou quando chegou à floresta, que era no fundo da quinta.            

     Quando eles chegaram à floresta, começou a chover muito e resolveram abrigar-se lá numa árvore. Essa árvore tinha um buraco que parecia uma gruta. Dentro dela tinha palha no chão que os aquecia. À Matilde cheirava-lhe a pinhões e então o Gonçalo resolveu procurá-los. Encontrou uma alavanca. Quando puxaram por ela, escorregaram por um túnel estreito que acabava num espaço quadrado, onde havia uma porta em cada parede e numa delas saía um fio de luz.

     Eles abriram essa porta e encontraram uma sala virada ao contrário com a mesa no tecto, livros a voar e também uma linda rapariga vestida de fada que tentava apanhar o seu gato que se chamava Sortudo e que lhe tinha tirado a varinha mágica.

     Ao ver os dois primos, a fada Atarantada perguntou-lhes quem eram e como foram lá foram parar, mas não esperou pela resposta e pediu logo ajuda para apanhar o gato. Só quando o gato se cansou, é que o problema ficou resolvido.

     A fada pediu-lhes ajuda para encontrar um feitiço que era da avó e que não sabia onde o tinha guardado. O feitiço era para transformar gatos em sapos, pois tinha muitos livros de feitiços e os feitiços não tinham título nem estavam completos. A fada perguntou se eles queriam ajudá-la a completar os feitiços, e eles disseram que sim. Ao tentar encontrar a palavra que faltava num desses feitiços, acertaram numa palavra que os levou para uma ilha no meio do rio.

     Já na ilha, ouviram uma voz que vinha do meio das ervas e ficaram surpreendidos, pois quem falava era uma coelha que não sabia dos seus filhotes, e eles conseguiam entender a fala dos animais.

     A Matilde e o Gonçalo ofereceram-se para ajudar a coelha e foram à procura dos filhotes, seguindo as patinhas que os coelhinhos deixavam no chão. Encontraram os sete coelhinhos  atrás de uma moita.

    Os primos, além de ajudarem a coelha, ajudaram também um cavalo a sair do meio do rio, pois nesta altura já estavam muito grandes, parecidos com um gigante, por causa das experiências dos feitiços da fada.

    Como estavam cansados queriam voltar para casa, mas tinham que encontrar a árvore oca. Com a magia da fada, eles encontraram-na rapidamente. Ao chegarem perto dela, viram um sapo, que era o Sortudo, e ficaram espantados.

     Para o Sortudo voltar a ser um gato, a Matilde e o Gonçalo ajudaram a resolver mais uma fórmula, pois faltava uma palavra. Ao encontrarem essa palavra e ao resolverem o problema,  voltaram para a quinta.

     Mas antes disso, a fada Atarantada tocou com a varinha nas bicicletas e deu-lhes poderes especiais, que permitiam que os primos entrassem na floresta mágica sempre que quisessem.

 

 

Inês Regina

publicado por turminhafabulosa às 17:57
Segunda-feira, 03 / 01 / 11

Os Negócios do Macaco

Autor: António Mota

Ilustrador: Júlio Vanzeler

Editora: Gailivro

 

 

      Era uma vez um macaco muito vaidoso e alegre que gostava de fazer caretas ao espelho pensando que era outro macaco.

     Um dia foi passear e atrás dele estavam meninos a gozar com o seu rabo.

     Então, o macaco foi ao barbeiro cortar o rabo. Mas quando saiu de lá, os meninos continuaram a gozar com ele por ele não ter rabo.

     Então o macaco resolveu ir buscar o seu rabo.

     Mas quando chegou lá, o barbeiro já não tinha o rabo dele. Então o macaco roubou-lhe uma navalha.

     O macaco foi roubando sempre coisas e quando ia devolvê-las em troca do que era seu, eles já não as tinham e roubava-lhes outras coisas.

     Foi sempre assim até ficar com uma viola. Então subiu para a árvore mais alta de um jardim e tocou e cantou uma música sobre o que lhe tinha acontecido.

 

 

Marta Raquel

publicado por turminhafabulosa às 17:52
Segunda-feira, 03 / 01 / 11

O Soldado João

Autor: Luísa Ducla Soares

Ilustrador: Assunção Melo

Editora: Civilização

 

  

     Era uma vez um rapaz que estava habituado a viver no campo, a semear e plantar couves e manjericos.

     Um dia foi chamado para ir para a guerra. Vestiu-se a rigor e pôs a mochila às costas e a espingarda ao ombro.

     O Soldado João era a vergonha dos batalhões, com uma flor ao peito, não acertava o passo, e assobiava ou cantava modinhas da sua aldeia.

     Todos os dias ralhavam com ele mas ele continuava a marchar desengonçado como se fosse à feira.

     Quando chegou a guerra, em vez de apontar a espingardar, foi cumprimentar o inimigo! Eles eram muitos e por isso demorou muito tempo.

     O general zangou-se e pô-lo a corneteiro. Mas mais uma vez, ele fez asneira: pegou na corneta e começou a tocar o fandango e pôs os tropas todos a dançar.

     O sargento zangado tirou-lhe a corneta e pô-lo a cozinheiro para não empatar mais a guerra.

     Mal chegou à cozinha preparou um café e foi dá-lo aos soldados, tirou-lhes os capacetes para servir de malga, deu café aos amigos e inimigos.

     Tiraram a panela ao Soldado João e enrolaram-no numa bandeira da cruz vermelha e foi para enfermeiro militar. Ele foi logo procurar os feridos e tratava deles todos, quer fossem amigos ou inimigos. Até tirou as botas a dois generais inimigos para lhe tratar dos calos.

     E o incrível aconteceu: os dois generais levantaram-se ao mesmo tempo e condecoraram o soldado João com duas medalhas de ouro. Os generais apertaram as mãos, acabaram com a guerra e partiram em paz.

     E o soldado João voltou para a sua aldeia onde sacha, rega e semeia couves e manjericos.

 

 

Marta Silva

publicado por turminhafabulosa às 17:45
Segunda-feira, 03 / 01 / 11

O Nabo Gigante

Autor: Alexis Tolstoi

Ilustrador: Niamh Sharkey

Editora: Livros Horizonte

 

  

     Há muito tempo atrás um velho e uma velha viviam numa casa velha e torta. Eles tinham seis canários, cinco gansos, quatro galinhas, dois porcos e uma grande vaca castanha.

     Numa bela manhã, a velhinha decidiu que estava na altura de semear legumes. Então o velhinho e a velhinha foram para o jardim e semearam ervilhas, cenouras, batatas, feijões e nabos.

     Nessa noite choveu no jardim da casa do velhinho e da velhinha. A chuva ia ajudar as sementes a crescer e a produzir óptimos vegetais suculentos.

     A Primavera passou e o sol fez com que os legumes ficassem maduros. Eles colheram tudo. No fim da leira, só sobrava um nabo que era muito grande, de facto era gigante!

     Numa manhã de Setembro, o velhinho decidiu que estava na altura de colher aquele nabo.

     O velhinho puxou mas não conseguiu.

     O velhinho e a velhinha puxaram mas o nabo continuava sem se mexer.

     O velhinho, a velhinha e a grande vaca castanha puxaram mas o nabo continuava sem se mexer.

     O velhinho, a velhinha, a grande vaca castanha e os dois porcos barrigudos puxaram mas o nabo continuava a não se mexer.

     O velhinho, a velhinha, a grande vaca castanha, os dois porcos barrigudos e os três gatos pretos puxaram mas o nabo não se mexia.

     O velhinho, a velhinha, a grande vaca castanha, os dois porcos barrigudos, os três gatos pretos e as quatro galinhas sarapintadas puxaram com mais força, mas o nabo não se mexeu.

     O velhinho, a velhinha, a grande vaca castanha, os dois porcos barrigudos, os três gatos pretos, as quatro galinhas sarapintadas e os cinco gansos brancos puxaram, mas o nabo continuava a não se mexer.

     O velhinho, a velhinha, a grande vaca castanha, os dois porcos barrigudos, os três gatos pretos, as quatro galinhas sarapintadas, os cinco gansos brancos e os seis canários amarelos puxaram, mas o nabo continuava sem se mexer.

     Até que a velhinha teve uma ideia e foi pôr queijo na ratoeira. Não tardou que o ratinho esfomeado deitasse a cabeça de fora do seu buraco e também foi ajudar a puxar.

     Então, o velhinho, a velhinha, a grande vaca castanha, os dois porcos barrigudos, as quatro galinhas sarapintadas, os cinco gansos brancos, os seis canários amarelos e o ratinho esfomeado puxaram com mais força e o nabo gigante saiu a voar! Os animais caíram todos uns por cima dos outros, o velhinho e a velhinha caíram no chão, e todos riam.

     Naquela noite o velhinho e a velhinha fizeram uma enorme panela de sopa de nabo. Todos comeram até fartar!       

 

 

João Filipe              

 

   

publicado por turminhafabulosa às 17:35
Segunda-feira, 03 / 01 / 11

O Leão e o Canguru

Autor: Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada

Ilustrador: Nuno Feijão

Editora: Caminho

 

 

    

     O Leão e o Canguru iam juntos para a praia.

     Mal chegou à praia, o Canguru saltou por cima dos toldos e zás… caiu dentro da água. 

     Enquanto o Canguru nadava o Leão tomava banhos de sol, e como era medroso só molhava os pés.

     Um dia o Canguru decidiu ficar na água até mais tarde.

     De repente o mar ficou bravo e o Canguru ficou aflito e não conseguia voltar para terra. Quando o Leão viu o seu amigo aflito, esqueceu-se do medo que tinha da água e atirou-se para o salvar. Mas como mal sabia nadar também ficou aflito.

     Naquela aflição uma voz líquida perguntou:”Querem que vos leve para a praia? “.

     Eles nem queriam acreditar mas quem falava era uma onda! Se eram as ondas que os estavam a arrastar, como é que aquela onda os poderia levar para a praia? Então a onda explicou que há ondas que puxam as pessoas para muito longe e outras que as empurram para a praia.

     A onda levou-os e até à areia. Eles nem queriam acreditar que estavam salvos.

     Esta história diz-nos que temos de ter cuidado com as ondas!   

 

 

Sara

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publicado por turminhafabulosa às 17:25
Segunda-feira, 03 / 01 / 11

O Grilo Verde

Autor: António Mota

Ilustrador: Elsa Navarro

Editora: Gailivro

 

 

    

      Este livro só tem uma história.

      Quem escreveu o livro foi António Mota, as ilustrações foram feitas por Elsa Navarro e foi editado pela Gailivro.

 

      Um dia, na horta do tio Manuel Liró, apareceu um grilo muito espantoso: era verde e assobiava. Os outros grilos estranharam a cor e o assobio do colega e espalharam a notícia pela horta. O grilo não sabia fazer outra coisa senão assobiar pois tinha nascido assim.

      Os outros grilos achavam que por causa daquele grilo perderiam a sua reputação: serem pretos e cricrilar. Então resolveram prendê-lo num buraco fundo. Ele tentou fugir mas não conseguia.

      Mais tarde, apareceu o tio Manuel Liró na horta, onde costumava ler o jornal debaixo de uma oliveira. Depois de se sentar e ler as letras grandes, adormeceu e o grilo refugiou-se na roupa do tio Manuel Liró. O cricrilar dos outros grilos acordou o tio Manuel que os tentou matar com uma enxada.

      O grilo verde camuflou-se em cima de uma couve verde e não o encontraram. Enquanto dormia cresceram umas asas grandes, cor de fogo e começou a voar.

 

 

Manuel

 

 

 

 

     Certo dia, apareceu na horta do tio Manuel Liró um grilo espantoso. Era verde, tão verde como uma alface.

     Os outros grilos achavam-no esquisito e muito invulgar, porque não era preto e não sabia cricrilar.

     Nas tardes de sol, o tio Manuel Liró costumava ir sentar-se sob a sombra de uma árvore a ler o jornal e até adormecia.

     Mas desta vez não conseguiu adormecer porque os grilos estavam a fazer muito barulho, porque queriam prender o grilo verde. O tio Manuel que já estava irritado com tanto barulho, levantou-se, pegou numa enxada e tentou apanhar os grilos, mas não conseguiu.

      O grilo verde escapou e sem dar por isso nasceram-lhe duas asas cor de fogo. Foi cantar para cima de uma oliveira e o tio Manuel queria conhecê-lo, para o felicitar e mostrar aos seus amigos. Contudo, o grilo escapou e voou para o céu azul, assobiando aquela bela e estranha melodia.

 

 

Beatriz

publicado por turminhafabulosa às 17:23
Segunda-feira, 03 / 01 / 11

Harry e o Balde de Dinossauros - Atchim! Estamos Doentes

Autor: Ian Whybrow

Ilustrador:

Editora: Civilização

 

 

     O Harry estava adoentado e a sua amiga Inês chamou-o para ir brincar mas a Rita não deixou.

     A Inês compreendeu e disse que era melhor o Harry ir para a cama. Mesmo assim o Harry quis descer. Ele pegou no balde dos dinossauros e desceu as escadas.

     A Rita chamou-o e mandou-o para a cama comer a sopa para ficar melhor. Os dinossauros despediram-se para irem brincar para a Dinolândia mas o Harry também foi.

     Desataram a brincar, mas quando o Harry espirrava deitava tudo abaixo! De seguida os dinossauros também ficaram doentes, embora o Azul achasse que estava doente mas na realidade não estava.

     De noite o Harry e a Rosa trataram dos outros dinossauros. Mas entretanto, a Rosa também ficou doente!

     Só há uma coisa capaz de curar todos, que era a canja de galinha da Rita.

     Todos comeram a canja e deixaram de estar doentes. 

 

 

André

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publicado por turminhafabulosa às 17:16
Segunda-feira, 03 / 01 / 11

A Princesa da Chuva

Autor: Luísa Ducla Soares

Ilustrador: Fátima Afonso

Editora: Civilização

 

 

 

     Era uma vez uma princesa que se chamava Princelinda .

     Quando ela nasceu, a Rainha Regina queria fadar à força a sua filha por três fadas. Então pôs um anúncio em todos os jornais do reino.

     Apareceram três fadas: uma pediu para pagamento o coche de ouro puxado por dez cavalos, a outra pediu as jóias da Rainha e a outra pediu o dinheiro dos cofres do Estado. Os Reis deram-lhe tudo o que pediram.

     Então as fadas fadaram a Princesa: a primeira fada fez com que a Princesa fosse boa, a segunda fez com que fosse bela e a terceira, quando tinha a varinha pousada na testa da Princesa, ouviu um barulho e era a Princesa a fazer chichi. Então a fada fez com que a Princesa se chamasse a Princesa da Chuva e por onde ela passava, chovia.

     Quanto mais a Princesa crescia mais água havia no Reino. Então como havia muita confusão por causa da água, a Princesa resolveu sair do Reino.

     Entretanto, começou um fogo no Palácio dos pais. Então a Princesa regressou para apagar o fogo com a sua chuva. Para agradecer à Princesa fizeram-lhe uma estátua e uma festa.

     No final da festa a Princesa Princelinda despediu-se e foi de viagem.

 

 

Maria Ângela

publicado por turminhafabulosa às 17:09
Segunda-feira, 03 / 01 / 11

A Mariana Aprende Palavras Feias

Autor: Christian Lambblin

Ilustrador: Régis Faller

Editora: Lisboa Editora

 

 

   O texto fala de uma menina chamada Mariana que andava de bicicleta quando lhe apareceu o Nuno. O Nuno queria que a Mariana lhe desse a bicicleta, mas ela não lha deu. Então o Nuno começou a dizer palavras feias.

   Na rua, a Mariana ouviu também um senhor a dizer um palavrão.

   De tarde, quando a Mariana chegou à escola foi ter com o Nuno e ele começou a dizer palavras feias.

   Já na sala de aula, a professora perguntou o que comeram ao almoço e a Mariana respondeu que comeu frango e uma banana. O Nuno riu-se e pôs os outros meninos a rir também. A Mariana ficou zangada e disse um palavrão. A professora ficou zangada com a Mariana. Na entrada da escola, o pai perguntou-lhe porque é que a professora não estava nada satisfeita com ela. Mas Mariana não disse o que foi. 

   Naquela tarde, a Mariana ficou em casa a brincar com o irmão e disse-lhe o palavrão. O irmão disse-lhe que isso é muito feio. 

   Ao jantar, o irmão disse o palavrão aos pais e a Mariana ficou muito triste.    

 

 

Emanuel     

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publicado por turminhafabulosa às 17:02
Segunda-feira, 03 / 01 / 11

A Fala das Coisas

Autor: José Jorge Letria

Ilustrador: Mimi

Editora: Ambar

 

 

        Nas férias de Natal o livro que eu li foi “ A fala das coisas” , gostei muito desse livro, pois fala de vários objectos e utensílios entre eles a mesa, a porta, o livro, o autocarro etc.

       Cada utensílio e objecto fala por si. Eu gostei imenso da parte em que a porta diz que está sempre pronta para receber aquele que se atrasa. Também gostei de saber que a única coisa que o autocarro sabe dizer é “fazem o favor de entrar”.

       Este livro fez-me aprender que cada objecto tem o seu lema e serve para alguma coisa em particular.

       Eu gostei muito deste livro!

 

 

Madalena

 

 

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publicado por turminhafabulosa às 17:00
Nós somos os alunos do quarto ano da professora Sandra. Neste blogue podem espreitar o que fizemos nos últimos anos e esperar muitas surpresas neste 4º ano!! :)

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