Turminha Fabulosa

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Segunda-feira, 31 / 10 / 11

Visita à Biblioteca Municipal

A visita à Biblioteca Municipal

 

     No dia vinte e cinco de outubro fomos à Biblioteca Municipal participar em atividades do Halloween.

     Quando chegámos vimos uma exposição de livros relacionados com o Halloween. Depois umas senhoras contaram-nos a estória  “Carlota Barbosa, a bruxa medrosa” que falava de uma bruxa que tinha medo de tudo. Aprendemos que quando um amigo estiver em perigo, nós devemos  superar o nosso medo para o ajudar.

     A seguir fomos fazer morcegos com molas e cartolinas e pinturas faciais com desenhos do Halloween.

     No fim tirámos uma fotografia assustadora!

     Nós gostámos muito porque foi muito divertido e esperamos lá voltar!

 

     Aqui ficam algumas fotos assustadoras...

 

 

 

  

  

publicado por turminhafabulosa às 15:22
Terça-feira, 25 / 10 / 11

A visita ao concelho

A visita ao concelho

 

      No dia vinte e um de outubro, fomos visitar alguns lugares importantes do concelho de Castelo de Paiva.

      O primeiro lugar que visitámos foi a Quinta da Fisga na freguesia de Bairros. Nós vimos uma casa antiga que tinha o brasão da família na entrada, por cima do portão. A casa tinha uma capela que já tem 233 anos. Ao lado da casa havia um urgo, que é uma árvore muito grande e muito antiga porque as suas raízes já estão fora da terra. Outra árvore rara que lá havia era a árvore do papiro que era um tipo de papel usado antigamente. Também havia muitos diospireiros, macieiras, laranjeiras, castanheiros, videiras, azevinho, medronheiros e muitas plantas raras no jardim. Também vimos a fonte das três bicas que é a construção mais importante da Quinta. De seguida fomos ver a casa dos lavradores, o carro dos bois, os canastros e a eira.

      Depois fomos para a freguesia de Fornos onde passámos pelo muro da entrada da quinta da casa do pai de Santo António, onde se podia ver o brasão da família Bulhões. Fomos ver a Ilha dos Amores que fica no rio Douro, onde também desagua o rio Paiva.

      Depois de irmos ao Castelo, passámos na freguesia de S. Martinho de Sardoura e na freguesia de Santa Maria de Sardoura, onde vimos o Anjo de Portugal, que é um monumento de homenagem às vítimas da queda da ponte.

      De seguida, fomos à freguesia da Raiva e lá vimos um Pelourinho, que antigamente era o tribunal. Depois fomos à capela da Srª das Amoras, em Oliveira do Arda, onde se conta a lenda que um sobreiro deu amoras.

      Posteriormente subimos ao monte de S. Domingos onde vimos uma capela e um carrilhão. Dali podemos ver para muito longe, até ao Porto. Ao fundo, vê-se o rio Arda que desagua no rio Douro na freguesia de Pedorido.

      A seguir passámos na freguesia de S. Pedro do Paraíso e vimos a capela de Santa Eufêmea.

      Na freguesia de Real, lugar de Vilar, vimos a placa que assinala o local onde foi entregue o foral. Este documento foi passado pelo rei D. Manuel a 1 de dezembro de 1513 e regista que Castelo de Paiva passou a ser concelho.

 

 

Aqui ficam algumas fotos:

 

 

À entrada da Quinta da Fisga - reparem no brasão da família por cima do portão.

 

 
A casa dos Senhores da Quinta da Fisga

 

 

 
O urgo e o pombal

 

 

 
A Fonte das Três Bicas

 

 

 
A entrada da casa do pai de Santo António
 

 

 

 
A Ilha dos Amores no meio do rio Douro. À direita podemos ver o desaguar do rio Paiva.

 

 

 
O Pelourinho na Raiva

 

 

 
A capela da Srª das Amoras

 

 

 
Vista do monte de São Domingos. Ao fundo, o lugar de Oliveira do Arda, da freguesia da Raiva. Depois, as águas do rio Arda a desaguar no rio Douro, já na freguesia de Pedorido.
Do outro lado do rio Douro, vemos o concelho de Gondomar, que pertence ao distrito do Porto.

 

 

 
Capela de São Domingos

 

 

 
Carrilhão no monte de São Domingos

 

 

 
Capela da Santa Eufêmea na freguesia de São Pedro do Paraíso

 

 

 
Placa da entrega do foral, no lugar de Vilar, freguesia de Real
publicado por turminhafabulosa às 18:58
Terça-feira, 25 / 10 / 11

Sara a menina que gostava de chuva

Título: Sara a menina que gostava de chuva

Autor: Tânia Ribas de Oliveira

Ilustrador: Martina Matos

Editora: 7 Dias 6 Noites

 

 

 

   Era uma vez uma menina chamada Sara.

   Os meninos e as meninas da sua idade gostavam mais do sol do que da chuva, mas a Sara gostava mais da chuva do que do sol.

   No sábado bem cedinho, ela ouviu a chuva a cair e saltou da cama. Ela foi ter com a avó para fazer um bolo. Passava horas entretida com ovos e fermento, leite e chocolate, farinha e raspas de laranja.

    Sara ainda andava no 1º ano e por isso não sabia ler muito bem. Mas, já sabia a quantidade de manteiga e açúcar. Também sabia juntar os ingredientes necessários para o bolo de laranja, bolo de chocolate e para o bolo de mármore.    

    Enquanto o bolo cozia, a Sara pôs uma mesa muito bonita para toda a família. A Sara gosta dos dias de chuva porque pode reunir a família para comer os doces que ela preparava juntamente com a avó.

 

Sara

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publicado por turminhafabulosa às 18:51
Terça-feira, 25 / 10 / 11

A menina que detestava livros

Título: A menina que detestava livros

Autor: Manjusha Pawagi

Ilustrador: Leanne Franson

Editora: Terramar

 

 

 

     Era uma vez uma menina chamada Mina que detestava livros. Na casa da Mina havia muitos livros espalhados na sala, nos roupeiros, dentro das arcas, nas escadas, no sofá, etc.

     Mesmo assim os pais continuavam a trazer livros. Os pais de Mina liam muito e a Mina continuava a detestar livros. Até que um dia Max, o gato, subiu para cima de uma pilha de livros e deitou tudo ao chão.

     Os livros abriram-se todos e saíram de lá animais, príncipes, princesas, etc. Mina sentou-se no meio da confusão para colocar estas personagens nos seus livros mas não conseguia. Então, Mina pôs-se a ler em voz alta e, pouco a pouco, os animais e as personagens que a rodeavam, começaram a saltar cada um para a sua história.

     E com isto Mina acabou por gostar de ler livros.

 

Jorge

 

 

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publicado por turminhafabulosa às 18:51
Terça-feira, 25 / 10 / 11

Comprar, comprar, comprar de Luísa Ducla Soares

Título: Comprar, comprar, comprar

Autor: Luísa Ducla Soares

Ilustrador: Maria João Lopes

Editora: Civilização Editora

 

 

O Rúben só pensa em gastar dinheiro e em comprar, comprar, comprar! Nunca está satisfeito com o que tem e quer sempre mais.

Ora, com a atual crise será que o Rúben pode continuar assim?  

 

publicado por turminhafabulosa às 18:50
Domingo, 23 / 10 / 11

Lendas de Castelo de Paiva

     Na última semana estivemos a recolher e a trabalhar algumas lendas da nossa terra.

     Ora, como quem conta um conto acrescenta um ponto, encontrámos diferentes versões da mesma lenda!!

     Aqui ficam os nossos trabalhos:

 

 

 

 

A Ilha dos Amores

 

     Há muitos, muitos anos viveu um jovem lavrador que se perdeu de amores por uma linda jovem, muito rica e formosa. Como era normal, os pais da jovem não aceitavam que o rapaz pobre namorasse com ela, nem tão pouco que se aproximasse dela, apesar dos pedidos da filha que também gostava muito do jovem lavrador.

     Impedidos de se falarem, viviam os dois jovens muito tristes e não faziam outra coisa se não chorar a sua tristeza.

     Um dia, apareceu um nobre fidalgo da Cardia a pretender a mão da linda menina em casamento. Ao saber de tal notícia, a menina ficou ainda mais chorosa, pois para além de não gostar do referido nobre da Cardia, não deixava de pensar no seu jovem lavrador que tanto amava.

     O jovem lavrador, ao saber também do interesse do fidalgo, ficou triste, muito triste, pois sabia que ia perder para sempre a sua amada.

     Um belo dia, viu o tal  fidalgo da Cardia a passear sozinho junto ao rio,  correu para ele e com um punhal ceifou-lhe a vida, lançando seguidamente o corpo ao rio que rapidamente o engoliu para nunca mais ser visto.

     Medroso, o jovem lavrador foi esconder-se na ilha onde passou muito tempo. De dia para dia, estava cada vez mais triste por não poder ver a sua linda amada, pois não podia sair da ilha, ou seria descoberto e teria de pagar pelo crime que cometeu.

     Mas um dia, a sua solidão e o desejo de rever a sua jovem amada foram mais fortes do que ele. Ganhou coragem, saiu da ilha e foi procurá-la. Encontrou-a triste a fazer renda num banco do jardim. Depois de muito insistir, o lavrador conseguiu convencê-la a ir consigo, fugindo os dois em direção à ilha.

     Quando iam a meio do rio, de repente e sem ninguém contar, levantou-se uma enorme tempestade. O barquito em que seguiam era tão frágil que depressa foi engolido pelas águas do rio e com ele desapareceram também os dois jovens apaixonados.

     Contam que foi o espírito do nobre fidalgo da Cardia que provocou tamanha tempestade e assim se vingou do jovem lavrador que o tinha assassinado.

 

Sara         

 

 

 

 

 

 

O  Poço Negro

     Reza a lenda, que no fundo do maior poço do rio Paiva, o Poço Negro, existe uma grade e dois bezerros em ouro.

    Outrora existiu um habitante local, que conseguiu retirar das águas o tesouro e, com grande esforço, levou-o para cima do monte. Parou para descansar e adormeceu. Quando acordou o tesouro tinha desaparecido, levado por uma Moura encantada, guardiã do tesouro, que o levou de novo para as profundezas do rio.

     Ainda hoje, muita gente acredita que o tesouro permanece no mesmo sítio e que é visível em dias de muita luz, mas ninguém arrisca recuperá-lo com meio de ficar cativo da Moura encantada, que alguns juram terem visto sobre o penedo do Poço Negro ou ouvido os seus lamentos.

     Dizem também os mais antigos que existem ligados a esse poço, dois túneis. Num deles existe uma grande quantidade de gás letal que matara quem ousar lá entrar. No outro, há uma imensa riqueza lá depositada pelos Mouros que outrora viveram nesta região.

Muita gente, segundo dizem, desejava apoderar-se de tal riqueza, mas com medo de entrar no túnel errado e lá ficar para sempre, não ousam arriscar as suas vidas.

     Assim o tesouro permanece ainda no mesmo lugar onde os Mouros o esconderam.

 

                                                                                                Manel                

 

 

 Poço Negro

 

     É o caso de um moço cristão que se apaixonou por uma jovem moura de nome Artemigia, que também correspondia dos seus amores.

     Esse moço, diz a lenda, resolveu atravessar o rio para ir ao acampamento dos moiros com o fim de raptar a donzela. A família cristã não queria que ele tivesse ligações com a moira e tentou convencê-lo a não ir. Mas ele não obedeceu e resolveu atravessar o rio a nado.

     Mas com tanta infelicidade, acabou por morrer afogado. A moura chorou a sua sorte e vestiu-se de luto.

     Desde então, o local passou a ser conhecido por Poço Negro.

 

Fabiana

 

 

 

O  Poço Negro

 

      Dizem os antigos que o poço negro é um poço muito, muito fundo que ainda ninguém chegou ao fundo. Dizem que no fundo do poço existe uma grade em ouro mas as pessoas que tentaram lá chegar morreram todas.

      O Poço Negro é muito feio, muito fundo, muito perigoso, muito assustador e muito negro.

 

Maria Ângela

  

 

 

  

 

 

 

 

Marmoiral

 

     Há muitos anos vivia no Paço de Gondim, um descendente dos Bulhões, de nome Martim. Era ainda bastante jovem quando se apaixonou por Maria Teresa Taveira, conhecida por Maria, uma bonita donzela que vivia com seu pai, D. Gil, no castelo da Torre, nos montes de Vegide.

     D. Gil quis que D. Martim fosse à guerra antes de casar com a sua filha. O moço, que era destemido e aventureiro, aceitou a proposta e começou com os preparativos para a festa, pois antes de partir queria ser armado cavaleiro. E foi D. Maria quem, cumprindo a praxe, lhe calçou a espora de ouro, enquanto D. Gil lhe afivelou a espada. Finda a festa, D. Martim seguiu para Lisboa, onde ia ajudar o rei D. Sancho I a conquistar Silves.

     Mas D. Martim foi demasiado aventureiro e acabou sendo cativo dos Mouros.

     Entretanto em Vegide, Dom Gil falecera e D. Maria ficara só. Dom Gil foi sepultado num jazigo aberto num penedo ao lado de sua esposa (hoje conhecido por Pia dos Mouros).

     Quando chegou a Paiva a notícia que D. Martim tinha sido feito prisioneiro dos Mourros, Maria ficou muito receosa pois há algum tempo que vinha sendo perseguida por um senhor chamado D. Fafes. Este era um homem muito rico e cruel e como não gostava que Maria lhe resistisse decidiu tomá-la pela força, metendo-se assim a caminho de Vegide.

     Mas aconteceu que o monge dos Paços de Gondim conseguiu negociar com os Mouros a liberdade de D. Martim.

     Quando este voltou a Paiva, os dois rivais encontraram-se junto aos Portais da Boavista e aí travaram um renhido combate, do qual D. Martim saiu vitorioso. Em memória do derrotado, diz-se que D. Martim mandou construir o marmoiral onde estão gravadas as espadas.

     D. Martim casou com D. Maria e tiveram um filho: Fernão de Bulhões, mais tarde conhecido como Santo António de Lisboa.

    

 

    Outra lenda conta que esse marmoiral foi mandado construir porque D. Mafalda,  a caminho do convento de Arouca, se sentou naquela pedra para descansar.

     Outros dizem que foi no seu cortejo fúnebre, entre os Conventos de Alpendurada e de Arouca, poisaram os seus restos mortais naquele local.

 

 

 

 

Penedo do Carcajo

     Uma das lendas mais divulgadas por estes sítios é aquela que se refere a um penedo situado no monte das Fontainhas, da freguesia de Fornos, com o nome Penedo do Carcajo.

     Segundo a tradição popular, no meio de um enorme fenda existe uma moura encantada muito bela, com cabeça humana e corpo de peixe.

     As pessoas evitam lá passar a certas horas da noite com medo de serem mortos pela moura.

 

João Pedro

 

  

 

 

 

O Penedo Cão

 

        Onde hoje se ergue a casa do Outeiro em Sobrado de Paiva, houve em tempos um convento beneditino, cuja construção está envolvida por uma lenda. Na base desta lenda está um pedregulho branco muito grande que existiu no caminho de Fundões a que o povo chamava Penedo Cão (ainda hoje o lugar onde este se encontrava é assim conhecido).

        Reza a lenda que esse penedo dantes era negro e que lá havia um tesouro guardado pelo diabo. Uma fórmula mágica abria o penedo, ficando assim à vista de todos o enorme tesouro. Mas se alguém o procurasse movido por simples cobiça, seria terrivelmente castigado e transformado em réptil,  o que aconteceu muitas vezes. Por isso, todos tinham medo de ali passar.

        Um dia, porém, surgiu, vindo da Palestina, D. Paio Peres, o Romeu que consigo trazia uma vasilha com água santa. Ao derramá-la sobre o penedo, este transformou-se numa enorme bola de vidro, partindo-se a meio. D. Paio retirou daí o tesouro e de imediato todos os répteis que habitavam no penedo voltaram à condição de humanos.

        O penedo, que era negro, tornou-se branco, e com o tesouro construíram o mosteiro para S. Bento.

 

 

 

 

 

 

Cruz de Ancia

 

      Na freguesia de Real, um tal D. Paio de Paiva estrangulou a sua esposa, Dona Mor do Porto Carreiro.

      Foi um ato de vingança por ela o ter atraiçoado com um primo.

      Este lugar passou a chamar-se Ancia que significa morte lenta, tal como D. Paio matou a sua esposa infiel.

 

Inês Regina

 

 

 

 

O Inferno

 

    Abaixo do lugar do Castelo, numa curva do rio, encontra-se o Inferno . Local  assustador , onde naufragavam  os barcos que desciam o rio Douro.

    Nesse ponto, segundo a crença popular, habitava o diabo numa fenda do enorme rochedo que aí existe. 

 

 

 

 

Senhora das Amoras

 

       Segundo a lenda, um rei mouro chamado Echa Martim, vindo de Arouca, entrou  na região de Oliveira do Arda e atacou a localidade.

       Fizeram-lhe frente, entre outros, um soldado chamado D. Nuno que era muito valente mas muito cruel. Que após ter conseguido derrotar o rei Mouro, o fez cativo.

       Como recompensa, D. Nuno quis casar com a filha do rei Echa, mas pôs em causa a sua honra de donzela.

Esta ficou muito aflita, e apesar de não ser cristã, ajoelhou-se e pediu ajuda à Virgem que a ajudou fazendo um milagre. Como prova que zara não tinha perdido a sua honra, Nossa Senhora das Amoras transformou um tronco seco de um sobreiro num tronco coberto de amoras, desafio exigido pelo cruel D. Nuno.

       Perante o milagre da Virgem, Zara e toda a sua família quiseram ser baptizados, convertendo-se ao Cristianismo.         

              

 

 

 

 

 

 

Túmulo Sempre em Pé - Escamarão

 

(Nota: Apesar de Escamarão não pertencer ao concelho de Castelo de Paiva, há muitas lendas que unem estas duas terras, pois há muitos mistérios nas profundezas das águas do rio Paiva, que as liga e as separa)

 

            Era uma vez um senhor muito rico que vivia em Escamarão.  Era um dos senhores mais ricos da região.

            Um dia apaixonou-se por uma jovem que vivia do outro lado do rio Paiva, no Castelo.

            Antigamente as pessoas que tinham muito dinheiro e poder obrigavam as outras a satisfazer os seus desejos, e portanto este homem obrigou a jovem a casar com ele, mesmo contra a sua vontade, pois ela gostava de um rapaz da sua terra. E assim aconteceu: a jovem teve que casar com ele!  

Mas no dia do casamento, a jovem estava muito infeliz e desgostosa, e , desesperada, decidiu terminou com a sua vida, matando-se dentro da capela de Escamarão.

            Conta a lenda que os pais e os amigos rogaram-lhe uma praga em como ele nunca teria paz nem descanso tanto em vida como depois de morrer.

            Para castigo da sua maldade, no dia em que morreu foi sepultado num túmulo de pedra na posição de pé. Ainda hoje se pode ver este túmulo fixado numa parede de uma casa em Escamarão perto da capela.

 

 

Ana Isabel

publicado por turminhafabulosa às 20:08
Quinta-feira, 20 / 10 / 11

A Mulher Gulosa

Ainda no seguimento do trabalho com o livro "Contos para Rir" de Luísa Ducla Soares, os alunos escreveram um texto sob o título "Mulher Gulosa" que é também o título de um conto deste livro.

 Depois da apresentação de todos os textos à turma, fizeram a comparação com a mulher gulosa do conto tradicional. A verdade é que nenhuma personagem conseguiu ter tanta manha como aquela mulher!

 

 

 

A mulher gulosa

 

     Era uma vez  uma menina que tinha acabado de nascer. A mamã pôs-lhe o nome de Mariana. Ela era muito magrinha até que cresceu e ficou gorda porque comia muitas guloseimas.

     A Mariana foi para a escola e os colegas chamavam-lhe “Mariana Gulosa”. Quando ela ia para casa ficava muito triste.

     Passados dez anos, ela era grande e bateu-lhe à porta um rico, que se mascarava de pobre. A mamã da Mariana perguntou:

     - Ó pobre o que é que você quer?

     O pobre respondeu:

     - Eu quero a vossa filha.

     A mamã da Mariana perguntou:

    - O que é que você dá em troca?

    O pobre disse:

    - Eu dou-lhe novecentos e noventa e nove mil milhões de euros!

    A mamã da Mariana respondeu:

    - Sim, tome a minha filha!

    Depois o rico lá foi muito alegre para o seu palácio real. Chamou a rainha e disse:

    - Tenho aqui uma rapariga!

     A rainha exclamou:

    - Uma rapariga gulosa?! Ela que saia do nosso palácio.

    O rei respondeu:

    - Deixa-a estar aqui porque só temos de ir buscar uma poção para ela ficar menos gulosa!

    A rainha concordou. Deram-lhe uma poção e ela ficou menos gulosa.

    Passados três dias, um príncipe apareceu no palácio e viu a linda princesa. Ele disse:

    - Ó minha linda princesa, aceitas casar comigo?

    A princesa respondeu:

    - Sim, quero casar contigo!

    Depois eles casaram, tiveram filhos e a princesa nunca mais ficou gulosa!!!!

 

 

Ana Isabel e Inês Regina  

      

 

 

 

 

A mulher gulosa

 

      Era uma vez uma mulher chamada Susana. Ela tinha um filho chamado Jorge.

      Ele perguntou-lhe se podia ir comprar guloseimas e ela disse que sim.

      Mal entrou em casa começou logo a comê-las. A mãe disse-lhe:

      - Jorge dá-me as gomas para comeres só depois do jantar.

     Mas a mãe, em vez de as guardar, comeu-as. 

     Antes do jantar o Jorge perguntou-lhe:

     - Mãe onde estão as minhas gomas?

     A mãe estava cheia de açúcar na boca e por isso ele reclamou:

      - Mãe porque é que tens açúcar na boca?

      - Desculpa não conseguiu resistir e comi as tuas gomas.

     Ele chamou-a de gulosa!

     A Susana ficou arrependida por ter comido as gomas do filho.

     Depois deste dia, sempre que a Susana passava por uma loja de gomas comprava vinte sacas de guloseimas.

     Passados alguns dias ela ficou muito gorda. Quando queria passar pela porta de casa não conseguia porque era gorda. Quando passava por alguém todos lhe chamavam  gulosa por ser tão gorda .

     Foi assim a vida da mulher gulosa!

 

 

 

Beatriz e Ana Catarina  

 

 

 

 

A mulher gulosa

 

      Era uma vez, uma mulher que andava sempre a comer chocolates e sempre que ela passava por alguém, eles chamavam-lhe de Mulher Gulosa.

     No outro dia a mulher gulosa decidiu comer ainda mais guloseimas e ficou tão gorda que até explodiu. Até que uma pessoa lhe disse:

     - Ah ah ah! És tão gulosa! Ah ah ah! – rindo-se muito.

     - Não te rias! Pois qualquer dia também podes ficar assim. – gritou ela.

     No terceiro dia de manhãzinha, ela começou logo a comer. Ficou com tantas dores de barriga que começou a roncar muito alto que até se ouvia lá fora. Toda a gente ouvia aquele basqueiro e ficaram tão zonzos que vieram ver o que se passava. Quando viram que era ela, fugiram. Um homem ficou cheio de dores de cabeça e reclamou:

     - Ai! Que dores de cabeça!

     À noite, ela não conseguia dormir e levantou-se para ir à casa-de-banho. Mas não conseguia fazer nada com a barriga cheia de guloseimas e disse:

     - Amanhã não vou comer mais nada que me faça mal à barriga. – pensou ela.

     No quarto dia ela acordou com a barriga vazia e não comeu nada que lhe fizesse mal. Foi para a rua e as pessoas disseram-lhe:

    - Hoje estás tão magrinha que até pareces um esqueleto.

    - Eu pesava que me queriam assim magrinha e não gorda! – suspirou ela.

    - Nós só queríamos que tu fosses um bocadinho magrinha. - respondiam-lhe as pessoas.

    Noutro dia, estava só um bocadinho magrinha e foi ter com as pessoas que lhe disseram:

   - Assim nós gostamos muito de ti e vamos dar-te uma prenda. É surpresa mas eu vou contar-te: é uma fotografia nossa.

   Ela ficou tão contente que a guardou no coração!

 

                     

 

Catarina Duarte e Hugo

 

 

 

 

  

A mulher gulosa

 

     Era uma vez uma mulher gulosa que comia tudo o que ela visse à frente.

     Um dia ela viu um homem a comer cozido à portuguesa e começou a correr até ele para lhe pedir se a deixava comer tudo. O homem disse-lhe que deixava um bocadinho para ela comer.

     Quando ela chegou a casa, tentou vestir o seu vestido mas não lhe servia e por isso não poderia ir ao baile de finalistas. Teve de ir comprar um vestido novo mas nem o XXL lhe servia. Então ela foi para casa e o pai disse-lhe:

    - Ó filha, tens de começar a tomar estes comprimidos que eu vi na revista que a farmacêutica me deu.

    - Não pai, eu não vou tomar estes comprimidos.

    - Vais sim minha menina, sou eu que estou a mandar!

    - Eu não quero.

    E começou a fugir.

    - Não fujas.

    Mas ela fugiu na mesma.

    O pai encontrou-a na rua e prometeu-lhe não se voltar a zangar com ela por ela ser gorda!

 

 

João Pedro e Manuel

 

 

 

 

 

A mulher gulosa

 

      Era uma vez uma menina pequenina que se chamava Amélia e era muito magrinha porque comia pouco.          

      Aos quatro anos começou a comer melhor e já engordou um bocadinho. Ela já sabia caminhar e falar.

      Um dia foi ao frigorífico, viu lá muitos chocolates e começou logo a comer. A mãe chegou lá e disse:

      - Ó sua gulosa, tu ficaste muito gorda!

      A mãe da Amélia levou-a para o ginásio e voltou para casa, deixando-a lá sozinha. O professor disse-lhe:

      - Tens de dar vinte e cinco voltas ao campo. Eu só vou à casa de banho e volto já.

      A Amélia não correu e deitou-se no chão a fazer flexões e abdominais.

     Quando o professor voltou deu-lhe uma sapatada enorme porque não estava a correr e a Amélia disse:

     - Au, o meu rabo está-me a arder.

     O professor perguntou:

     - Queres beber?

     Ela respondeu:

     - Sim, quero!

     O professor deu-lhe uma garrafa de água de meio litro para ela beber.

     Ele telefonou à mãe da menina e disse-lhe:

     - Venha buscar a sua filha porque ela já está magrinha.

     Quando a mãe chegou perguntou:

     - Como é que ficaste assim tão magra?

     - Bebendo água! - respondeu ela.

     A mãe decidiu dar todos os dias dois litros de água para ela ficar magra.

     As duas viveram felizes para sempre!

 

 

Maria Ângela e Marta Silva

 

 

 

 

 

A mulher gulosa

 

     Era uma vez uma menina que se chamava Ângela e era muito magra. Aos cinco anos ela foi a uma festa e viu uma mesa cheia de doces. Ela comeu até se fartar!

     Passados três anos, ela tinha ido para a escola e os seus colegas chamavam-lhe “Ângela a menina gulosa”. Quando ela já estava no quarto ano, era ainda mais gulosa do que antes.

     Ela levava sempre comida para a aula e no intervalo da manhã ela comia sempre tudo.

     Ela nunca brincava com os seus amigos porque ela estava sempre a comer.

     Passados treze anos, ela já era casada com um homem chamado Luís que era tão guloso como ela.

     Eles tiveram um filho muito magricela mas viveram felizes para sempre!

 

 

 

                                                                                     Marta Raquel e Maria Inês

 

 

 

 

A mulher gulosa

 

     Era uma vez uma mulher gulosa, que só comprava guloseimas como por exemplo: chocolates, gomas, chicletes, rebuçados, chupas, queques, madalenas e ovos moles.

     Um dia a mãe reparou que ela só comia guloseimas e fechou-lhe o frigorífico com um cadeado.

     Um dia à noite, ela conseguiu tirar as chaves do cadeado que estavam presas no frigorífico e tirou as guloseimas sem a mãe dar conta.

     Um  dia teve de ir ao dentista tirar os dentes podres que tinha. Depois foi ao supermercado e comprou: fruta, cenouras, peixe, carne, feijão, cebola, couve, alho francês, tomates e pepinos.

     Ela aprendeu que não podia comer mais guloseimas.

 

 

 

Pedro e Jorge

                                              

 

 

 

A mulher gulosa

 

     Era uma vez uma mulher gulosa porque a mãe só lhe dava guloseimas. Ela começou a gostar e depois andava sempre a comer.

     No dia seguinte ela foi a uma festa na praia. Ela encontrou um senhor da banda que ia atuar e pediu-lhe para participar.

     Quando a banda começou a atuar, as pessoas não sabiam quem ela era e até atiravam ramos de flores para a banda.

     Quando ela ia para casa um homem perguntou-lhe:

     - Quer que a leve para sua casa? - perguntou ele.

     Ela disse:

     - Está bem mas primeiro quero ir ao mercado. – respondeu ela.

     Eles lá foram para o mercado. No dia seguinte ela foi a um palácio falar com o rei e pediu-lhe se podia ser empregada dele. Ele respondeu:

     - Podes. Então podes começar já? - perguntou o rei.

     - Posso começar hoje! - respondeu a mulher gulosa.

     Ela lá ficou a trabalhar com o rei mas quando eles se encontraram outra vez o rei disse-lhe:

     - Vou-te dar outro nome, vais ser Papoila.

     Ela chegou a casa e a mãe perguntou-lhe :

     - Onde estiveste?

     - Estive a tentar arranjar um emprego, e encontrei. Sou empregada do rei!

     Eles viveram felizes para sempre.

 

 

                                                                                                           

 Emanuel                 

 

 

 

 

 A mulher gulosa

 

      Era uma vez uma menina bebé muito gulosa que aos quatro meses comia tudo. Ela dormia na cama da mãe e quando se espreguiçava, deitava os pais ao chão.

      Um dia quando caíram no chão racharam a cabeça e o pai teve de ir um ano para o hospital.

      Aos oito anos ela aprendeu a ir às compras. Quando viu os legumes e a fruta, comeu. Quando acabou de comer tudo o que a loja tinha, deu um arroto que se ouviu no mundo todo.

      No dia do regresso às aulas, quando se sentou, partiu a cadeira aos bocadinhos. Quando ia a uma visita de estudo, ela ocupava três lugares por isso não cabiam todos e ela tinha de ficar em casa.

      Quando passou para o quarto ano, veio um menino novo chamado Bruno para a sua turma. Ele também era guloso mas era tão magrinho que parecia um palito.

      Depois de ter passado para a universidade ela começou a ficar apaixonado pelo Bruno. Ela foi falar com ele e perguntou-lhe:

      - Gostas da escola?

      - Sim! Porquê?

      - Porque eu acho que estás muito só!

      - Por acaso não...

      - Olha que eu estou apaixonada por ti.

      - E eu por ti!

      Casaram-se e tiveram cem filhos.

 

 

Sara e Rúben

 

 

publicado por turminhafabulosa às 19:45
Quarta-feira, 19 / 10 / 11

Livro com cheiro a baunilha, de Alice Vieira

Título: Livro com cheiro a baunilha

Autor: Alice Vieira

Ilustrador: Afonso Cruz

Editora: Texto

 

 

      Este livro tem muitos contos, mas gostei mais do conto “O meu irmão é um artista”.

 

     A estória fala-nos de um irmão mais novo. Em casa toda a gente dizia que ele era muito engraçado, mas uma das irmãs não achava e a outra, que era a Rita, dizia que era ciúmes.

 

     Um dia ele fez um desenho e mostrou-o ao pai e à mãe. Eles acharam que estava muito bom. O primo Alberto disse que era um lindo gato e a mulher do primo disse que era ainda mais bonito que um gato verdadeiro. A Rita disse que era parecido com o gato que tinha em casa.

 

     Então o irmão olhou para todos, tirou o papel das mãos do primo Alberto e começou a chorar. Todos lhe fizeram muitas festas, disseram-lhe que era o gato mais bonito que já viram e que só lhe faltava miar.

 

     Mas o irmão a soluçar, disse que o desenho era um cavalo!

 

     A partir de então até a irmã ciumenta achou que o irmão era mesmo muito engraçado.

 

 

 

                                                              Maria Ângela

 

publicado por turminhafabulosa às 22:36
Quarta-feira, 19 / 10 / 11

Livro com cheiro a morango, de Alice Vieira

Título: Livro com cheiro a morango

Autor: Alice Vieira

Ilustrador: Carla Nazareth

Editora: Texto

 

 

 

Quinze pequenos contos fazem deste livro uma agradável companhia para crianças e adultos. São histórias deliciosas e com cheiro a morango!

tags:
publicado por turminhafabulosa às 22:36
Quarta-feira, 19 / 10 / 11

As moedas de ouro de Pinto Pintão, de Alice Vieira

Título: As moedas de ouro de Pinto Pintão

Autor: Alice Vieira

Ilustrador: Raffaello Bergonse

Editora: Caminho

 

           

     Esta é a história de Pinto Pintão que só picava no chão e não saía nenhum grão. Ele disse que se não saísse dali morria.

     Um dia encontrou uma bolsa no chão cheia de moedas de ouro e decidiu ir ao palácio para entregar a bolsa de moedas ao rei. 

     O palácio era muito longe e o caminho era muito difícil, mas Pinto Pintão decidiu seguir a cantar.

     Apareceu-lhe a primeira barreira, o rio, mas resolveu beber a água toda para conseguir passar; a seguir uma raposa e ele engoliu-a; depois uma coruja e ele comeu-a; e por último um lobo e ele devorou-o.  Finalmente conseguiu chegar ao palácio e entregar a bolsa ao rei.

     O rei ficou contente, mas a recompensa foi fraca porque mandou os guardas meterem-no na capoeira.

     Então, Pinto Pintão abriu o bico e saiu a raposa que comeu as galinhas, mas o rei não teve medo e mandou os guardas levarem-no para a cavalariça. Pinto Pintão abriu o bico e de lá saiu o lobo que comeu os cavalos, mas o rei destemido continuou a mandar enfiá-lo no pote do azeite. Pinto Pintão abriu o bico e apareceu a coruja que bebeu o azeite. Mas o rei era tão mau que continuou a ordenar aos guardas que o metessem dentro do forno. Pinto Pintão abriu o bico e de lá de dentro saiu a água do rio que apagou o forno e começou a inundar o reino. Quando o rei viu o que estava a acontecer, mandou os guardas devolverem a bolsa do ouro ao Pinto Pintão.

     As águas pararam e nunca mais ninguém viu o Pinto Pintão. Há quem jure que ouvia o Pinto Pintão a cantar que era honesto e esperto e com as moedas do rei encheu a dispensa.     

 

João Pedro

publicado por turminhafabulosa às 22:35
Quarta-feira, 19 / 10 / 11

Meninos de todas as cores, de Luísa Ducla Soares

Título: Meninos de todas as cores

Autor: Luísa Ducla Soares

Ilustrador: Cristina Malaquias

Editora: Nova Gaia

 

 

 

    Era uma vez um menino branco, chamado Miguel, que vivia numa terra de meninos brancos e defendia que era bom ser branco.

    Um dia o menino foi de viagem para uma terra em que todos eram amarelos. Lá arranjou uma amiga chamada Flor de Lótus e ela defendia que era bom ser amarela.

    O Miguel foi de barco para uma terra em que todos os meninos eram pretos. Fez um amigo que era caçador e chamava-se Lumumba e que defendia que era bom ser preto.

    O menino branco foi de avião para uma terra de meninos vermelhos. Foi brincar com um índio chamado Pena de Águia e ele também defendia que ter a cor vermelha é que era bom.

    De seguida foi para uma terra de meninos castanhos e conheceu o Ali Babá que fazia corridas de camelo e defendia que ter a cor castanha é que era bonito.

    Quando voltou à sua terra, o Miguel dizia que era bom ser de qualquer cor.

    Na escola os meninos brancos desenhavam  meninos brancos em folhas brancas, o Miguel fazia rodas com meninos de todas as cores.

 

André

 

publicado por turminhafabulosa às 22:35
Quarta-feira, 19 / 10 / 11

Um lobo culto, de Becky Bloom

Título: Um lobo culto

Autor: Becky Bloom

Ilustrador: Pascal Biet

Editora: Gato na Lua

 

 

      Era uma vez lobo que andava esfomeado.

      Um dia decidiu ir para uma quinta fora da cidade procurar alguma coisa para comer.

     Quando chegou lá, o lobo ficou muito admirado, porque viu os animais de lá a ler. Como tinha muita fome, o lobo esqueceu a leitura dos animais e assustou-os quando saiu por trás dos arbustos. Fugiram todos, menos o porco, a vaca e o pato. Ele ficou chateado porque eles o ignoraram. O porco começou a resmungar com o lobo e disse-lhe para ele ir embora, porque naquela quinta eram todos bem-educados.

     O lobo não gostou da maneira como foi tratado e então decidiu ir para a escola aprender a ler porque só seria bem aceite na quinta se soubesse ler. Era tão estudioso que passou a ser o melhor aluno da turma.

     Com muito esforço e estudo o lobo acabou por impressionar os animais da quinta e eles aceitaram-no na sua casa. O lobo ficou muito contente por viver na quinta e ter aqueles amigos maravilhosos.          

                                                                    

Emanuel

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publicado por turminhafabulosa às 22:35
Quarta-feira, 19 / 10 / 11

Quero Crescer, de Luísa Ducla Soares

Título: Quero Crescer

Autor: Luísa Ducla Soares

Ilustrador: Marta Martins

Editora: Civilização

 

 

 

       Esta história fala de um menino chamado Chico, que estava farto de ser criança e queria ser adulto. Certo dia resolveu procurar alguém que o ajudasse a crescer.

       Procurou um farmacêutico e uma bruxa, mas nenhum deles o conseguiu ajudar. Por fim, resolveu pesquisar na internet inventores portugueses. Ele encontrou três, dos quais o terceiro pareceu-lhe o ideal – Dr. Inventino, e como ele não morava longe pôs-se a caminho.

       Ao chegar ao barracão do Dr. Inventino, começou a bisbilhotar os frascos que ele lá tinha, encontrando o que lhe convinha e bebeu o frasco todo. Começou a crescer rapidamente que até os próprios pais não o reconheceram e chamaram a polícia. O Chico teve que fugir e trabalhar no circo para poder sobreviver.

       Cada dia que passava ficava mais velho, sem forças e cansado, pensando como era bom ser criança.

       Voltou de novo ao barracão do Dr. Inventino, pegou no frasco para ficar mais novo e bebeu-o todo, ficando bebé.

       Foi entregue na esquadra e como ninguém o reclamou, foi adotado pelos próprios pais.    

 

Catarina Duarte    

 

 

 

 

     Era um miúdo que se chamava Chico e estava farto de ser miúdo.

    Como ele queria crescer rapidamente resolveu ir ao farmacêutico para arranjar um remédio para crescer. Mas o farmacêutico disse-lhe que apenas tinha vitaminas para o ajudar a ser alto e forte. Não era isso que ele queria e o farmacêutico não lhe resolveu o problema.

     Então o chico decidiu ir à bruxa, mas com esta também não resolveu nada.

     Depois lembrou-se de ir à internet procurar inventores que o pudessem ajudar a crescer. Ficou todo contente quando encontrou o Dr. Inventino. Mas fez asneira pois sem o doutor ver, tomou um frasco de extratos de asas de borboleta para envelhecer e fugiu.

     A mãe e o pai não o reconheceram e confundiram-no com um bandido. Quando ouviu a sirene da polícia fugiu. Depois foi a um restaurante mas não tinha dinheiro para pagar a conta e voltou a fugir.

     Depois de tanta asneira que tinha feito arranjou trabalho num circo. Mas depressa ficou farto. Pegou numa tesoura e cortou o cabelo e as barbas porque era muito cansativo trabalhar para comer.

     Ele começou a sentir saudades de ser criança e dos seus amigos da escola. Decidiu visitar os amigos mas a professora indignada disse que ia chamar a polícia.

     Ele fugiu e como já estava cansado de ser velho, quis voltar ao mesmo sítio para tomar o pó das rosas e voltar a normal. Mas nunca mais conseguiu ter nove anos e voltou a ser bebé pela segunda vez.

 

João Filipe

publicado por turminhafabulosa às 22:32
Quarta-feira, 19 / 10 / 11

Grandes Bigodes, de António Torrado

Título: Grandes Bigodes... e outra história

Autor: António Torrado

Ilustrador: Carla Manso

Editora: Civilização Editora

 

 

 

      Este livro tem duas histórias.

      Uma delas fala de um senhor que tinha uns grandes bigodes e tinha muita vaidade neles.

      Ele andava sempre com eles espetados e de risco ao meio para se assoar à vontade, dormia de barriga para cima para não os amachucar, demorava imenso tempo a penteá-los, ao almoço não comia sopa para não os sujar.

      Um dia disseram-lhe que tinha uma ponta mais comprida que a outra, mirou-se ao espelho e com uma tesoura cortou uma das pontas. Cortou, cortou, até que chegou a manhã e ele já não tinha bigodes!

      Anda agora a deixá-lo crescer outra vez!

 

 

     A parte que eu gostei mais foi quando li que o homem dormia de barriga para cima para não estragar os seus bigodes!

 

Ruben

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publicado por turminhafabulosa às 22:32
Quarta-feira, 19 / 10 / 11

O rapaz que tinha medo, de Mathilde Stein

Título: O rapaz que tinha medo

Autor: Mathilde Stein 

Ilustrador: Mies Van Hout

Editora: GATAfunho

 

 

     Era uma vez um rapaz que tinha medo de tudo. Tinha medo de protestar com as pessoas, também tinha medo de usar as suas calças preferidas, porque poderiam rir-se dele. Se à noite ouvisse algum barulho, pensava que era um fantasma.
     Um dia perguntou a si próprio se alguém o poderia ajudar. Decidiu então procurar nas páginas amarelas na secção "Ajudar Rapazes com Medo" marcando uma consulta por telefone.
     No dia seguinte o rapaz foi à procura da Árvore Mágica na floresta selvagem e feroz. Lá encontrou um terrível dragão que deitava fumo pelo nariz, uma aranha de patas peludas, uma bruxa muito feia e que cheirava mal. Também se ouviam uivar de lobos que pareciam gritos de terror, esqueletos flutuantes e morcegos. Quando encontrou a Árvore Magica, apresentaram-se e ela perguntou-lhe o que tinha encontrado no caminho. Depois de relatar o que tinha visto, a árvore muito contente disse que o seu desejo se tinha realizado e que agora era um rapaz muito corajoso e que poderia voltar sem medo para casa.

 

Guilherme

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publicado por turminhafabulosa às 22:32
Quarta-feira, 19 / 10 / 11

Abecedário Maluco, de Luísa Ducla Soares

Título: Abecedário Maluco

Autor: Luísa Ducla Soares

Ilustrador: Joana Alves

Editora: Civilização

 

 

 

     No livro dizia que a velhinha assava as galinhas num vulcão. Foi essa a parte que eu mais gostei porque assar uma galinha num vulcão deixaria a galinha queimar. Por isso, ela ia deixar a galinha queimar.  

 

Ana Matilde

publicado por turminhafabulosa às 22:31
Segunda-feira, 10 / 10 / 11

O Príncipe com orelhas de burro

     Esta semana continuamos a trabalhar o livro "Contos para Rir" de Luísa Ducla Soares que tem contos muito divertidos!

     A professora sugeriu que inventássemos uma estória com o título "Um Príncipe com Orelhas de Burro", que é o título de um conto deste livro, mas nós não o conhecíamos. 

     Depois de apresentarmos os nossos textos aos colegas, lemos o conto escrito pela autora e até houve algumas ideias parecidas.

 

    Aqui ficam os nossos textos:

 

 

O Príncipe com Orelhas de Burro

 

        Era uma vez um Príncipe que foi amaldiçoado por uma bruxa. Quando ele cresceu tinha orelhas de Burro e todos o chamavam de “Primburro”. Um dia apareceu-lhe uma pessoa a dizer:

        - Olha, olha, olha, olha o Primburro!

        - Pára de me chamar isso. – avisou o Príncipe.

        - E o que vais fazer para me impedir?

        - O que eu te vou fazer? Já vais ver! Vou-te bater com as minhas orelhas!

        O Príncipe correu atrás daquela pessoa cheio de fúria.

        Pelo caminho encontrou uma princesa e ficou apaixonado por ela. Ela deu-lhe um beijo e quebrou o feitiço.

        Passaram anos até que eles casaram e tiveram filhos.

        A Bruxa ficou tão irritada que decidiu raptar os filhos do Príncipe.

        Nessa noite o plano começou e a bruxa foi disfarçada de mãe do Príncipe. Mas ele notou que não era a sua mãe dele e atirou a Bruxa para o poço.

        O Príncipe reencontrou os filhos e viveram felizes para sempre.

           

 

Guilherme e Manuel  

 

 

 

 

O príncipe com orelhas de burro

 

        Era uma vez um príncipe com quatro anos que estava a brincar no jardim.

        Ele começou a caminhar e encontrou uma quinta onde havia um sinal que dizia que quem entrasse lá, ficava com orelhas de burro. Ele só tinha quatro anos e por isso não sabia ler.

        Ele continuou a andar e encontrou um burro feiticeiro que lhe meteu umas orelhas de burro para começar a ler.

        Começaram a chamá-lo “Príncipe com orelhas de burro”.

        Quando começou a ir para a escola era o melhor aluno da turma mas não gostava muito de ter orelhas de burro.

        Quando passou a ser adulto, o burro feiticeiro deu-lhe um feitiço para voltar a ser como antes.

    

 

Sara e Jorge

 

 

 

O Príncipe com Orelhas de Burro

 

       Era uma vez um príncipe mágico que tinha nascido com orelhas normais.

       Cresceu, cresceu e aos seis anos descobriu que era mágico.

       Ele tinha um amigo camponês, chamado João Pedro, que o convidou para ir à sua quinta. Ele aceitou o convite. Quando lá chegou viu um burro e gritou mesmo alto:

       - Quem me dera ter umas orelhas de burro! 

       De repente, apareceram-lhe umas orelhas de burro na cabeça.

       Na escola todos gozavam com ele.

       Ele decidiu fugir para o Vietname sem ninguém saber.

       Ele perguntou a uns meninos que encontrou:

       - Como vão para a escola?

       - Atravessando o rio a nadar. – responderam.

       Ele decidiu voltar para Portugal.

       O pai tirou-lhe as orelhas de burro porque afinal eram postiças!

       Viveram felizes para sempre!

 

 

Maria Ângela e Beatriz

 

 

 

 

 

O Príncipe com orelhas de Burro

 

        Era uma vez um Príncipe lindo que andava a passear num parque cheio de flores. De repente, o vento começou a aumentar. Apareceu-lhe uma bruxa malvada e feia com o nariz tão bicudo que se alguém lhe tocasse com a mão, começava a sangrar. Ela disse:

        - Moáaa! Eu vou pôr-te umas orelhas de burro! – riu-se ela.

        - Não! Não! Eu sou tão lindo, não preciso de ter orelhas de burro! Não, não, por favor! – pedia ele assustado.

        No dia seguinte ele acordou com orelhas de burro.

        - O que me aconteceu? Aquela bruxa malvada transformou-me em burro! – gritava o Príncipe.

        Ele foi para o palácio mostrar a tragédia ao seu pai, o Rei. O pai disse-lhe:

        - Tira lá esse fato paneleiro de burro! Isso não tem piada nenhuma! Esse fato é uma mistura de burro e coelho!

        - Não é um fato! Foi a bruxa malvada que me enfeitiçou! – choramingou o príncipe.

        - Ah! Ah! Ah! Ah! Isso não tem piada nenhuma! – ria-se o Rei.

        - É verdade! É verdade! Acredita em mim. – pedia o Príncipe.

        - Chicha penico! Estás-me sempre a mentir! Lembras-te quando te disfarçaste de mãe e até caíste num balde cheio de água? Vai já para o teu quarto de castigo! – ordenou furioso o Rei.

        Ele foi para o seu quarto a pensar que ninguém acreditava nele! Que desilusão!

        Depois ele foi a choramingar para a cozinha onde estava o pai. O Rei tentou tirar-lhe as orelhas de burro mas não conseguiu e então já acreditou no filho.

         - Eu já acredito em ti! Vamos prender aquela bruxa. Ao ataque vamos lá! – berrou o Rei.

         Quando chegaram ao pé da bruxa gritaram:

         - Quem ganhar esta corrida fica feliz da vida mas quem perder vai ser condenado a dois mil anos de prisão.

Ganhou o Rei!

         As pessoas boas ficaram felizes para sempre e o príncipe voltou a ter as suas orelhas como eram antes!

 

 

Catarina Duarte e Fabiana Inês

 

 

 

 

O Príncipe com orelhas de burro

 

      Num dia de manhã o príncipe acordou, foi ao espelho e disse:

      - Ai meu Deus , tenho orelhas de burro!

      Os dois  foram a Espanha para procurar as fadas.

      O  príncipe não sabia onde elas estavam, mas o condutor sabia  e levou-os lá de autocarro.

      Chegaram lá à meia-noite e perguntaram às fadas se o príncipe podia tirar as orelhas de burro. As fadas disseram que sim.

      Ele ficou feliz para sempre!    

                                                                                                                        

Ana Catarina e João Filipe

 

 

 

 

O Príncipe com Orelhas de Burro

 

      Era uma vez um Príncipe muito bonito que vivia num palácio.

      Certo dia, foi dar um passeio pela floresta e encontrou uma bruxa má que lhe pediu uma rosa mas ele não lha deu, pois ali na floresta não havia.

      Então ela ficou tão furiosa que lhe lançou um feitiço e ele ficou com umas orelhas tão grandes, que pareciam as de um burro.

      O Príncipe, ao ver aquilo, ficou tão aflito que correu logo para o seu palácio. Quando chegou ao palácio foi ver-se ao espelho e ficou aterrorizado pois estava muito feio porque as suas orelhas pareciam orelhas de burro.

       O pobre Príncipe ficou tão triste que passou dias e dias fechado no seu quarto sem ver ninguém.

      Certo dia, logo pela manhã, sentiu uma vontade enorme de voltar àquela floresta e lá foi ele. Depois de muito caminhar encontrou uma  princesa que por ali passava, e ao vê-lo tão triste foi ter com ele. Perguntou-lhe o que se passava e ele contou-lhe.

       Ela ficou comovida com a história dele e resolveu ajudá-lo utilizando os seus poderes. Com a ajuda da sua varinha mágica, ele ficou novamente com as suas orelhas lindas!

      Ele ficou tão grato com a ajuda da princesa que a levou consigo para o seu palácio. Ela ficou radiante com o convite! Ao fim de algum tempo, já eram marido e mulher e viveram felizes para sempre. 

 

 

Maria Inês

 

 

 

 

O Príncipe com Orelhas de Burro

 

        Era uma vez um Príncipe que quando nasceu, o pai o levou a um moinho. Lá havia farinha numa bacia. O Príncipe pegou nela, despejou-a em cima dele e ficou com orelhas de burro!

        Quando ia para casa, encontraram um burro bebé que ia a atravessar a estrada. O pai do príncipe com orelhas de burro teve de parar o carro para ele passar.

        No dia seguinte o pai saiu de casa e viu o burro bebé que estava a dormir à beira do lago cheio de frio. Ele foi buscá-lo para dentro de casa para dormir mais quentinho.

        Quando ele acordou o príncipe com orelhas de burro já estava grande.

        O pai disse-lhe:

        - Vamos fazer um palácio muito grande com uma piscina e um jardim bonito?

        Ele disse:

       - Está bem! Já vou mandar fazer.

       Quando o palácio ficou pronto foram para lá viver.

       Um dia o Príncipe com Orelhas de Burro foi para a piscina e quando estava lá dentro sentiu a água muito quente. Ele mergulhou e as orelhas ficaram normais! Depois foi ao quarto ver-se ao espelho e chamou o pai para ver que tinha as orelhas normais.

       Eles viveram felizes para sempre.

 

 

Emanuel e João Pedro

 

 

 

 

O princípe com orelhas de burro

 

     Era uma vez um princípe que nasceu com orelhas de burro. O princípe tinha vergonha de passear na rua com orlhas de burro.

     Passado muito tempo um mágico apareceu-lhe e nem se quer reparou no princípe com orelhas de burro.

     Dois meses depois, o mágico voltou a aparecer e desta vez viu o princípe com orelhas de burro. O mágico pôs-lhe orelhas normais porque teve pena dele e não queria que ele continuasse assim feio.

    O mágico deu-lhe uma poção mágica e ele ficou com orelhas normais.

 

 

Marta Moreira da Silva

 

 

 

 

O Príncipe com orelhas de burro

 

      Era uma vez um Rei e uma Rainha que há muito tempo desejavam ter um filho.  Até que um dia a Rainha engravidou. Depois de ter o filho, o Rei mandou chamar três fadas.

      A primeira fada concedeu-lhe muita beleza.

      A segunda deu-lhe muita felicidade.

      A  última, antes de lhe dar um desejo do futuro, pegou no Príncipe e ele fez chichi em cima dela. Como ela ficou chateada, disse:

      - Como tu fizeste chichi em cima de mim vais ficar com orelhas de burro para sempre!

      A Rainha ficou assustada.

      Ele cresceu e deram-lhe o nome de Gaspar mas a gente que passava na rua chamava-lhe “Gaspar, O Orelhas de Burro”. Ele ficava muito triste mas até achava um nome engraçado.

      Quando chegou a altura do Príncipe ir para a escola, ele podia ouvir todos os segredos que os seus colegas diziam dele e dos outros amigos da escola .

      Quando foi para a Universidade ainda tinha as suas orelhas de burro. Como ele já estava farto de ter aquelas orelhas de burro mentiu à mãe:

      - Ó mãe vou ao Minipreço comprar comida para o jantar e depois vou à mercearia comprar pão.

      A mãe respondeu:

     - Está bem filho, está bem.

     Mas ele foi procurar o feiticeiro. Quando o encontrou, de nada lhe valeu porque o feitiço não podia ser quebrado! Então ele foi procurar um bruxo. Ele disse-lhe:

     - Ó bruxo, podes-me tirar estas orelhas de burro?

     O bruxo respondeu:

     - Se me deres a tua beleza, eu tiro-te essas orelhas de burro! Além disso, daqui a cinco dias terás de casar com a princesa Denise ou serás feio para o resto da tua vida e vais continuar a ter orelhas de burro. Se casares com ela terás a tua beleza de volta!

     Ele aceitou.

     Passados três dias, ele ficou mais bonito mas não tão bonito como era antes. No quarto dia, ele pediu a Princesa Denise  em casamento e para ela aceitar deu-lhe o mais belo anel de todo o Universo.

     Ela aceitou e eles casaram. O Príncipe voltou a ter a sua beleza e nunca mais teve orelhas de burro!!!!

 

 

 

Inês Regina e Marta Raquel

 

 

 

O príncipe com orelhas de burro

 

        Um príncipe andava a passear pelos bosques e encontrou um mágico.

        O mágico disse-lhe:

        - Vou transformar essas orelhas lindas numas orelhas de burro!

       O príncipe ficou todo envergonhado e foi para o castelo. Os guardas do castelo acharam estranho.

       Depois pôs uma peruca para disfarçar  as orelhas de burro.

       A mãe do príncipe perguntou-lhe:

       - Porque é que tens essa peruca?

       Ele respondeu-lhe:

       - Porque gosto de usar peruca!

       Mas era mentira!

 

 

                                                                                                           Pedro

 

 

 

O Princípe de orelhas de burro

 

       Era uma vez um Princípe que vivia num palácio.

       Uma noite estava quase toda a gente a dormir quando lhe apareceu um mago que lhe mandou um feitiço e ele desmaiou.

       Numa terça de manhã, ele acordou com orelhas de burro e quando as pessoas o viam começaram logo a rir às gargalhadas. Ele ficou muito, muito triste e foi passear.

       Quando chegou a casa era o casamento do rei e ele queria entrar mas não podia porque parecia um burro. Então ele meteu uma escada para atravessar e conseguiu entrar. As pessoas viram-no e riam-se muito. Então decidiu voltar logo para fora do palácio.

       No dia seguinte ele deixou-se estar acordado para ver se o mago aparecia, mas não apareceu.

       Esperou, esperou, esperou, esperou e quando já estava com sono desistiu.

 

Rúben

 

publicado por turminhafabulosa às 21:38
Nós somos os alunos do quarto ano da professora Sandra. Neste blogue podem espreitar o que fizemos nos últimos anos e esperar muitas surpresas neste 4º ano!! :)

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