Turminha Fabulosa

pesquisar

 
Quinta-feira, 24 / 11 / 11

O aparelho circulatório

     Para saberem mais do aparelho circulatório vejam o filme "Era uma vez a vida - O Coração" disponível no YouTube. É só seguirem os links:

 

 
1 - http://www.youtube.com/watch?v=x4G7D7dez0Y
 
2 - http://www.youtube.com/watch?v=JIN19fF0yS8
 
3 - http://www.youtube.com/watch?v=-QGYtDfXZtg&feature=related

publicado por turminhafabulosa às 19:17
Quinta-feira, 24 / 11 / 11

O aparelho respiratório

     Para saberem mais sobre o aparelho respiratório veja o filme "Era uma vez a Vida" disponível no YouTube. É só seguirem os links pela ordem indicada:

 

1 - http://www.youtube.com/watch?v=hAV0HB2BS48
 
2 - http://www.youtube.com/watch?v=AN1ohJ9UFI0
 
3 - http://www.youtube.com/watch?v=FifLq-zWceY

 

 


 

 

publicado por turminhafabulosa às 19:15
Sexta-feira, 18 / 11 / 11

A Princesa Esbrenhaxa

Título: A Princesa Esbrenhaxa

Autor: Margarida Castel-Branco

Ilustrador: Carla Antunes

Editora: Verbo

 

 

     No dia de anos da princesa, a rainha e o El-Rei estavam a discutir o que era melhor para a Esbrenhaxa. Eles decidiram que ela devia casar com o príncipe Soluço porque estava cada vez mais velha, careca e ainda punha o dedo no nariz.

     No outro reino o príncipe Soluço estava a tentar sair do palácio para ir consultar uma bruxa. Quando chegou lá, ela disse-lhe que para superar esses soluços ele tinha que ir à torre do Furocéu.

     Lá viu a Princesa Esbrenhaxa e apanhou tal susto, que os soluços passaram e, num abrir e fechar de olhos, estavam casados.

     Casaram e parece que não foram nada infelizes. O príncipe pôs a cabeleira de leão à princesa Esbrenhaxa. Para ela perder o vício de meter os dedos no nariz, bastou pôr-lhe os dedais de ouro e prata nos dedos indicadores. Todo o povo se admirava com tão lindo casal!

 

Marta Raquel

publicado por turminhafabulosa às 10:44
Sexta-feira, 18 / 11 / 11

O Rei Cota

Título: O Rei Cota

Autor: Margarida Castel-Branco

Ilustrador: Carla Antunes

Editora: Verbo

 

 

    Era uma vez um rei que morava com as suas três filhas. Antigamente ele era rico mas deu todo o seu dinheiro e ficou pobre.

    Então decidiu ir dar a volta ao mundo e perguntou às filhas o que é que elas queriam: a mais velha pediu uma bicicleta a motor, a do meio pediu um frigorífico, e a mais nova pediu uma rosa cor-de-rosa.

    Na sua viagem, ele viu que não tinha dinheiro para os pedidos das filhas mais velhas, mas achou que conseguia encontrar uma rosa para a mais nova.

    Ele encontrou uma rosa na casa de um bruxo e, quando tentou apanhá-la, ficou lá preso.

    O rei mandou uma carta à filha mais nova para o vir resgatar e ela veio logo.

    Ela foi para o jardim do bruxo, que parecia um Monstro, e ficou admirada com as flores. Afinal, ele não era um monstro e usava uma máscara porque fazia perfumes com as flores.

    Quando ele tirou a máscara, ela ficou a gostar dele e viveram felizes para sempre!

 

Pedro

tags: ,
publicado por turminhafabulosa às 10:40
Quinta-feira, 17 / 11 / 11

A visita de estudo com almoço na ADEP

     No dia dez de novembro, fomos almoçar à ADEP e visitar alguns monumentos no centro de Sobrado.

     Primeiro fomos ao Hospital da Misericórdia mas como já lá estavam outras turmas do terceiro ano, decidimos não entrar e só vimos por fora. Nós aprendemos que este hospital tem muitos anos e que foi construído com leilões, ou seja, as pessoas vendiam vegetais, lenha e outros objetos para angariar dinheiro.

     A seguir passamos pelo busto do Dr. José, mais conhecido por Dr. do Coto. Este médico tem um busto porque ia às casas das pessoas quando elas estavam doentes.

     De seguida vimos o Antigo Edíficio da Cadeia que foi mandado construir pela casa de Bragança. Antigamente, funcionava a cadeia no piso de baixo e a Câmara Municipal no piso de cima. Atualmente, este edíficio, tem o Posto de Turismo na parte de baixo e a escola de ballet na parte de cima. No cimo da porta ainda está o brasão da Casa de Bragança.

     Depois visitamos o chafariz que está à beira do Antigo Edíficio da Cadeia. Aprendemos que foi construído porque havia um tanque onde as pessoas e os animais bebiam e lavavam lá a roupa. Por isso, foi construído um novo chafariz. 

      A seguir passamos por um tanque onde as mulheres lavavam a roupa e falavam da vida dos outros.

      Posteriormente fomos ver o Marmoiral de Sobrado onde se conta a lenda que D. Martim e D. Fafes lutaram para casar com D. Maria Teresa Taveira, que foram os pais de Santo António. Há outra lenda que diz que aqui  foi poisado o caixão da Princesa Mafalda. Neste monumento estão desenhadas uma espada e duas cruzes gregas. Atenção que não nos podemos encostar às pedras porque estão a abanar.

      Depois fomos visitar a Quinta da Boavista. No cimo do portão tinha o brasão da família Bulhões. Lá dentro está a casa do I Conde de Castelo de Paiva, que já está muito degradada. Esta Quinta também tem a capela de Santo António e árvores muito antigas. Na parte do jardim havia um labirinto e no meio tinha uma fonte muito alta que foi carregada por nove carros de bois. Nós achamos esta Quinta muito bonita e antiga mas o seu estado de conservação não é o ideal e precisa de obras urgentes.

     A seguir fomos almoçar dentro da Antiga Fábrica da Manteiga que fica no Parque das Tílias. Comemos um prato tradicional da gastronomia paivense: broa caseira, rojões, rabanadas, cavacas e limonada. Lá estivemos a fazer muitos jogos tradicionais: andar de arco, de andolas, saltar à corda, etc. Também andamos numa carroça puxada pela égua que era a forma de locomoção usada antigamente. Vimos fotografias antigas de Castelo de Paiva e vídeos da Feira do Século XIX. Aprendemos que lá houve uma Escola Agrícola. Queremos agradecer à ADEP por nos ter recebido muito bem e esperamos lá voltar mais vezes.

     Nós gostamos de andar na carroça, de andar nas andolas, do almoço e de visitar a Quinta da Boavista. 

 

 

 
No chafariz, ao lado do Antigo Edifício da Cadeia

 

 

 

 
À porta da Quinta da Boavista

 

 

 
Na entrada da Quinta da Boavista

 

 

 
Em frente à casa do I Conde de Castelo de Paiva

 

 

 
Na fonte da Quinta da Boavista

 

 

 
A sair do labirinto do jardim. Ao fundo vê-se a fonte.

 

 

 
No Parque da Tílias, depois do almoço, todos os alunos deram um passeio de carroça...

 

 

 

 

 

 

 

 

 
e jogaram jogos tradicionais.

 

 

 

 

 

 

 
No final assistiram à projeção de fotos antigas de Castelo de Paiva e da Feira do Século XIX.
publicado por turminhafabulosa às 20:08
Quarta-feira, 16 / 11 / 11

Aparelho digestivo

Para saberem mais sobre o aparelho digestivo vejam o filme:

 

 

 

http://www.youtube.com/watch?v=TFqUsrFXq08

publicado por turminhafabulosa às 15:23
Terça-feira, 15 / 11 / 11

Gastronomia paivense

    Para conhecermos os costumes do nosso concelho, estudámos as festas tradicionais, a gastronomia e o artesanato de Castelo de Paiva.

    Aqui ficam algumas receitas da gastronomia paivense! Bom apetite!

 

 

 

Arroz de Lampreia


Ingredientes

  • 1 lampreia;
  • 500 g de arroz ;
  • 5 dl de vinho maduro tinto ;
  • 4 dentes de alho ;
  • 1 folha de louro ;
  • salsa ;
  • sal ;
  • 1 cebola ;
  • 1,5 dl de azeite ;
  • 150 g de presunto entremeado ;
  • 2 rodelas de salpicão

 

Preparação

Arranja-se a lampreia seguindo o método tradicional e aproveita-se o sangue.
Abre-se a lampreia de alto a baixo, retira-se-lhe a cabeça e corta-se em postas.
Num alguidar de barro põe-se a lampreia com o vinho, os dentes de alho cortados ou esborrachados, o louro, a salsa, sal e pimenta.
Pica-se a cebola para um tacho e leva-se ao lume com o azeite.
Deixa-se alourar muito ligeiramente e junta-se o presunto e o salpicão cortados em bocados e um pouco de líquido da marinada da lampreia.
Deixa-se apurar um pouco e introduz-se a lampreia.
Vai-se adicionando a marinada à medida que for preciso.
Depois de bem apurado adiciona-se a pouco e pouco a água que for necessária para a calda do arroz.
Quando a calda for a suficiente, junta-se o arroz, que se deixa cozer.
Adiciona-se o sangue e serve-se imediatamente.

 

Tomás

 

 

Arroz de lampreia

 

Ingredientes:

1kg de arroz

1 lampreia

 

Modo de Preparação:

Deita-se cebola ao  tacho a refogar bem e de seguida a lampreia. Depois deita-se água, ferve e vai o arroz e está pronto.

 

André

 

                                  

Sável

 

Depois de amanhado, corta-se o sável em postas finas e frita-se em óleo bem quente até ficarem douradas. Deixa-se arrefecer e coloca-se um molho verde por cima (com salsa, cebola picada, azeite, vinagre e sal fino).

 

 

 

 

 

 

Arroz de Cabidela para 4 pessoas

 

Ingredientes:

-150 gr frango partido

-1 Cebola

-2 Dentes de alho

-50 gr de azeite

-300 gr de arroz

-650 gr de água

- Sangue do frango

- Vinho branco q.b.

- 1 Knorr

- sal q.b.

- 1 Folha de loureiro

 

Preparação:

Faz-se o estrugido e põe-se o frango a refogar juntamente com o loureiro, alho, um bocadinho de vinho branco e o sal. Deixa refogar bem e depois pôe-se a água e o knorr. Põe-se também o arroz.

Quando o arroz estiver quase cozido põe-se o sangue e deixa-se ferver. Está pronto a servir.

Bom apetite!

 

Fabiana

 

 

Bifes de cebolada

 

Ingredientes para 4 pessoas:

1 kg de bifes de vitela

4 cebolas

3 tomates maduros

1 folha de louro

1 dl azeite

1 ramo salsa

2 colheres de sopa de margarina

4 dentes de alho

Vinho branco qb

sal e pimenta qb

 

Preparação:

Num tacho ponha o azeite, dois dentes de alho picados, as cebolas às rodelas, o tomate cortado ao pedaços e a salsa. Tempere com sal e pimenta. Tape e deixe estufar.

Numa frigideira derreta a margarina, junte os alhos e o louro e deixe alourar. Frite um pouco os bifes. Retire-os e junte-os à cebolada. Regue com vinho branco e sirva com batatas cozidas.

Bom apetite!

 

Marta Silva

 

 

 Bife à lapadas

Ingredientes:

1kg de bifes

4 cebolas

1 folha de louro

2 dl de azeite

1 ramo de salsa

4 dentes de alho

Sal e pimenta q.b.

Vinho branco

 

Preparação:

Refogue dois dentes de alho picados ,cebolas às rodelas, o ramo da salsa e tempere com sal e pimenta.

Numa frigideira adicione o azeite, os alhos e o louro e deixe alourar.

Dê uma fritura leve aos bifes.

Adicione os bifes à cebolada e regue com um pouco de vinho branco.

Sirva com batatas fritas às rodelas.

Bom apetite!

 

Receita retirada da internet

 

 

 

Cabrito assado com arroz de forno

Ingredientes:

      1 cabrito com cerca de 3,5 kg

      100 gramas de toucinho

      1 cebola

      5 dentes de alho

      5 colheres (sopa) de azeite

      2 colheres (sopa) de banha

      2 colheres (chá) de colorau

      2 dl. de vinho branco

      2 folhas de louro

      Sal e pimenta

 

Modo de preparação:

            Num almofariz pise os dentes de alho, a cebola finamente picada, o sal grosso, a pimenta e o toucinho.

            Adicione o colorau, as folhas de louro, o azeite, a banha e 1 dl. de vinho branco.

            Barre o cabrito com esta pasta, por dentro e por fora e deixe-o ficar de um dia para o outro, num local fresco.

            No dia seguinte, coloque o cabrito numa assadeira de barro, acrescente mais 1 dl. de vinho branco e leve ao forno bem quente.

            Durante a assadura volte a borrifar a carne e vá regando com o próprio molho.

            Sirva o cabrito bem tostado, acompanhado com batatas assadas no forno e arroz de forno.

 

Beatriz

 

 

CABRITO ASSADO COM ARROZ DE FORNO

 

Ingredientes:

- Cabrito

- Batatas

- Cebola; vinho; cerveja; limões; azeite, loureiro; ervas aromáticas; sal; piripiri; alho; orégãos; pimenta.

- Arroz

 

Preparação:

No dia anterior, limpa-se o cabrito, corta-se aos bocadinhos.  

Rega-se com cerveja, vinho, sumos de limão, azeite, depois, coloca-se a cebola às rodelas, alho picado, sal, folhas de loureiro, piripiri, pimenta, ervas aromáticas e orégãos. Deixa-se nesta marinada de um dia para o outro.

No dia seguinte, prepara-se uma assadeira de preferência de barro e coloca-se as cebolas às rodelas, por cima o cabrito e rega-se com a marinada. Coloca-se por cima da assadeira um papel de alumínio e leva-se ao forno a assar cerca de duas horas.

Após as duas horas retira-se do forno e coloca-se as batatas envolvendo-as na marinada do cabrito e vai novamente ao forno mais uma hora coberta com o papel de alumínio. Meia hora a três quartos de hora antes de servir, retira-se o papel de alumínio e vai alourar.

Prepara-se o arroz branco. Coloca-se a estalar a cebola e um dentinho de alho cortado muito miudinho e junta-se o arroz. Mexe-se bem e deixa-se fritar um pouquinho. Junta-se água a ferver, tempera-se e deixa-se ferver um pouco, depois vai ao forno acabar de cozer e alourar.

Hum… É tão bom… É um dos meus pratos preferidos, bem tostadinho…

                                                                                               

Maria Ângela                                                                                                                                                  

 

 

 

 

Cabrito assado com arroz de forno

            Ingredientes:

- cabrito q.b.

- arroz q.b.

- cebola q.b.

- batatas se quiser                     

- sal q.b.

- limão q.b.

- vinho branco q.b.

- louro q.b.

- alho q.b.

 

Preparação:

            No dia anterior parte-se o cabrito em pedaços pequenos. De seguida tempera-se com o sal, o limão, o vinho branco, alho e folhas de louro. O cabrito fica a marinar até ao outro dia num local fresco.

 No dia de cozinhar o cabrito tem que se aquecer o forno com lenha o tempo suficiente para assar o cabrito.

            Enquanto a lenha está a arder no forno prepara-se as assadeiras e o alguidar. Na assadeira colocam-se algumas rodas de cebola e azeite no fundo. De seguida coloca-se o cabrito com algumas batatas se desejar. Por cima volta-se a colocar algumas  rodas de cebola e umas folhas de louro.

No alguidar coloca-se o arroz com água e sal. Quando o forno de lenha estiver bem quente, tira-se toda a lenha que lá estiver e de seguida coloca-se a assadeira e o alguidar coberto com uma folha de alumínio durante cerca de 2 horas. 

 

 Marta Raquel

 

 

 

Cozido à Lavrador

 

Ingredientes:

750 G de Carne de vaca para cozer

550 G de presunto

970 G de Entrecosto

1 Orelheira Fumada

500 Ml de água

Sal

1 Chouriço

2 Pernas de Frango

4 Cenouras

2 Couves

10 batatas pequeninas

480 gr de orelheira cozida

400 ml de água

1 Farinheira

1 Morcela

Chispe de porco e unha

Arroz

 

 

Preparação:

Na panela com a respectiva água colocar o presunto, o entrecosto, a orelheira, o chispe, a unha e a carne de vaca e temperar com sal.

Deixar ferver durante 30 minutos e juntar o chouriço e o frango.

Quando as carnes estiverem quase cozidas, juntar cenouras, cortadas longitudinalmente, e as couves cortadas em 4.

Por fim juntar as batatas, cortadas longitudinalmente.

À parte cozinhar os restantes enchidos (farinheira e a morcela) em água temperada com um pouco de sal, tendo o cuidado de os espetar com uns palitos para que não rebentem.

Retirar um pouco de calda para fazer o arroz.

Dispor em travessa de barro enfeitada com a morcela e a farinheira às rodelas.

 

Receita retirada da internet

 

 

Feijoada

 

Ingredientes:

- feijão

- cebola

- cenoura

- 1 folha de louro

- cominhos

- colorau

- várias carnes

 

   Modo de preparação:

Põe-se o feijão a cozer com uma cebola, uma cenoura, uma folha de louro e uma chouriça.

Colocam-se as carnes na panela de pressão: orelheira, pé de porco, carne de vaca, bucho, dobrada, etc.

            Depois de cozidas as carnes, parte-se tudo aos pedacinhos e põe-se de lado.

            Quando o feijão estiver cozido, misturam-se as carnes todas na panela do feijão, deita-se um pouco de água de cozer as carnes, um pouco de cominhos e um pouco de colorau, prova-se de temperos e está pronto a servir.

 

                                                                                             Catarina Duarte

             

 

 

Iscas de bacalhau

 

            Faz-se um preparado de farinha, água, 1 ovo, sal, cebola picada e salsa igualmente picada.

            Não deve ficar nem grossa nem aguada.

            Junta-se o bacalhau desfiado e frita-se em bastante óleo bem quente.

 

Beatriz

 

 

Posta Arouquesa na Brasa

 

Ingredientes:

Posta Arouquesa,

”Sal grosso”

 

Preparação:

Colocar a posta no grelhador, sobre brasas bem vivas; polvilhar com sal q.b. e deixar grelhar até surgir à superfície da carne o suco. Voltear a posta e voltar a polvilhar com sal q.b. e deixar grelhar novamente até surgir o suco.

Retirar das brasas e sirva imediatamente com acompanhamento a seu gosto.

 

Receita retirada da internet

Rojões

 

Ingredientes:

- Carne de porco da barriga

- vinho branco

- alho

- banha de porco

- sal

- batatas ( q.b.)

 

Preparação:

Corta-se a carne em pedaços pequenos.  Na panela põe-se a banha com um pouco de vinho branco os alhos esmagados. Junta-se a carne, um pouquinho de sal e liga-se o fogão em lume brando para cozer  lentamente.

            Quando ficarem com cor  juntam-se as batatas pequeninas.

 

Manuel

 

 

D o c e s

 

 

Aletria

 

Ingredientes:

125 g de aletria

Meio litro de água

1 colher de chá de sal

300 g de açúcar

1 pau de canela

 1 casca de limão

Canela em pó quanto basta

 

Preparação:

Coloque a água, o açúcar, a casca de limão, o sal e o pau de canela numa panela a ferver um pouco. Acrescente a aletria partida e com a ajuda de um garfo solte-a, deixando-a cozer. Por fim, misture a manteiga. Coloque numa travessa ou em taças.

Por fim, polvilhe com canela em pó, fazendo com ela desenhos ao seu gosto.

 

Guilherme  

 

 

 

Aletria

 

Ingredientes:

  • 100 gramas de aletria
  • 2 colheres (sobremesa) de manteiga
  • 4 dl de leite
  • 150 gramas de açúcar
  • 3 gemas
  • Casca de limão
  • Canela em pó

 

Modo de preparação:

            Coza a aletria com bastante água com um pouco de açúcar, durante quatro minutos e escorra. Durante o processo de cozedura vá separando a aletria com um garfo para os fios não se pegarem.

            Depois de escorrer a aletria junte-lhe a manteiga.

            Numa panela, misture muito bem o açúcar com o leite e as gemas batidas. Depois junte duas tiras muito fininhas de casca de limão e cozinhe em lume brando mexendo sempre até o doce ficar espesso. De seguida junte a aletria e envolva o preparado até  levantar fervura. Retire as cascas de limão e sirva numa taça grande. Enfeite com canela em pó.

Bom Apetite!

 

Beatriz

 

 

Aletria

 

Ingredientes:

2 l de água

500 g de aletria

2 cascas de limão

500 g de açúcar

1 colher de café de sal

Canela

 

Preparação:

Deita-se a água numa panela com a casca do limão, o açúcar e o sal. Deixa-se ferver durante 5 minutos. Enquanto a água ferve desfaça a aletria.

            Retira-se a casca de limão, deita-se a aletria e deixa-se ferver até estar cozida (cerca de 10 min).

            Por fim retira-se para pratos e polvilha-se com canela. 

 

Sara

 

 

Aletria doce

 

Ingredientes (6 pessoas):

200 g de aletria

7,5 dl de leite

300 g de açúcar

150 de manteiga sem sal

1 casca de limão

5 gemas

 

 

Preparação: 

Num tacho, leve a ferver a aletria com o leite, o açúcar, a casca de limão e a manteiga e deixe ferver até que a aletria tenha absorvido o leite.

Junte então as gemas de ovos bem batidas, mexendo até estarem cozidas.

Retire a casca de limão e deite numa travessa.

Polvilhe com canela a gosto.      

 

 

 

Rabanadas

Ingredientes:

ü  2 pães de cacete 0,5 kg cada

ü  0,5 litro de leite

ü  4 ovos

ü  Óleo para fritar

ü  Açúcar e canela para polvilhar

 

Modo de preparação:

            Cortar o cacete em fatias e regar com leite frio. Pega-se nas fatias que se espremeram nas palmas das mãos, passando-as pelo ovo batido.

            De seguida vão a fritar num fio de óleo bem quente, virando-as para ficarem loirinhas.

            Depois de fritas polvilham-se com a mistura de açúcar e canela e regam-se com o molho.

 

Molho:

0,5 kg. de açúcar

3 dl. de água

1 casca de laranja

½ cálice de vinho do Porto

            Mistura-se o açúcar com água e a casca de laranja, leva-se ao lume e deixa-se ferver 3 minutos. Junta-se o vinho do Porto e deixa-se levantar fervura. Retira-se do lume. Serve-se frio.

Beatriz

 

 

Rabanadas

 

Ingredientes (10 pessoas):

20 fatias de pão de cacete 

1l de leite

6 Ovos

1l óleo

120g de açúcar

Canela em pó q.b.

 

Preparação:

  1. Passa as fatias de pão por leite, mas sem as deixar embeber muito.
  2. Bate os 6 ovos e despeja-os num prato de sopa.
  3. Deixa repousar cerca de 20 minutos e depois passa pelos ovos previamente batidos.
  4. Frita as fatias em óleo e escorre sobre papel para retirar a gordura em excesso.
  5. Polvilhe com açúcar e canela.

 

Emanuel

 

 

Rabanadas

Ingredientes:

1 cacete

3/ 4 ovos

Açúcar q.b.

Canela q.b.

Raspa de limão

Óleo/ azeite q.b.

 

Modo de preparação:

Parte-se o cacete às fatias. Num recipiente ao lado coloca-se água e açúcar e mexe-se para a água ficar doce. De seguida passa-se as fatias do cacete pela água doce e coloca-se a escorrer num pano.

Depois bate-se 3 ou 4 ovos num recipiente e passa-se as fatias do cacete pelos ovos batidos. De seguida, em óleo ou azeite quente, frito as fatias do cacete e coloco-as a escorrer num pano.

De seguida, num tacho coloco água, açúcar e uma raspa de limão e deixa-se ferver a água. Quando a água estiver a ferver coloca-se as fatias do cacete e vai-se virando com cuidado. Por fim, colocam-se novamente a escorrer as fatias e polvilham-se com canela e açúcar. Quando estiverem escorridas coloca-se numa travessa.

 

Inês Regina

 

 

Rabanadas

 

Ingredientes:

1 Pão de véspera

3 dl de leite

4 Ovos

300g de canela

1 Casca de limão

Óleo para fritar

 

Preparação:

Leva-se o leite a ferver com duas colheres de sopa de açúcar e a casca de limão.

Batem-se os ovos muito bem, de modo a que a clara fique imperceptível.

Corta-se o pão em fatias de 1,5 cm e passa-se primeiro pelo leite e depois pelos ovos. Fritam-se em óleo bem quente e escorrem-se sobre papel absorvente ou sobre um pano.

Servem-se polvilhadas com açúcar e canela ou com calda de açúcar. 

 

João Filipe

 

 

Rabanadas

Ingredientes:

  •  Pão
    • Meio Litro de Leite
    • Açúcar
    • Limão
    •  4 Ovos
    • Canela
    • Um cálice de vinho do porto

 

 

Modo de preparação:

            Junta-se o leite com bastante açúcar e uma roda de limão. Noutra taça mexe-se os ovos com o vinho e uma pedrinha de sal.

            O pão deve estar previamente cortado em fatias grossas e molha -se no leite, de seguida passam-se nos ovos. Vai ao lume numa frigideira com muito óleo e depois de quente coloca-se as rabanadas a fritar até estarem douradas. Tiram-se para um prato e depois passam-se por açúcar e bastante canela. 

 

 Maria Inês

 

 

Rabanadas

Ingredientes

- 500g de pão

- 200g de açúcar

- um pau de canela

- 100g de canela

- seis ovos

- um litro de leite

- uma casca de limão

Modo de Preparação

Ferve-se o leite, junta-se o pau de canela, o açúcar e a casca de limão. A seguir bate-se os ovos numa tigela e parte-se o pão às fatias. Começa-se a molhar no leite e a seguir passa-se por um ovo e frita-se até ficarem douradas.        

           

Matilde

 

 

Sopa seca

 

Ingredientes:

Água

Açúcar

Canela

Pão seco

 

Preparação

1º Num recipiente põe-se água fervida com canela e açúcar.

2º Molhar o pão e de seguida colocá-lo em camadas numa assadeira de barro, levar ao forno durante alguns minutos e está pronto a servir.

    

  Jorge

 

 

Sopa-Seca

Ingredientes:

Canela

Açúcar

Pão

 

Preparação:

Deita-se canela e açúcar na água, depois  molha-se o pão e vai ao forno para tostar.

 

André

 

 

Sopa seca

 

 

Ingredientes:

 1 Cacete

 Açúcar

Canela

Sal

Hortelã

Água

 

Preparação:

Corta-se o cacete às rodelas.

Ferve-se um litro de água e mistura-se com açúcar até ficar bem doce. Na mesma água mistura-se uma pitada de sal e três colheres de sopa de canela e uma folha de hortelã. Mexe-se bem até desfazer a mistura. Molha-se o cacete nessa mistura e deixa-se durante um minuto ate ficar embebido.

Num recipiente faz-se uma mistura de açúcar com canela.

Quando as rodelas do cacete estiverem demolhadas coloca-se num pirex de barro que já tem de ter a cobrir o fundo a mistura que foi feita no outro recipiente.

Coloca-se as rodelas de cacete às camadas e entre cada camada leva a mistura do açúcar com canela. 

Liga-se o forno na temperatura de 200 graus e coloca-se lá o pirex com a sopa seca. Deixa-se cozer até ficar tostada por cima.

É muito bom!

 

João Pedro

 

 

Sopa-Seca

Ingredientes:

v  Caldo de carne de vaca ou de frango cozido

v  Pão como para rabanadas

v  Açúcar

v  Canela

v  Folhas de hortelã

 

Modo de preparação:

            Junta-se um pouco de açúcar à calda na qual se vai demolhar o pão, previamente partido às fatias (sem deixar desfazer).

            Numa taça de ir ao forno (de preferência de barro) põe-se umas folhinhas de hortelã, açúcar e canela, depois umas fatias de pão já demolhadas na calda e assim sucessivamente até acabar.

            Vai ao forno quente cerca de 30 minutos.

Nota: Em vez de fazer um caldo com carne use um cubinho de “knorr” de caldo de galinha.

 

Beatriz

publicado por turminhafabulosa às 17:44
Sexta-feira, 04 / 11 / 11

Monumentos do nosso concelho

   Como continuamos a trabalhar o concelho, nas últimas semanas os alunos quiseram saber mais sobre o passado de Castelo de Paiva. Para tal, organizaram-se em pares e pesquisaram sobre um monumento à sua escolha. 

    Aqui ficam os belos trabalhos após a sua apresentação à turma.

 

 

 

O Foral

 

 

  

  

Ana Catarina e Catarina Duarte

 

 

 

 

 

A Quinta da Boavista e a Fonte

 

 

            A casa e a quinta da Boavista bem como a Fonte existente nos jardins da Quinta da Boavista, foram classificados como Imóveis de Interesse Público pelo Decreto nº129/77, de 29 de Setembro.

            Localizada à entrada da Vila de Castelo de Paiva, na freguesia de Sobrado, concelho de Castelo de Paiva e distrito de Aveiro.

            Dotada de jardins românticos ponteados de frondosas sebes de buxo e de tanque monumental, um fontanário maneirista profusamente decorado com mascarões com saídas de agua formada por duas taças unidas por colonas lavradas com motivos de folha de acanto e cabeças aladas, proveniente do convento de Pombeiro de Ribavizelam. A Quinta alberga ainda cavalariças, garagens e área de arrumações, além do corpo central, correspondente à residência.

            A fonte foi trazida do Mosteiro de Pombeiro, em Felgueiras. Após a sua extinção foi o belo fontanário muito disputado, cabendo ao Conde de Castelo de Paiva a sua aquisição. O seu  transporte fez-se  em nove carros de bois no mês de Maio  de 1896. Foi construída no de 1702.  O chafariz conta de altura 11 metros e a primeira taça, que está acima da linha do solo 4 metros, apresenta de diâmetro 3,10 metros e de espessura 0,60 metros.

 

 

 

Pedro e Tomás

 

 

 

 

 

Marmorial de Sobrado – Memorial da Boavista

 

 

Tipologia: Monumento Funerário de estilo românico

Classificação: Monumento Nacional pelo Decreto N.º 37728 de 5 de Janeiro de 1950            

Localização: Lugar da Meia-Laranja, freguesia de Sobrado, concelho de Castelo de Paiva, distrito de Aveiro. O Marmoiral de Sobrado, classificado como Monumento Nacional desde 1950, integra o percurso turístico-cultural da Rota do Românico do Vale do Sousa.

Embora seja complexa a datação deste monumento, uma vez que a sua estrutura tem uma expressão diversa dos outros memoriais não permitindo comparações tipológicas, o Marmorial de Sobrado tem sido datado de meados do século XIII.       

Trata-se de um exemplar de arquitetura funerária, um monumento funerário-comemorativo românico, inscrevendo-se numa tipologia de transição entre a sepultura rasa estilo funerário e os monumentos comemorativos. Está relacionado com o translado do corpo de D. Mafalda, filha de D. Sancho I e neta de D. Afonso Henriques, falecida no regresso de uma veneração à imagem de Nossa Senhora da Silva, na Sé do Porto, de quem era devota.

A morte terá ocorrido em Rio Tinto, a 1 de Maio de 1257. A viagem de translado do seu corpo terminou no Mosteiro de Arouca, onde foi sepultada.

Em todo o território nacional sobram apenas seis exemplares deste tipo de monumento funerário que, segundo alguns especialistas, será um exclusivo de Portugal.

A sua função, apesar de não estar totalmente esclarecida, prende-se com a colocação de túmulos, a evocação da memória de falecidos ou a passagem de cortejos fúnebres.

 

Uma segunda lenda conta uma história de amor que justifica o monumento funerário. Há muitos anos vivia naquelas paragens D. Martim que, ainda muito jovem, se enamorou de Maria Teresa Taveira, conhecida como Maria, a Boa. Esta vivia com seu pai, D. Gil, em Castelo ou Torre, nos montes de Vegide. Antes do casamento com a sua filha, D. Gil quis que D. Martim fosse à guerra. Destemido e aventureiro, D. Martim aceitou o desafio e armou-se cavaleiro antes de partir para Lisboa. D. Martim integrou uma cruzada liderada por D. Sancho I, organizada para conquistar Silves, acabando cativo dos mouros. Após o falecimento de seu pai, D. Maria começa a ser perseguida por D. Fafes, um cruel e rico homem, Senhor da Raiva. Entretanto, o capelão de Paços de Godim consegue a libertação de D. Martim, que se apressa a regressar, coincidindo com o dia em que D. Fafes decide tomar pela força a bela D. Maria. Os dois rivais encontram-se junto aos Portais da Boavista, envolvendo-se num duro combate, do qual saiu vitorioso D. Martim. Em memória desse feito, D. Martim mandou erguer no local a sepultura ou o “memória” de D. Fafes.

D. Martim e D. Maria casaram e tiveram um filho: Santo António.

 

 

 Guilherme e João Filipe

 

 

 

 

 

A estátua do 1º Conde de Castelo de Paiva

 

 

           

Marta Silva e Marta Raquel

 

 

 

 

 

Pia dos Mouros

 

A Pia dos Mouros fica a pouco mais de 2 quilómetros do centro da vila de Castelo de Paiva. São túmulos Hispano-Romanos localizados no lugar de Curvite, em Sobrado. É um monumento que não está devidamente catalogado e tratado para o turismo, dada a inexistência de placas de sinalização estática que o indiquem.

O acesso é feito por um trilho de mata e já está cercado por uma construção recente.

O sítio do Penedo de Vegide, ou “Pia dos Mouros” como é mais conhecida na região, é constituída por duas sepulturas escavadas na pedra, destacando-se na paisagem, junto a caminhos antigos. As sepulturas são de diferentes dimensões, apresentando uma zona de apoio para a cabeça dos defuntos escavada no granito, bem como sulcos transversais.

 

 

Ana Matilde e Madalena

 

 

 

 

 

Quinta da Serrada

 

 

   A Quinta da Serrada situa-se na freguesia de Fornos.

   Antigamente a quinta chamava-se Paços de Gondim.

   Foi construída para ser a casa da família Bulhões, que tinha um brasão de família, o qual ainda se pode ver por cima do portão.

   Depois de casar com D. Maria Taveira tiveram um filho, Santo António, que se acredita que nasceu naquela mesma casa.

 

 

 

Inês Regina e Maria Inês   

 

 

  

 

 

O Pelourinho da Raiva

 

 

       

Emanuel e Manuel

 

 

 

 

Solar da Fisga 

            

            O Solar da Fisga situa-se no concelho de Castelo de Paiva, freguesia de Bairros, lugar da Quinta da Fisga.

            A Quinta da Fisga foi construída em 1683, a mando de Manuel Gouveia de Carvalho.

            Está classificado como Imóvel de Interesse Público pelo Decreto nº 129 de 29 de setembro de 1977.

           

            A casa apresenta-se relativamente isolada, num enquadramento rural, a meia encosta e cercada por um muro, com uma entrada monumental em grande destaque.

            Em 1775, construíram-se os elegantes fontanários. Em 1781, acabou-se o monumental portal da entrada. Em 1778, terminou a construção da capela. Em 1928, foi reconstruída toda a parte esquerda do solar até ao torreão central, tendo-se-lhe acrescentado os merlões que agora apresenta.

            Trata-se duma construção civil, em forma de solar de planta retangular e alçada baixo, sem ornamentos especiais, mas onde ainda existe uma forte presença a casa Torre. Antes do século XVIII, foi construída a parte residencial, a qual foi posteriormente ornamentada e enriquecida, com os fontanários rococós, a capela e o corpo esquerdo do solar. Apresenta algumas estátuas de escultura popular, prováveis cópias de figuras barrocas da região. É uma casa torre um pouco distinta das mais habituais, por ter a torre ao centro e outras torres nas pontas.

            A capela estava primitivamente do lado direito, de onde foi deslocada para o local onde agora está.       

 

      

 

João Pedro e Maria Ângela

 

 

 

 

Edifício da Cadeia de Castelo de Paiva

 

            Nós fizemos o trabalho sobre o Edifício da Cadeia de Castelo de Paiva.

            Este edifício situa-se no centro de Sobrado.  É uma casa com planta retangular e dois pisos mandada construir pela Casa de Bragança (Nobreza). Aqui  estiveram instalados, até ao início do século XX, os Paços do concelho, o Tribunal e a administração do Município. 

            Mais tarde teve outras funções como da cadeia da comarca, no primeiro piso, em cujas janelas se mantêm grades de ferro. Na fachada sul, são visíveis duas escadas laterais que se unem num único patamar de acesso ao segundo piso, com porta de entrada encimada pelas armas da Casa de Bragança.

            A Casa de Bragança, em princípios do Século XVII, mandou construir um outro edifício destinado ao funcionamento da Câmara Municipal, situado no centro da vila de  Sobrado. Neste prédio, as partições camarárias dispersavam-se  pelo primeiro andar, com acesso por uma escadaria, destacando-se no topo o brasão do Duques de Bragança.

            Atualmente funciona como Posto de Turismo entre outras funções.

 

Fabiana e Sara

 

 

 

 

Capela de Escamarão

(Nota: apesar de Escamarão pertencer ao concelho de Cinfães, a sua história está muito relacionada com o nosso concelho)

 

           

 

    A capela de Escamarão situa-se na freguesia de Escamarão.

    A data da construção da capela de Escamarão é do século XII.

    A razão da construção da capela foi para as pessoas irem lá rezar.   

    Existe uma lenda chamada «o túmulo sempre em pé» que apresentamos nas lendas de Castelo de Paiva.

    A capela de Escamarão tem um estilo românico ou gótico.

 

 

Ana Isabel e Beatriz

 

 

 

 

Antiga Fábrica da Manteiga

 

 

 

 

Jorge David e Ruben

 

 

 

 

 

publicado por turminhafabulosa às 21:10
Sexta-feira, 04 / 11 / 11

Porta assustadora

Nas aulas de Inglês e de Atividade Lúdico-Expressiva fizemos uma porta assustadora por causa do Halloween!

 

Não tenham medo...

 

 

 

tags:
publicado por turminhafabulosa às 21:03
Nós somos os alunos do quarto ano da professora Sandra. Neste blogue podem espreitar o que fizemos nos últimos anos e esperar muitas surpresas neste 4º ano!! :)

mais sobre nós

Novembro 2011

D
S
T
Q
Q
S
S
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
19
20
21
22
23
25
26
27
28
29
30

comentários recentes

  • Professora já que somos do quinto ano o que vai ac...
  • Bem professora finalmente acabou mais uma etapa es...
  • Gostei do livro,especialmente a hirtória:Me...
  • Bom diaGosto muito de Castelo de Paiva pois que fo...
  • Gostei muito deste dia gostei de gainhar o cartao ...
  • Adorei a visita à kidzania pois lá p...
  • Adorei a visita à kidzania pois lá p...
  • Eu também quero ser futebolista e jogar no Benfica...
  • Bem professora sei que so estou a mandar esto agor...
  • Bom dia!Gostaria muito de comprar o livro:Sara,a m...

mais comentados

RSS

blogs SAPO


Universidade de Aveiro