Na semana passada estivemos a escrever um poema do nunca acabar. Como podemos perceber pelo título, este poema nunca acaba! Por isso, pedimos sempre a alguém para o continuar!
Este foi o poema que fizemos todos juntos na escola e que enviámos para a turma do 2º ano de Real continuar! Esperamos que eles aceitem o nosso desafio e continuem o poema. Depois poderão enviá-lo para outras escolas para que este poema nunca acabe.
Aqui fica o poema que enviámos:
Um Poema do Nunca Acabar
Quando o Sol nasce, aparece o dia.
Quando aparece o dia, a mãe faz o pequeno-almoço.
Quando a mãe faz o pequeno-almoço, eu levanto-me da cama.
Quando eu me levanto da cama, o cão recebe um osso.
Quando o cão recebe um osso, o gato mia.
Quando o gato mia, ele come um peixinho.
Quando ele come um peixinho, o pássaro canta no telhado.
Quando o pássaro canta no telhado, os filhos voltam para o ninho.
Quando os filhotes voltam para o ninho, o pai vai buscar comida.
Quando o pai vai buscar comida, ele rouba uma semente.
Quando ele rouba uma semente, o polícia leva-o para a prisão.
Quando o polícia o leva para a prisão, ele chama toda a gente.
Quando ele chama toda a gente, o elefante sacode a tromba.
Quando o elefante sacode a tromba, as moscas fogem.
Quando as moscas fogem, o sapo salta no lago.
Quando o sapo salta no lago, o pato fica molhado.
Quando o pato fica molhado, aparece o mago.
Quando aparece o mago, o ganso foge para o jardim.
Quando o ganso foge para o jardim, as borboletas abanam as asas.
Quando as borboletas abanam as asas, as flores murcham.
Quando as flores murcham, as formigas voltam para as casas.
Quando as formigas voltam para as casas, as lagartas fazem um buraco.
Quando as lagartas fazem um buraco, as joaninhas voam alto.
Quando as joaninhas voam alto, a Sara veste o casaco.
Quando a Sara veste o casaco, o cão abana a cauda.
Ilustração da Maria Inês
Aqui ficam outros poemas que alguns meninos fizeram sozinhos, na escola, ou com os pais, em casa.
Um poema de nunca acabar
Quando começa o dia, o Sol aparece na janela.
Quando o Sol aparece na janela , eu começo rir.
Quando eu começo a rir, eu fico contente.
Quando eu fico contente, vou partir.
Quando eu vou partir, bato palmas.
Quando bato palmas, o meu pai canta.
Quando o meu pai canta, ele dança.
Quando ele dança, nós rimos.
Quando nós rimos, eu ando á roda.
Quando eu ando à roda, a minha prima anda também.
Maria Inês
Um poema de nunca acabar
Quando começa o dia, o Sol aparece na janela.
Quando o Sol aparece na janela, eu começo a rir.
Quando eu começo a rir, fico contente.
Quando fico contente, apetece-me saltar.
Quando me apetece saltar, começo a brincar.
Quando começo a brincar, chamo os meus primos.
Quando chamo os meus primos, vamos para casa.
Quando vamos para casa, fica frio.
Quando fica frio, faço uma fogueira.
Quando faço uma fogueira, o Inverno está a chegar.
Quando o Inverno está a chegar, o Outono está a acabar.
João Pedro
Um Poema do Nunca Acabar
Quando começa o dia, o Sol aparece na janela.
Quando o Sol aparece na janela, eu começo a rir.
Quando eu começo a rir, eu fico contente.
Quando eu fico contente, a árvore começa a florir.
Quando a árvore começa a florir, nasce a semente.
Quando nasce a semente, a árvore cresce.
Quando a árvore cresce, as aves fazem ninho.
Quando as aves fazem ninho, põe lá os seus ovinhos.
Quando põe lá os seus ovinhos, piu piu nascem os passarinhos.
Quando piu piu nascem os passarinhos, é dia da festa.
Quando é dia de festa, bailam sem parar.
Quando bailam sem parar, vamos lá voar… tu e eu.
Quando vamos lá voar… tu e eu, sobre o azul do céu e sobre o mar.
Marta Silva
Um poema de nunca acabar
Quando começa o dia, o Sol aparece na janela.
Quando o Sol aparece na janela, eu começo a rir.
Quando eu começo a rir, eu fico contente.
Quando eu fico contente, quero curtir.
Quando quero curtir, eu quero cantar e dançar.
Quando eu quero cantar e dançar, gosto de chapinhar.
Quando gosto de chapinhar, a minha prima quer nadar.
Quando a minha prima quer nadar, vamos brincar.
Quando vamos brincar, ela vê muitas formigas.
Quando ela vê muitas formigas, vem a borboleta com as asas abertas.
Beatriz