Turminha Fabulosa

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Terça-feira, 31 / 01 / 12

A minha vida no inverno

            O inverno é a estação do ano mais fria.

            Para sair de casa, eu tenho de vestir peças de roupa mais quentes: camisolas de lã, camisola interior, calças de bombazina, cachecóis, luvas, botas de água, gorro e kispo.

            Há muitos dias que temos de levar o guarda-chuva, outros dias está muita neve e é perigoso andar de carro.

            Nesta altura costumo apanhar uma gripe por causa do frio.

Gosto do inverno porque costumo ir à Serra da Estrela.

            Durante a semana vou para a escola e vou ao treino de futebol quando há, se não venho logo para casa para não apanhar frio e já é noite. Os dias são curtos. Ao fim de semana estou por casa a brincar.  

 

João Pedro

 

 

 

           A minha vida no inverno é boa. Estou em casa a ver televisão e a aquecer-me no recuperador. Às vezes vou jogar na PSP2, na PSP e no Magalhães.

Quando há neve, vou fazer bonecos de neve e também atirar bolas de neve ao meu Pai.

            Nos dias de chuva ou temporal, fico na cama. À noite vejo o “Ganha num Minuto” (mas é só aos domingos), “Gosto Disto”, futebol e “Rosa Fogo”.

            As noites estão sempre frias por isso a minha mãe e o meu pai metem água a ferver na botija e cobertores muito quentinhos na cama.

 

Ruben

 

 

 

            A minha vida começa assim: de segunda a sexta tenho aulas e no sábado e no domingo estudo, faço os trabalhos de casa e brinco com os meus primos e primas.

            Nas férias de Natal fui comprar camisolas, casacos, calças, cachecóis, luvas, gorros, pijamas, cuecas, meias, sapatos, uma touca para a piscina, óculos para a piscina, etc.

            A minha mãe acendeu-me o lume .

            Algumas vezes vou às minhas avós paterna e materna, outras vezes vou aos meus tios e aos meus padrinhos.

            Festejo o Natal. Este ano recebi uma dúzia de brinquedos.   

 

Sara

 

 

 

         A minha vida no inverno é muito fria.

         Quando eu vou tomar banho, saio a bater os dentes.

         Um dia, eu fui à janela e vi que a roupa da minha mãe e a minha roupa preferida estavam no meio do chão e algumas estavam penduradas nos ramos das árvores. Foi pena que estava a chover e então as roupas ficaram todas molhadas.

Passados alguns dias, o temporal já tinha melhorado e por isso eu fui lá para fora com o meu irmão Pedro Miguel para ver onde é que estavam as roupas e para ver se estavam secas. Mesmo nesse dia, ia a pé com o meu irmão, mas de repente começou uma ventania. Como ainda estávamos perto de casa demos uma corrida. 

 

Maria Inês

 

 

  

            Para mim o inverno começa quando o meu pai traz lenha para acender a lareira e ligamos os aquecedores.

            Quando eu saio de casa para ir ao treino calço umas luvas porque está frio.

            Quando começa a cair neve, eu, o Paulo, o meu pai e o José fazemos um boneco de neve. Num dia de inverno, eu e o Paulo tiramos a neve do caminho.

            Um dia de manhã, o meu pai tentou meter a carrinha na garagem só que não conseguiu porque tinha muita neve. Então o meu pai meteu pedras para a carrinha não escorregar.

            Outras vezes fico com a minha avó a ver televisão.          

 

Jorge

 

 

 

            Quando chega o inverno o frio aparece e eu visto roupa mais quente como por exemplo: roupa de lã, calças com pelos, sapatos mais quentes, luvas e gorros.

            Na escola, quando é hora de ir para o intervalo, já há geada no campo e eu visto sempre o casaco.

            Quando eu chego a casa, a minha mãe põe a lenha na lareira para eu me aquecer. Depois são horas de ir para a cama. Também uso pijamas mais quentes como por exemplo: a camisola e as calças cheias de pêlos e meias até ao joelho. Depois deito-me na cama que tem cinco cobertores.

            Ao fim de semana brinco com a minha irmã às professoras, às bonecas, às mães, às filhas, aos pais, às escondidinhas, às cozinheiras, às lojinhas, às médicas, etc…

            Quando eu vou passear, as folhas já voam pelo ar e já chove muito.

            Chegou o inverno! 

 

            Maria Ângela

                       

 

 

 

            A minha vida no inverno é muito divertida porque eu e a minha irmã vamos para a neve fazer anjos e bonecos de neve.

            Ao almoço, eu e a minha mãe cozinhamos batatas cozidas e bifes.

            À noite eu ponho a dar um filme para todos verem.

            Quando vamos para a cama, eu vou para a da minha irmã para contarmos anedotas.

            No inverno eu visto: três camisolas, um casaco quente, umas calças, umas botas, um cachecol e um gorro.

 

Guilherme

 

 

 

 

        No inverno eu fico em casa à beira da salamandra. Está bastante frio por isso quando saio da escola, vou para casa e faço os trabalhos.       

        Depois, visto o pijama e vejo o programa na SIC com a minha mãe e a minha irmã e, às vezes, o meu pai.

        Quando adormeço no sofá, o meu pai leva-me para a cama e aconchega-me o lençol.

        Começa um novo dia e repito o mesmo do anterior. No inverno as noites são longas e os dias pequenos . Visto roupas quentes.

 

Tomás

 

 

 

            A minha vida no inverno é muito fria e chuvosa.

            Quando chega o inverno, eu fico sempre à espera que neve. Nos últimos invernos, nunca nevou e eu só fico à espera disso. Quando eu tinha 6 anos eu vi pela primeira vez neve e espero ver muitas vezes.

            Bem, voltando ao tema, no inverno costumo vestir roupas mais quentes. Festejo o Natal, o Ano Novo, o dia de Reis e alguns aniversários.

            Quando chego a casa a minha mãe vai buscar lenha para fazer a fogueira e eu vou ligar o aquecimento.

            Na escola quando está a chover a professora deixa-nos ficar dentro da sala mas quando está bom tempo podemos ir lá para fora, correr, brincar, saltar fazer as brincadeiras que quisermos.

            Quando chego a casa, eu tiro o kispo mas como sinto frio, visto-o outra vez.

             Resumindo adoro o inverno!!!!!!!!! 

 

Marta Raquel

 

 

 

 

            Quando chega o inverno eu uso roupas mais quentes.

            Nos dias de escola, às vezes o carro dos meus pais tem o vidro congelado e a minha mãe tem de lhe deitar água.

            Na escola, na hora do intervalo, às vezes está frio e tenho de vestir o meu casaco.

            Mal entro em casa vou para o pé da lareira, aquecer-me.

            Depois de jantar eu e o meu irmão brincamos um bocadinho. De seguida eu e o Afonso vamos para a cama dormir.

            No dia seguinte é sempre a mesma coisa até chegar a primavera.

 

Beatriz

 

 

 

 

          A minha vida no inverno costuma ser boa. Acendo o fogão de lenha na cozinha, os aquecedores nos quartos e visto-me com roupas quentes.

         À noite vou tomar banho, depois vou comer e a seguir vou dormir.

         Ajudo o meu pai a trazer lenha e a meter no cesto.

        A minha mãe mete cobertores, lençóis e mantas quentes na cama para nós ficarmos quentes e não termos frio.

        Quando cai neve eu vou lá para fora fazer um boneco de neve para enfeitar a casa.

         Eu gosto muito do inverno para fazer bonecos de neve, saltar para cima da neve e atirar bolas de neve aos familiares e amigos.

                                                                                                                      Emanuel

 

 

 

 

 

            A minha vida no inverno não é lá grande coisa. No inverno não costuma nevar na minha terra.

            A minha mãe anda de carro e vai muito devagar por causa da geada. De manhã o meu carro fica com gelo e a minha mãe põe água fria para tirar o gelo.

            No inverno durmo mais mas tenho que acordar cedo. As noites ficam mais longas e os dias ficam mais curtos.

            Quando está a nevar eu faço: um boneco de neve, um anjo e atiro bolas de neve às minhas primas.

            A minha mãe faz um pouco de chocolate quente que é uma delícia.

 

Fabiana

 

 

 

 

          A minha vida no inverno é alegre mas às vezes também é triste porque eu não posso andar de bicicleta.

          Eu gosto mais quando o meu pai acende a salamandra quando eu chego da escola. Eu adoro quando vou para a cama, tenho roupa quente e os cobertores quentes.

          Eu adoro ir às serras quando está neve porque posso fazer um boneco de neve. Gosto de brincar com o meu pai, a minha mãe e a minha irmã na neve.

          O meu primo às vezes faz um telefone com dois copos de iogurte e com um fio.

          Às vezes vou à minha avó de Bairros.

          No inverno eu ajudo o meu avô a apanhar as folhas. 

 

João Filipe

 

 

 

 

            A minha vida no inverno é como nas outras estações.

            Quando está a chover, vou brincar para as poças.

            Às vezes, no inverno, durmo o dia todo. Outras vezes, vamos passear, jantar fora, e comprar coisas novas.

            No fim das compras, voltamos para casa para vermos um filme, comer pipocas e beber sumo, embrulhadinhos nos cobertores e todos juntinhos.

 

Marta Silva

 

 

 

            A minha vida no inverno é boa.

            As noites são mais longas, os dias mais curtos e por isso já posso dormir mais.

            Vou brincar na neve com os meus primos.

            Acendo a lareira e a caldeira para aquecer a casa. 

            Acontecem duas festas muito divertidas que são o Natal e o Ano Novo.

            Une-se a família toda à volta da lareira.

            Eu adoro o inverno com tudo o que ele tem.

            Para mim o inverno é a minha segunda estação do ano preferida.

 

Manuel

 

 

 

publicado por turminhafabulosa às 21:38
Sexta-feira, 13 / 01 / 12

Bonecos de neve...

O Boneco de Neve

 

       Era uma vez uma turma do quinto ano que construiu um boneco de neve. Foram precisos: uma bola de neve grande e uma pequena para pôr uma por cima da outra, uma cenoura, quatro botões, um cachecol, dois paus, tinta vermelha, uma fatia de melancia, um chapéu de cartola preta, uma gravata, umas luvas e dois tomates.

       Eles começaram por meter a cenoura, a seguir meteram o cachecol e o chapéu; de seguida meteram os quatros botões e os dois tomates a fazer de olhos. No fim meteram as luvas e a gravata.           

       Quando acabaram de meter estas coisas foram pintar a casca de melancia de vermelho e meteram-na a secar. Quando ficou seca meteram-na a fazer a boca.

       No dia seguinte acordaram e foram ver o boneco de neve. Decidiram pedir ajuda a um mágico para lhe dar vida.

       O mágico foi buscar o seu livro de magia e transformou o boneco de neve: ele ganhou pernas para andar e braços verdadeiros para segurar as coisas e para abraçar os amigos.

       A turma ficou toda amiga do boneco de neve e viveram felizes para sempre.

 



 

João Pedro e Emanuel

 

 

 

 

 

O Boneco de Neve

      Era uma vez três irmãs, a mais velha chamava-se Leonor e as outras duas chamavam-se Verónica e Júlia.

      Um dia de inverno, as três irmãs foram para a escola, mas como estava a nevar muito decidiram fazer um boneco de neve.

      O boneco de neve tinha de ter uma cenoura para o nariz, duas azeitonas para os olhos, seis botões para a boca, uma cartola para pôr na cabeça, dois paus para os braços, quatro botões para a barriga e um cachecol para o pescoço.

      Depois de terem o material todo foram fazer uma bola de neve grande e outra pequena. A maior serve para meter os quatro botões e os braços, e a mais pequena serve para meter a cartola, a cenoura, as duas azeitonas e os seis botões. O cachecol é para meter no meio das duas bolas.

      No dia seguinte, foram outra vez para a escola e viram que o boneco de neve estava a derreter. Então, decidiram arranjar as bolas de neve.

      Quando chegou a primavera, o boneco de neve ficou todo derretido e só restavam os materiais espalhados no chão. As três irmãs ficaram muito tristes e por isso decidiram fazer outro boneco de neve, só que já não havia neve!

      Elas não se importaram porque no próximo inverno irá nevar mais!   

 

 

Maria Ângela e Maria Inês

 

 

 

 

Aliens contra Bonecos de Neve

 

     Os Aliens tentaram atacar a terra no Inverno.

     Mas os bonecos de neve, que foram feitos por meninos de toda a Terra com paus, pedras, cenouras e cachecóis lutaram contra eles e derrotaram-nos.

     No entanto, a paz na terra  não durou muito tempo porque eles atacaram-nos outra vez.

    Os bonecos de neve tentaram derrotá-los outra vez,só que agora os Aliens trouxeram  reforços para derrubar os bonecos de neve. Os bonecos de neve prepararam-se para a batalha no seu Quartel: equiparam-se com armas cheias de balas de neve.

    Eles derrotaram-nos por causa do seu corpo frio que mais ninguém tem. E assim congelaram-nos e puseram-nos no congelador do seu quartel.

    Os bonecos de neve salvaram a terra da invasão alienígena.

 

 

                               Manuel e Hugo

                                         

 

 

 

 

 O boneco de neve

    Olá! Eu sou a Mariana e fiz um boneco de neve. Fi-lo com uma bola grande de neve a fazer de barriga e outra pequena para a cabeça.

    Para a cara pus: uma cenoura para o nariz, dois botões para os olhos, uma banana para a boca e um chapéu para a cabeça. Na barriga pus três botões e dois paus para as mãos.

    Eu fui à minha avó pedir-lhe uns pós mágicos para dar vida ao meu boneco de neve.

    Quando cheguei a casa, comecei logo por deitar o pó mágico todo de cima para baixo no boneco de neve.

    O meu boneco de neve começou logo a correr diretamente para o parque.

    De repente, ouvi a camioneta da escola a chegar. Eu tinha de ir para a escola mas tive pena do meu boneco de neve, por isso, resolvi levá-lo comigo pois sabia que ele ia aprender algumas coisas.

    No recreio eu e os meus amigos demos-lhe o nome de Afonso. Quando chegamos da escola, ele já sabia falar, andar, etc.,…

    Quando chegou a primavera, o boneco de neve começou a derreter e gritou:

    - Ai estou-me a queimar!

    - É a primavera que está a chegar e estás a derreter! – disseram os meninos.

    - Façam alguma coisa! - pediu o boneco de neve.

    - Já não vale a pena, já estás derretido! – lamentaram os meninos.

    A neve começou a transformar-se em água e eles guardaram a água num balde para nunca mais esquecerem o seu amigo.

 

           

Inês Regina, Catarina Duarte e Matilde

 

 

 

          

 

O boneco de neve

     No dia vinte e cinco de Dezembro um menino chamado Filipe fez um boneco de neve com bola pequena, uma média e uma grande. A seguir meteu-lhe paus para os braços e deu-lhe o nome de João Francisco.

     À noite o boneco de neve ganhou vida.

     De manhã, o Filipe foi ver o boneco de neve  e pediu-lhe o jornal. O Filipe foi buscar logo um jornal para o João Francisco. Depois o Filipe foi comer e o João Francisco ficou muito triste.  

     Certo dia, estava perto da Primavera, e o João Francisco ficou preocupado. O Filipe viu que o João Francisco estava a derreter, a derreter, a derreter, e desapareceu.

     O Filipe ficou a chorar muito triste porque o João Francisco morreu.

 

 

Ruben e André

 

 

 

 

O boneco de neve

 

     Um dia dois irmãos chamados Sandra e Francisco decidiram fazer um boneco de neve.

     Para o fazerem usaram: uma bola de neve grande, uma média e uma pequena. Eles foram a casa buscar: um cachecol, uma cenoura, dez botões, uma cartola e dois paus. Depois puseram a bola média em cima da bola grande e a pequena em cima da média. De seguida puseram a cenoura a fazer de nariz, o cachecol ficou no meio da bola média e da pequena, os botões fizeram a boca, os botões do casaco, os olhos, a cartola ficou na cabeça e os paus fizeram os braços.

     Quando a mãe chamou a Sandra e o Francisco para jantar, o Pai Natal passou por lá e deu vida ao boneco de neve.

     No dia seguinte, antes da Sandra e do Francisco acordarem, o boneco de neve foi andar na Roda Gigante que ficava na aldeia mais próxima. Depois  voltou para o quintal à espera das crianças. Mas elas nunca mais chegavam porque já tinham ido para a escola.

     Quando o Francisco e a Sandra voltaram, ouviram uma voz a chamar:

     - Sandra! Francisco!

     Eles foram ter com a mãe e perguntaram se ela os tinha chamado e ela respondeu que não.

     Eles ouviram outra vez a mesma coisa e perceberam que vinha do boneco de neve. Eles ficaram muito contentes por o boneco de neve ter vida e depois foram comer e ver televisão com ele.

     Quando chegou a primavera ele começou a derreter e as crianças tiveram de o pôr dentro do congelador.

     Todos os invernos eles tiravam-no de lá e punham-no no quintal.

 

 

Guilherme e Beatriz

 

 

 

 

O Boneco de neve 

      Era uma vez um boneco de neve chamado João.

      O boneco de neve foi feito pelos amigos do Luís com a neve. Ele usava um cachecol, luvas, uma cartola, uma cenoura no nariz, uns botões para a boca e as pernas eram dois paus e os braços também.

      O Luís disse ao seu amigo André:

      - É uma pena o boneco de neve não andar!

      O André disse:

      - Pois é, Luís!

      Eles brincavam com o boneco de neve como brincavam com os seus amigos à escondidinha, ao dominó, croquetes, etc.

      Eles viveram felizes para sempre!

 

 

 

Ana Catarina e Marta Silva

 

 

 

 

 

Elias o Boneco de Neve 

      Era uma vez um menino chamado João que fez um boneco de neve e deu-lhe o nome de Elias. Ele tinha: duas pedras a servir de pés, quatro botões, um cachecol, dois paus a servir de braços, sete feijões, uma cenoura, dois botões e uma cartola.

      O João teve pena do Elias e fez também uma boneca de neve. Ela tinha: duas pedras para os sapatos, quatro pérolas, dois paus para os braços, um colar de jóias falsas, sete anéis de plástico: cinco a fazer a boca e dois a fazer os olhos; uma cenoura, vinte linhas amarelas a servir de cabelo e um laço. Ele deu-lhe o nome de Érica.

      Os três foram muito amigos, mas João não sabia que a Érica e o Elias derretiam.

      Quando chegou a primavera, eles derreteram com o Sol. O João perguntou à mãe porque é que eles derreteram e a mãe disse-lhe que os calor do Sol fazoia derreter a neve, mas, que no próximo inverno, ele poderia fazê-los nascer outra vez.

      O João ficou à espera do próximo inverno para os construir!

 

 

Fabiana e Marta Raquel

 

 

 

Um boneco de neve chamado Moutinho

      Era uma vez um menino chamado Pedro. Ele queria que nevasse no inverno para fazer um boneco de neve.

      Um dia começou a nevar e o Pedro pensou logo em fazer o boneco de neve. Teve de fazer dois pés com paus, a barriga com uma bola de neve grande, a cabeça também com uma bola de neve mais pequena, duas azeitonas para os olhos, uma cenoura para o nariz, um ananás para a cabeça e várias mangas para o cachecol. Também puseram botões de chocolate, a boca com uma banana, as mãos com paus e o cabelo com erva. Finalmente o Pedro pôs-lhe o nome de Moutinho.

      Ele morava no telhado na casa do Pedro.

      O Moutinho era um boneco de neve adorado por todos os  meninos da escola.

      Quando começou a chegar a primavera,  ele começou a derreter e os meninos ficaram tristes.

      Mas no inverno seguinte sabiam que podiam fazer um boneco de neve igual ao Moutinho.

 

 

Ana Isabel e Sara

 

 

 

 

O boneco de neve

 

      Um dia os meninos fizeram um boneco de neve. À noite, veio uma fada mágica e de repente o boneco de neve ganhou vida.

      Foi ao Pólo Norte ter com outros bonecos de neve e brincou muito com os seus novos amigos. O boneco de neve gostava muito do Pólo Norte mas teve saudades de casa!

      Então voltou outra vez para a aldeia. No caminho até casa só pensava nos seus amigos. Ele deitou-se e sonhou com os amigos, ele só queria estar perto deles.

      No seguinte, o boneco de neve foi ao recreio da escola e lá brincou muito com os amigos. Quando foi para casa recebeu muitos presentes de Natal.

      Na Primavera, o boneco de neve apaixonou-se por uma menina boneca de neve. Ambos ficaram tão corados de amor que derreteram!

 

 

Tomás e Madalena

 

 

 

O boneco de neve

 

     Era uma vez um menino chamado Miguel que gostava de brincar na neve. O Miguel acordou cedo para ver se podia brincar na neve.

     Quando o Miguel saiu da escola foi pedir à mãe se podia patinar no gelo e a mãe respondeu que sim. Quando ele estava a patinar no gelo lembrou-se que podia fazer um boneco de neve.

     Foi pedir à mãe uma cenoura, um cachecol, um chapéu, duas azeitonas e botões. Quando foi chamar a mãe para ver o boneco de neve, a mãe disse que estava lindo.

     Passados dois dias, o Miguel fez anos e convidou os seus amigos. Só não foram os seus dois piores amigos, o Hugo e o Fábio, porque podiam estragar-lhe boneco de neve.

     Quando acabou a festa, os amigos do Miguel contaram ao Hugo e ao Fábio que ele tinha feito um boneco de neve.

     Quando o Miguel foi lá de manhã ver o boneco de neve, viu que ele estava destruído. Não sabia quem foi mas pensou logo que teria sido o Hugo e o Fábio.

     O Miguel quando chegou à escola foi falar com o Fábio e o Hugo:

     - Porque é que destruíram o meu boneco de neve?

     O Fábio e o Hugo responderam que foram eles e disseram que foram os colegas que os mandaram.

     A professora ouviu a conversa e teve uma conversa muito séria com eles sobre a amizade. No fim, todos os amigos decidiram construir um novo boneco de neve!

 

Jorge e João Filipe

 

 

publicado por turminhafabulosa às 18:04
Quinta-feira, 20 / 10 / 11

A Mulher Gulosa

Ainda no seguimento do trabalho com o livro "Contos para Rir" de Luísa Ducla Soares, os alunos escreveram um texto sob o título "Mulher Gulosa" que é também o título de um conto deste livro.

 Depois da apresentação de todos os textos à turma, fizeram a comparação com a mulher gulosa do conto tradicional. A verdade é que nenhuma personagem conseguiu ter tanta manha como aquela mulher!

 

 

 

A mulher gulosa

 

     Era uma vez  uma menina que tinha acabado de nascer. A mamã pôs-lhe o nome de Mariana. Ela era muito magrinha até que cresceu e ficou gorda porque comia muitas guloseimas.

     A Mariana foi para a escola e os colegas chamavam-lhe “Mariana Gulosa”. Quando ela ia para casa ficava muito triste.

     Passados dez anos, ela era grande e bateu-lhe à porta um rico, que se mascarava de pobre. A mamã da Mariana perguntou:

     - Ó pobre o que é que você quer?

     O pobre respondeu:

     - Eu quero a vossa filha.

     A mamã da Mariana perguntou:

    - O que é que você dá em troca?

    O pobre disse:

    - Eu dou-lhe novecentos e noventa e nove mil milhões de euros!

    A mamã da Mariana respondeu:

    - Sim, tome a minha filha!

    Depois o rico lá foi muito alegre para o seu palácio real. Chamou a rainha e disse:

    - Tenho aqui uma rapariga!

     A rainha exclamou:

    - Uma rapariga gulosa?! Ela que saia do nosso palácio.

    O rei respondeu:

    - Deixa-a estar aqui porque só temos de ir buscar uma poção para ela ficar menos gulosa!

    A rainha concordou. Deram-lhe uma poção e ela ficou menos gulosa.

    Passados três dias, um príncipe apareceu no palácio e viu a linda princesa. Ele disse:

    - Ó minha linda princesa, aceitas casar comigo?

    A princesa respondeu:

    - Sim, quero casar contigo!

    Depois eles casaram, tiveram filhos e a princesa nunca mais ficou gulosa!!!!

 

 

Ana Isabel e Inês Regina  

      

 

 

 

 

A mulher gulosa

 

      Era uma vez uma mulher chamada Susana. Ela tinha um filho chamado Jorge.

      Ele perguntou-lhe se podia ir comprar guloseimas e ela disse que sim.

      Mal entrou em casa começou logo a comê-las. A mãe disse-lhe:

      - Jorge dá-me as gomas para comeres só depois do jantar.

     Mas a mãe, em vez de as guardar, comeu-as. 

     Antes do jantar o Jorge perguntou-lhe:

     - Mãe onde estão as minhas gomas?

     A mãe estava cheia de açúcar na boca e por isso ele reclamou:

      - Mãe porque é que tens açúcar na boca?

      - Desculpa não conseguiu resistir e comi as tuas gomas.

     Ele chamou-a de gulosa!

     A Susana ficou arrependida por ter comido as gomas do filho.

     Depois deste dia, sempre que a Susana passava por uma loja de gomas comprava vinte sacas de guloseimas.

     Passados alguns dias ela ficou muito gorda. Quando queria passar pela porta de casa não conseguia porque era gorda. Quando passava por alguém todos lhe chamavam  gulosa por ser tão gorda .

     Foi assim a vida da mulher gulosa!

 

 

 

Beatriz e Ana Catarina  

 

 

 

 

A mulher gulosa

 

      Era uma vez, uma mulher que andava sempre a comer chocolates e sempre que ela passava por alguém, eles chamavam-lhe de Mulher Gulosa.

     No outro dia a mulher gulosa decidiu comer ainda mais guloseimas e ficou tão gorda que até explodiu. Até que uma pessoa lhe disse:

     - Ah ah ah! És tão gulosa! Ah ah ah! – rindo-se muito.

     - Não te rias! Pois qualquer dia também podes ficar assim. – gritou ela.

     No terceiro dia de manhãzinha, ela começou logo a comer. Ficou com tantas dores de barriga que começou a roncar muito alto que até se ouvia lá fora. Toda a gente ouvia aquele basqueiro e ficaram tão zonzos que vieram ver o que se passava. Quando viram que era ela, fugiram. Um homem ficou cheio de dores de cabeça e reclamou:

     - Ai! Que dores de cabeça!

     À noite, ela não conseguia dormir e levantou-se para ir à casa-de-banho. Mas não conseguia fazer nada com a barriga cheia de guloseimas e disse:

     - Amanhã não vou comer mais nada que me faça mal à barriga. – pensou ela.

     No quarto dia ela acordou com a barriga vazia e não comeu nada que lhe fizesse mal. Foi para a rua e as pessoas disseram-lhe:

    - Hoje estás tão magrinha que até pareces um esqueleto.

    - Eu pesava que me queriam assim magrinha e não gorda! – suspirou ela.

    - Nós só queríamos que tu fosses um bocadinho magrinha. - respondiam-lhe as pessoas.

    Noutro dia, estava só um bocadinho magrinha e foi ter com as pessoas que lhe disseram:

   - Assim nós gostamos muito de ti e vamos dar-te uma prenda. É surpresa mas eu vou contar-te: é uma fotografia nossa.

   Ela ficou tão contente que a guardou no coração!

 

                     

 

Catarina Duarte e Hugo

 

 

 

 

  

A mulher gulosa

 

     Era uma vez uma mulher gulosa que comia tudo o que ela visse à frente.

     Um dia ela viu um homem a comer cozido à portuguesa e começou a correr até ele para lhe pedir se a deixava comer tudo. O homem disse-lhe que deixava um bocadinho para ela comer.

     Quando ela chegou a casa, tentou vestir o seu vestido mas não lhe servia e por isso não poderia ir ao baile de finalistas. Teve de ir comprar um vestido novo mas nem o XXL lhe servia. Então ela foi para casa e o pai disse-lhe:

    - Ó filha, tens de começar a tomar estes comprimidos que eu vi na revista que a farmacêutica me deu.

    - Não pai, eu não vou tomar estes comprimidos.

    - Vais sim minha menina, sou eu que estou a mandar!

    - Eu não quero.

    E começou a fugir.

    - Não fujas.

    Mas ela fugiu na mesma.

    O pai encontrou-a na rua e prometeu-lhe não se voltar a zangar com ela por ela ser gorda!

 

 

João Pedro e Manuel

 

 

 

 

 

A mulher gulosa

 

      Era uma vez uma menina pequenina que se chamava Amélia e era muito magrinha porque comia pouco.          

      Aos quatro anos começou a comer melhor e já engordou um bocadinho. Ela já sabia caminhar e falar.

      Um dia foi ao frigorífico, viu lá muitos chocolates e começou logo a comer. A mãe chegou lá e disse:

      - Ó sua gulosa, tu ficaste muito gorda!

      A mãe da Amélia levou-a para o ginásio e voltou para casa, deixando-a lá sozinha. O professor disse-lhe:

      - Tens de dar vinte e cinco voltas ao campo. Eu só vou à casa de banho e volto já.

      A Amélia não correu e deitou-se no chão a fazer flexões e abdominais.

     Quando o professor voltou deu-lhe uma sapatada enorme porque não estava a correr e a Amélia disse:

     - Au, o meu rabo está-me a arder.

     O professor perguntou:

     - Queres beber?

     Ela respondeu:

     - Sim, quero!

     O professor deu-lhe uma garrafa de água de meio litro para ela beber.

     Ele telefonou à mãe da menina e disse-lhe:

     - Venha buscar a sua filha porque ela já está magrinha.

     Quando a mãe chegou perguntou:

     - Como é que ficaste assim tão magra?

     - Bebendo água! - respondeu ela.

     A mãe decidiu dar todos os dias dois litros de água para ela ficar magra.

     As duas viveram felizes para sempre!

 

 

Maria Ângela e Marta Silva

 

 

 

 

 

A mulher gulosa

 

     Era uma vez uma menina que se chamava Ângela e era muito magra. Aos cinco anos ela foi a uma festa e viu uma mesa cheia de doces. Ela comeu até se fartar!

     Passados três anos, ela tinha ido para a escola e os seus colegas chamavam-lhe “Ângela a menina gulosa”. Quando ela já estava no quarto ano, era ainda mais gulosa do que antes.

     Ela levava sempre comida para a aula e no intervalo da manhã ela comia sempre tudo.

     Ela nunca brincava com os seus amigos porque ela estava sempre a comer.

     Passados treze anos, ela já era casada com um homem chamado Luís que era tão guloso como ela.

     Eles tiveram um filho muito magricela mas viveram felizes para sempre!

 

 

 

                                                                                     Marta Raquel e Maria Inês

 

 

 

 

A mulher gulosa

 

     Era uma vez uma mulher gulosa, que só comprava guloseimas como por exemplo: chocolates, gomas, chicletes, rebuçados, chupas, queques, madalenas e ovos moles.

     Um dia a mãe reparou que ela só comia guloseimas e fechou-lhe o frigorífico com um cadeado.

     Um dia à noite, ela conseguiu tirar as chaves do cadeado que estavam presas no frigorífico e tirou as guloseimas sem a mãe dar conta.

     Um  dia teve de ir ao dentista tirar os dentes podres que tinha. Depois foi ao supermercado e comprou: fruta, cenouras, peixe, carne, feijão, cebola, couve, alho francês, tomates e pepinos.

     Ela aprendeu que não podia comer mais guloseimas.

 

 

 

Pedro e Jorge

                                              

 

 

 

A mulher gulosa

 

     Era uma vez uma mulher gulosa porque a mãe só lhe dava guloseimas. Ela começou a gostar e depois andava sempre a comer.

     No dia seguinte ela foi a uma festa na praia. Ela encontrou um senhor da banda que ia atuar e pediu-lhe para participar.

     Quando a banda começou a atuar, as pessoas não sabiam quem ela era e até atiravam ramos de flores para a banda.

     Quando ela ia para casa um homem perguntou-lhe:

     - Quer que a leve para sua casa? - perguntou ele.

     Ela disse:

     - Está bem mas primeiro quero ir ao mercado. – respondeu ela.

     Eles lá foram para o mercado. No dia seguinte ela foi a um palácio falar com o rei e pediu-lhe se podia ser empregada dele. Ele respondeu:

     - Podes. Então podes começar já? - perguntou o rei.

     - Posso começar hoje! - respondeu a mulher gulosa.

     Ela lá ficou a trabalhar com o rei mas quando eles se encontraram outra vez o rei disse-lhe:

     - Vou-te dar outro nome, vais ser Papoila.

     Ela chegou a casa e a mãe perguntou-lhe :

     - Onde estiveste?

     - Estive a tentar arranjar um emprego, e encontrei. Sou empregada do rei!

     Eles viveram felizes para sempre.

 

 

                                                                                                           

 Emanuel                 

 

 

 

 

 A mulher gulosa

 

      Era uma vez uma menina bebé muito gulosa que aos quatro meses comia tudo. Ela dormia na cama da mãe e quando se espreguiçava, deitava os pais ao chão.

      Um dia quando caíram no chão racharam a cabeça e o pai teve de ir um ano para o hospital.

      Aos oito anos ela aprendeu a ir às compras. Quando viu os legumes e a fruta, comeu. Quando acabou de comer tudo o que a loja tinha, deu um arroto que se ouviu no mundo todo.

      No dia do regresso às aulas, quando se sentou, partiu a cadeira aos bocadinhos. Quando ia a uma visita de estudo, ela ocupava três lugares por isso não cabiam todos e ela tinha de ficar em casa.

      Quando passou para o quarto ano, veio um menino novo chamado Bruno para a sua turma. Ele também era guloso mas era tão magrinho que parecia um palito.

      Depois de ter passado para a universidade ela começou a ficar apaixonado pelo Bruno. Ela foi falar com ele e perguntou-lhe:

      - Gostas da escola?

      - Sim! Porquê?

      - Porque eu acho que estás muito só!

      - Por acaso não...

      - Olha que eu estou apaixonada por ti.

      - E eu por ti!

      Casaram-se e tiveram cem filhos.

 

 

Sara e Rúben

 

 

publicado por turminhafabulosa às 19:45
Quarta-feira, 19 / 10 / 11

As moedas de ouro de Pinto Pintão, de Alice Vieira

Título: As moedas de ouro de Pinto Pintão

Autor: Alice Vieira

Ilustrador: Raffaello Bergonse

Editora: Caminho

 

           

     Esta é a história de Pinto Pintão que só picava no chão e não saía nenhum grão. Ele disse que se não saísse dali morria.

     Um dia encontrou uma bolsa no chão cheia de moedas de ouro e decidiu ir ao palácio para entregar a bolsa de moedas ao rei. 

     O palácio era muito longe e o caminho era muito difícil, mas Pinto Pintão decidiu seguir a cantar.

     Apareceu-lhe a primeira barreira, o rio, mas resolveu beber a água toda para conseguir passar; a seguir uma raposa e ele engoliu-a; depois uma coruja e ele comeu-a; e por último um lobo e ele devorou-o.  Finalmente conseguiu chegar ao palácio e entregar a bolsa ao rei.

     O rei ficou contente, mas a recompensa foi fraca porque mandou os guardas meterem-no na capoeira.

     Então, Pinto Pintão abriu o bico e saiu a raposa que comeu as galinhas, mas o rei não teve medo e mandou os guardas levarem-no para a cavalariça. Pinto Pintão abriu o bico e de lá saiu o lobo que comeu os cavalos, mas o rei destemido continuou a mandar enfiá-lo no pote do azeite. Pinto Pintão abriu o bico e apareceu a coruja que bebeu o azeite. Mas o rei era tão mau que continuou a ordenar aos guardas que o metessem dentro do forno. Pinto Pintão abriu o bico e de lá de dentro saiu a água do rio que apagou o forno e começou a inundar o reino. Quando o rei viu o que estava a acontecer, mandou os guardas devolverem a bolsa do ouro ao Pinto Pintão.

     As águas pararam e nunca mais ninguém viu o Pinto Pintão. Há quem jure que ouvia o Pinto Pintão a cantar que era honesto e esperto e com as moedas do rei encheu a dispensa.     

 

João Pedro

publicado por turminhafabulosa às 22:35
Segunda-feira, 10 / 10 / 11

O Príncipe com orelhas de burro

     Esta semana continuamos a trabalhar o livro "Contos para Rir" de Luísa Ducla Soares que tem contos muito divertidos!

     A professora sugeriu que inventássemos uma estória com o título "Um Príncipe com Orelhas de Burro", que é o título de um conto deste livro, mas nós não o conhecíamos. 

     Depois de apresentarmos os nossos textos aos colegas, lemos o conto escrito pela autora e até houve algumas ideias parecidas.

 

    Aqui ficam os nossos textos:

 

 

O Príncipe com Orelhas de Burro

 

        Era uma vez um Príncipe que foi amaldiçoado por uma bruxa. Quando ele cresceu tinha orelhas de Burro e todos o chamavam de “Primburro”. Um dia apareceu-lhe uma pessoa a dizer:

        - Olha, olha, olha, olha o Primburro!

        - Pára de me chamar isso. – avisou o Príncipe.

        - E o que vais fazer para me impedir?

        - O que eu te vou fazer? Já vais ver! Vou-te bater com as minhas orelhas!

        O Príncipe correu atrás daquela pessoa cheio de fúria.

        Pelo caminho encontrou uma princesa e ficou apaixonado por ela. Ela deu-lhe um beijo e quebrou o feitiço.

        Passaram anos até que eles casaram e tiveram filhos.

        A Bruxa ficou tão irritada que decidiu raptar os filhos do Príncipe.

        Nessa noite o plano começou e a bruxa foi disfarçada de mãe do Príncipe. Mas ele notou que não era a sua mãe dele e atirou a Bruxa para o poço.

        O Príncipe reencontrou os filhos e viveram felizes para sempre.

           

 

Guilherme e Manuel  

 

 

 

 

O príncipe com orelhas de burro

 

        Era uma vez um príncipe com quatro anos que estava a brincar no jardim.

        Ele começou a caminhar e encontrou uma quinta onde havia um sinal que dizia que quem entrasse lá, ficava com orelhas de burro. Ele só tinha quatro anos e por isso não sabia ler.

        Ele continuou a andar e encontrou um burro feiticeiro que lhe meteu umas orelhas de burro para começar a ler.

        Começaram a chamá-lo “Príncipe com orelhas de burro”.

        Quando começou a ir para a escola era o melhor aluno da turma mas não gostava muito de ter orelhas de burro.

        Quando passou a ser adulto, o burro feiticeiro deu-lhe um feitiço para voltar a ser como antes.

    

 

Sara e Jorge

 

 

 

O Príncipe com Orelhas de Burro

 

       Era uma vez um príncipe mágico que tinha nascido com orelhas normais.

       Cresceu, cresceu e aos seis anos descobriu que era mágico.

       Ele tinha um amigo camponês, chamado João Pedro, que o convidou para ir à sua quinta. Ele aceitou o convite. Quando lá chegou viu um burro e gritou mesmo alto:

       - Quem me dera ter umas orelhas de burro! 

       De repente, apareceram-lhe umas orelhas de burro na cabeça.

       Na escola todos gozavam com ele.

       Ele decidiu fugir para o Vietname sem ninguém saber.

       Ele perguntou a uns meninos que encontrou:

       - Como vão para a escola?

       - Atravessando o rio a nadar. – responderam.

       Ele decidiu voltar para Portugal.

       O pai tirou-lhe as orelhas de burro porque afinal eram postiças!

       Viveram felizes para sempre!

 

 

Maria Ângela e Beatriz

 

 

 

 

 

O Príncipe com orelhas de Burro

 

        Era uma vez um Príncipe lindo que andava a passear num parque cheio de flores. De repente, o vento começou a aumentar. Apareceu-lhe uma bruxa malvada e feia com o nariz tão bicudo que se alguém lhe tocasse com a mão, começava a sangrar. Ela disse:

        - Moáaa! Eu vou pôr-te umas orelhas de burro! – riu-se ela.

        - Não! Não! Eu sou tão lindo, não preciso de ter orelhas de burro! Não, não, por favor! – pedia ele assustado.

        No dia seguinte ele acordou com orelhas de burro.

        - O que me aconteceu? Aquela bruxa malvada transformou-me em burro! – gritava o Príncipe.

        Ele foi para o palácio mostrar a tragédia ao seu pai, o Rei. O pai disse-lhe:

        - Tira lá esse fato paneleiro de burro! Isso não tem piada nenhuma! Esse fato é uma mistura de burro e coelho!

        - Não é um fato! Foi a bruxa malvada que me enfeitiçou! – choramingou o príncipe.

        - Ah! Ah! Ah! Ah! Isso não tem piada nenhuma! – ria-se o Rei.

        - É verdade! É verdade! Acredita em mim. – pedia o Príncipe.

        - Chicha penico! Estás-me sempre a mentir! Lembras-te quando te disfarçaste de mãe e até caíste num balde cheio de água? Vai já para o teu quarto de castigo! – ordenou furioso o Rei.

        Ele foi para o seu quarto a pensar que ninguém acreditava nele! Que desilusão!

        Depois ele foi a choramingar para a cozinha onde estava o pai. O Rei tentou tirar-lhe as orelhas de burro mas não conseguiu e então já acreditou no filho.

         - Eu já acredito em ti! Vamos prender aquela bruxa. Ao ataque vamos lá! – berrou o Rei.

         Quando chegaram ao pé da bruxa gritaram:

         - Quem ganhar esta corrida fica feliz da vida mas quem perder vai ser condenado a dois mil anos de prisão.

Ganhou o Rei!

         As pessoas boas ficaram felizes para sempre e o príncipe voltou a ter as suas orelhas como eram antes!

 

 

Catarina Duarte e Fabiana Inês

 

 

 

 

O Príncipe com orelhas de burro

 

      Num dia de manhã o príncipe acordou, foi ao espelho e disse:

      - Ai meu Deus , tenho orelhas de burro!

      Os dois  foram a Espanha para procurar as fadas.

      O  príncipe não sabia onde elas estavam, mas o condutor sabia  e levou-os lá de autocarro.

      Chegaram lá à meia-noite e perguntaram às fadas se o príncipe podia tirar as orelhas de burro. As fadas disseram que sim.

      Ele ficou feliz para sempre!    

                                                                                                                        

Ana Catarina e João Filipe

 

 

 

 

O Príncipe com Orelhas de Burro

 

      Era uma vez um Príncipe muito bonito que vivia num palácio.

      Certo dia, foi dar um passeio pela floresta e encontrou uma bruxa má que lhe pediu uma rosa mas ele não lha deu, pois ali na floresta não havia.

      Então ela ficou tão furiosa que lhe lançou um feitiço e ele ficou com umas orelhas tão grandes, que pareciam as de um burro.

      O Príncipe, ao ver aquilo, ficou tão aflito que correu logo para o seu palácio. Quando chegou ao palácio foi ver-se ao espelho e ficou aterrorizado pois estava muito feio porque as suas orelhas pareciam orelhas de burro.

       O pobre Príncipe ficou tão triste que passou dias e dias fechado no seu quarto sem ver ninguém.

      Certo dia, logo pela manhã, sentiu uma vontade enorme de voltar àquela floresta e lá foi ele. Depois de muito caminhar encontrou uma  princesa que por ali passava, e ao vê-lo tão triste foi ter com ele. Perguntou-lhe o que se passava e ele contou-lhe.

       Ela ficou comovida com a história dele e resolveu ajudá-lo utilizando os seus poderes. Com a ajuda da sua varinha mágica, ele ficou novamente com as suas orelhas lindas!

      Ele ficou tão grato com a ajuda da princesa que a levou consigo para o seu palácio. Ela ficou radiante com o convite! Ao fim de algum tempo, já eram marido e mulher e viveram felizes para sempre. 

 

 

Maria Inês

 

 

 

 

O Príncipe com Orelhas de Burro

 

        Era uma vez um Príncipe que quando nasceu, o pai o levou a um moinho. Lá havia farinha numa bacia. O Príncipe pegou nela, despejou-a em cima dele e ficou com orelhas de burro!

        Quando ia para casa, encontraram um burro bebé que ia a atravessar a estrada. O pai do príncipe com orelhas de burro teve de parar o carro para ele passar.

        No dia seguinte o pai saiu de casa e viu o burro bebé que estava a dormir à beira do lago cheio de frio. Ele foi buscá-lo para dentro de casa para dormir mais quentinho.

        Quando ele acordou o príncipe com orelhas de burro já estava grande.

        O pai disse-lhe:

        - Vamos fazer um palácio muito grande com uma piscina e um jardim bonito?

        Ele disse:

       - Está bem! Já vou mandar fazer.

       Quando o palácio ficou pronto foram para lá viver.

       Um dia o Príncipe com Orelhas de Burro foi para a piscina e quando estava lá dentro sentiu a água muito quente. Ele mergulhou e as orelhas ficaram normais! Depois foi ao quarto ver-se ao espelho e chamou o pai para ver que tinha as orelhas normais.

       Eles viveram felizes para sempre.

 

 

Emanuel e João Pedro

 

 

 

 

O princípe com orelhas de burro

 

     Era uma vez um princípe que nasceu com orelhas de burro. O princípe tinha vergonha de passear na rua com orlhas de burro.

     Passado muito tempo um mágico apareceu-lhe e nem se quer reparou no princípe com orelhas de burro.

     Dois meses depois, o mágico voltou a aparecer e desta vez viu o princípe com orelhas de burro. O mágico pôs-lhe orelhas normais porque teve pena dele e não queria que ele continuasse assim feio.

    O mágico deu-lhe uma poção mágica e ele ficou com orelhas normais.

 

 

Marta Moreira da Silva

 

 

 

 

O Príncipe com orelhas de burro

 

      Era uma vez um Rei e uma Rainha que há muito tempo desejavam ter um filho.  Até que um dia a Rainha engravidou. Depois de ter o filho, o Rei mandou chamar três fadas.

      A primeira fada concedeu-lhe muita beleza.

      A segunda deu-lhe muita felicidade.

      A  última, antes de lhe dar um desejo do futuro, pegou no Príncipe e ele fez chichi em cima dela. Como ela ficou chateada, disse:

      - Como tu fizeste chichi em cima de mim vais ficar com orelhas de burro para sempre!

      A Rainha ficou assustada.

      Ele cresceu e deram-lhe o nome de Gaspar mas a gente que passava na rua chamava-lhe “Gaspar, O Orelhas de Burro”. Ele ficava muito triste mas até achava um nome engraçado.

      Quando chegou a altura do Príncipe ir para a escola, ele podia ouvir todos os segredos que os seus colegas diziam dele e dos outros amigos da escola .

      Quando foi para a Universidade ainda tinha as suas orelhas de burro. Como ele já estava farto de ter aquelas orelhas de burro mentiu à mãe:

      - Ó mãe vou ao Minipreço comprar comida para o jantar e depois vou à mercearia comprar pão.

      A mãe respondeu:

     - Está bem filho, está bem.

     Mas ele foi procurar o feiticeiro. Quando o encontrou, de nada lhe valeu porque o feitiço não podia ser quebrado! Então ele foi procurar um bruxo. Ele disse-lhe:

     - Ó bruxo, podes-me tirar estas orelhas de burro?

     O bruxo respondeu:

     - Se me deres a tua beleza, eu tiro-te essas orelhas de burro! Além disso, daqui a cinco dias terás de casar com a princesa Denise ou serás feio para o resto da tua vida e vais continuar a ter orelhas de burro. Se casares com ela terás a tua beleza de volta!

     Ele aceitou.

     Passados três dias, ele ficou mais bonito mas não tão bonito como era antes. No quarto dia, ele pediu a Princesa Denise  em casamento e para ela aceitar deu-lhe o mais belo anel de todo o Universo.

     Ela aceitou e eles casaram. O Príncipe voltou a ter a sua beleza e nunca mais teve orelhas de burro!!!!

 

 

 

Inês Regina e Marta Raquel

 

 

 

O príncipe com orelhas de burro

 

        Um príncipe andava a passear pelos bosques e encontrou um mágico.

        O mágico disse-lhe:

        - Vou transformar essas orelhas lindas numas orelhas de burro!

       O príncipe ficou todo envergonhado e foi para o castelo. Os guardas do castelo acharam estranho.

       Depois pôs uma peruca para disfarçar  as orelhas de burro.

       A mãe do príncipe perguntou-lhe:

       - Porque é que tens essa peruca?

       Ele respondeu-lhe:

       - Porque gosto de usar peruca!

       Mas era mentira!

 

 

                                                                                                           Pedro

 

 

 

O Princípe de orelhas de burro

 

       Era uma vez um Princípe que vivia num palácio.

       Uma noite estava quase toda a gente a dormir quando lhe apareceu um mago que lhe mandou um feitiço e ele desmaiou.

       Numa terça de manhã, ele acordou com orelhas de burro e quando as pessoas o viam começaram logo a rir às gargalhadas. Ele ficou muito, muito triste e foi passear.

       Quando chegou a casa era o casamento do rei e ele queria entrar mas não podia porque parecia um burro. Então ele meteu uma escada para atravessar e conseguiu entrar. As pessoas viram-no e riam-se muito. Então decidiu voltar logo para fora do palácio.

       No dia seguinte ele deixou-se estar acordado para ver se o mago aparecia, mas não apareceu.

       Esperou, esperou, esperou, esperou e quando já estava com sono desistiu.

 

Rúben

 

publicado por turminhafabulosa às 21:38
Quinta-feira, 29 / 09 / 11

Os três desejos

     Hoje estivemos a ler o conto "Os três desejos" do livro "Contos para Rir" de Luísa Ducla Soares.

 

 

     Neste conto, havia um casal que sonhava ser rico. Ele sonhava ter um palácio, uma quinta e uma floresta a perder de vista... Ela sonhava ir viver para a cidade, ir a um instituto de beleza e comprar roupas, sapatos, jóias...

     Um dia, apareceu-lhes um mendigo à porta. O pobre casal deixou-o entrar para se aquecer e deu-lhe comida. Em troca, o mendigo concedeu-lhe três desejos.

     No primeiro desejo a mulher pediu um chouriço para assar nas brasas, e ele apareceu! O marido ficou muito irritado e disse que o chouriço devia ficar colado ao nariz da mulher, e assim gastou o segundo desejo. Ora, como não conseguiam cortar o nariz de chouriço e não lhes valia de nada serem ricos com aquela figura, no terceiro desejo, a mulher pediu que o seu nariz voltasse a ficar como antes!

     E assim gastaram os três desejos porque falaram sem pensar!

 

 

Ora, como os meninos da turminha fabulosa pensam muito e continuam muito criativos, aqui ficam os seus três desejos!

 

 

 

Os meus três desejos

      Eu gostava imenso que os meus três desejos se realizassem.

      O meu primeiro desejo era dar dinheiro aos senhores para fazerem uma ponte no Vietname para que os meninos possam atravessar o rio para irem à escola.

      O meu segundo desejo era que a minha família tivesse sempre saúde para nunca ficarem doentes.

      O meu terceiro desejo era ter uma casa com piscina para poder convidar os meus familiares e amigos.

 

Beatriz

 

 

 

Os meus desejos

      Se eu num dia pudesse escolher três desejos, em primeiro queria dinheiro para dar à minha mãe e assim eu podia ajudá-la!

      Em segundo queria que o meu pai arranjasse um trabalho perto de minha casa porque assim já não tinha de ir para o Algarve.

      Finalmente, em terceiro, queria que quando fosse grande o meu sonho de ser médica se realizasse para ajudar as pessoas que estão doentes!

      Não pedia dinheiro para ser rica porque a minha vida assim está linda!

 

Ana Isabel

 

 

 

Os meus desejos

      Eu queria ser rico para ajudar os meninos que têm de atravessar o rio para ir para a escola e fazia-lhe uma ponte para atravessarem para o outro lado.

      Também queria ter uma casa com uma piscina grande e com uma churrasqueira para convidar a família toda para ir comer e andar na piscina.

      Queria ser tratorista porque gosto de fresar os campos, de acartar estrume, deitar sulfato e porque acho que se ganha muito dinheiro para  pagar as contas.

 

Emanuel

        

 

 

Os meus desejos

     O meu primeiro desejo é ter muita saúde, eu e a minha família.

     O meu segundo desejo é ganhar o euromilhões  para ajudar os meninos do Vietname a construir uma ponte. Também ia ajudar outros meninos pobres.

     O meu terceiro desejo é que todos os pobres sejam felizes e que tenham tudo o que desejam.

     Espero que os meus desejos se realizem depressa!

 

Inês Regina

 

 

 

Os meus desejos

     Eu gostava de viver numa casa grande com piscina para os meus familiares irem lá.

     Também gostava de ir passar um mês ao  Algarve para ir à praia todos os dias, tomar banho, almoçar lá e ir a muitos sítios.

     O meu último desejo era ir a França visitar a Torre Eiffel e a Disneylândia.

 

Ana Matilde

 

 

 

Os meus desejos

     O meu primeiro desejo era que nunca reprovasse na escola porque gosto de passar de ano e não gostaria de aprender sempre a mesma coisa.

     O meu segundo desejo era ser professora quando for grande porque gosto de ensinar coisas aos mais pequenos.

     Também gostaria que todas fossem amigas umas das outras porque não gosto de discussões nem de lutas.

     Eram estes os meus três desejos!

 

Fabiana

 

 

 

Os meus desejos

     O meu primeiro desejo era ser princesa porque gosto da roupa delas.

     O meu segundo desejo era ser cabeleireira porque gosto  de pentear os cabelos.

     O meu terceiro desejo era ser bailarina porque gosto de dançar.

 

Madalena

 

 

 

 

Os meus desejos

    O meu primeiro desejo era ser atriz porque eu acho divertido.

    O meu segundo desejo era ser japonesa porque eu acho a letra bonita e divertida.

    O meu terceiro desejo era ter muitas jóias brilhantes porque eu adoro coisas brilhantes, principalmente jóias.    

 

Sara

 

 

 

Os meus três desejos

     Eu gostava de ter três desejos. Um deles era já ser grande, para já ter carta de condução.

     O meu segundo desejo era ter mais tempo para passar com a minha família porque eu estou quase sempre fora.

     Mas o meu terceiro desejo era que os meus amigos do Algarve viessem para Castelo de Paiva brincar comigo para eu não brincar sozinho quando vou para casa.

 

Manuel

 

 

 

Os meus três desejos 

     O meu primeiro desejo era ser o mais forte do mundo porque assim quando um rufia se metesse comigo, ele fugia cheio de medo e com o rabo entre as pernas.

    O segundo desejo era ter uma máquina do tempo para ver o que eu serei no futuro: guarda-redes profissional, presidente da República, o melhor escritor do mundo ou ser muito famoso.

    O último desejo era ser rico para comprar um Playstation 2 e 3, uma Xbox 360, a P.S.P, a Nintendo 3Ds, a Nintendo DC, a Nintendo normal, a Playstation um e um Gameboy. 

 

           Guilherme

 

 

 

 

Os meus três desejos

      O meu primeiro desejo era que a minha avó recuperasse da anca depressa porque já está com canadianas há muito tempo!

      O meu segundo desejo era ser rica para dar muito dinheiro aos meninos de Vietname.

      O meu último desejo era ter um parque de diversões em casa porque eu queria divertir-me.

      Se algum mago me aparecesse à frente e me concedesse três desejos eram estes que eu pedia! 

 

Marta Raquel

 

 

 

 

Os três desejos     

      O primeiro desejo era ser rico para ajudar os pobres e as crianças no Vietname porque tenho muita pena delas.

      Eu também queria dar-lhes uns computadores.

      O meu terceiro desejo era ter uma casa  enorme e convidá-las para virem viver comigo.

 

Pedro

 

 

 

 

Os três desejos

      O meu desejo era ter uma casa enorme para a minha família viver para não ser uma confusão na minha casa.

      O meu segundo desejo era ajudar os que têm dificuldades em aprender porque assim ninguém teria dificuldade em nada.

      O meu terceiro desejo era dar de comer aos pobres porque eles passam fome.

         

                        Catarina Duarte

 

 

 

Os três desejos

     O meu primeiro desejo era ter uma casa enorme e uma piscina lá dentro. Assim, no inverno e outono, a água estava quentinha.

     O meu segundo desejo era dar dinheiro aos pobres porque assim eles já tinham dinheiro para comprar comida e roupa.

     O meu último desejo era dar dinheiro para fazer uma ponte para que os meninos que estão no Vietname possam ir para a escola sem atravessar o rio a nadar. Também lhes dava materiais para ir à escola.    

 

Maria Ângela

 

 

 

 

Os meus três desejos

     O meu primeiro desejo era ser bailarina porque eu gosto de dançar.

     O meu segundo desejo era ter uma piscina  porque eu gosto de nadar.

     O terceiro desejo era ser ciclista porque eu gosto de andar de bicicleta.

 

Ana Catarina

 

 

  

Os meus três desejos

    O meu primeiro desejo era ser rico porque assim podia comprar tudo.

    O meu segundo desejo era ter uma casa com piscina, baloiço, ginásio e sobe e desce e assim podia convidar a minha família.

    O meu terceiro desejo era ter um Lamborghini para levar a minha família toda a passear.

 

João Filipe

 

 

 

Os meus três desejos

       O meu primeiro desejo era ser rica para comprar um palácio cheio de gatos obedientes à minha volta porque eu adoro gatos.

       O meu segundo desejo era ter uma loja cheia de gente porque gosto muito das pessoas principalmente os dos velhinhos.

       O meu último desejo era ter uma carrinha C4 porque tem cinco lugares e na mala dá para meter mais dois lugares.

 

Maria Inês

 

 

Os meus três desejos

        O meu primeiro desejo era ajudar os meninos que todos os dias atravessam o rio para ir para a escola.

        O meu segundo desejo era ter uma casa enorme com pisicina para convidar muitas pessoas para lá.

        O meu terceiro desejo era ter duas limusines e quatro seguranças para me guardarem a casa. Também teria uma empregada para me limpar a casa para ela ficar a brilhar.    

 

                                               Marta Silva

 

 

 

Os três desejos

         Queria ter um Ferrari para dar a volta ao mundo.

         Queria ter um casarão para viver e convidar amigos, colegas e as professoras.

         Queria ter um helicóptero para conhecer o céu e os pássaros.

 

Tomás

 

 

 

Os meus três desejos

     O meu primeiro desejo era ter uma moto 4 nova porque gosto de andar no monte.

     O meu segundo desejo era ir outra vez à kidzania porque eu gostei de ir lá.

     O meu terceiro desejo era ir ao Estádio do Dragão porque queria ver o Futebol Clube do Porto a jogar contra o Real Madrid e o Brasil.

João Pedro

 

 

 

 

Os três desejos

      O meu primeiro desejo era ter uma casa grande com uma piscina para  convidar  a  minha família para ir lá comer . 

      O meu segundo desejo é ser jogador de futebol porque assim ganho muito dinheiro para um jantar .

      O meu terceiro desejo era comprar um Mercedes porque assim podia sair com os meus amigos e as minhas amigas a dar passeios.  

 

 Jorge

publicado por turminhafabulosa às 23:21
Terça-feira, 31 / 05 / 11

Lobo Mau Xau-Xau

   Autor: Franclim Neto

   Ilustrador: Fedra Santos

   Editora: Edições Livro Directo

 

 

 

   Na última semana andamos a trabalhar o livro O Lobo "Mau" Xau-Xau de Franclim Neto.

   Este lobo não é mau e vive muito triste porque ninguém quer ser seu amigo! Ele já encontrou um rebanho, o coelho Furunfunfelho, uma matilha e os três porquinhos, mas ninguém acreditou nas boas intenções do Xau-Xau porque geralmente os lobos são traiçoeiros e querem comer os outros animais. 

 

   Antes de conhecerem o final da estória, os alunos imaginaram outro animal que o Lobo poderá ter encontrado. Será que finalmente o Lobo arranjou um amigo?  

 

 

 

 

O Lobinho encontrou um leão

 

     O Lobinho caminhou, caminhou e caminhou até que encontrou um leão e perguntou-lhe a cantar:

 

Queres ser meu amigo?

Fazer asneiras,

Pregar partidas

E fazer brincadeiras?

 

     Quando o Lobo parou de cantar o leão respondeu-lhe:

     - Eu quero ser teu amigo! Sabes, eu também estava à procura de um amigo para brincar!

     Então lá foram brincar para a casa do Lobo.

     O lobo contou ao leão a sua história de quando não tinha amigos.

     Então, o leão teve uma ideia:

     - Vamos brincar para um parque ali mesmo à beira da minha casa.

     Pelo caminho encontraram outro lobo e outro leão. Os quatro ficaram amigos!

     Juntaram dinheiro, compraram uma casa e viveram felizes para sempre!

 

 

Ana Isabel e Emanuel

 

 

 

 

 

O Lobo e o crocodilo

 

      O Lobo avistou um lago onde estava um crocodilo chamado Dentuças.

      O Lobo queria ser amigo dele mas o crocodilo não queria.

      Então o Lobo perguntou-lhe:

 

- Queres ser meu amigo?

Contigo aprenderei a nadar,

Limparei a tua casa

E tu comigo poderás brincar!

 

     O Dentuças respondeu:

     - Vou ser teu amigo só porque tenho pena que não tenhas amigos.

     Então o crocodilo foi-lhe mostrar-lhe a sua casa e ele adorou a casa do Dentuças. Mas ele teve de usar um fato de mergulhador porque a casa era debaixo de água.

     Ficaram amigos por muito tempo!

     Mas um dia zangaram-se um com o outro por causa de um jogo de futebol porque um era do F.C.Porto e o outro do S.L.Benfica.

     Separaram-se e o Lobo voltou a ficar sem amigos.

 

 

Beatriz e Guilherme

 

 

 

 

 

 

 

O lobo e a girafa Girassol

 

     Pelo caminho, o lobo encontrou uma girafa e perguntou-lhe:

- Queres ser amiga

Deste pobre animal,

Que não tem amigos

E promete não te fazer mal?

 

    A girafa Girassol respondeu-lhe:

 - Ó seu lobo matreiro

Tu só me queres morder,

Pois assim não posso

Crescer nem viver!

 

    O lobo foi embora  muito triste e quase  nem conseguia  falar.

    Mas ele  não queria ir embora para casa porque queria mesmo ter um amigo.

    Ele teve um plano e disfarçou-se de girafa. Depois perguntou à girafa Girassol:

    - Queres ser minha namorada?

    A girafa respondeu-lhe:

    - Claro que quero!

    Depois eles viveram felizes para sempre!!!!

 

 

Inês Regina e Ana Catarina

             

             

 

 

 

O Lobo “Mau” Xau-Xau encontrou um canguru

 

      Era um dia de sol e o lobo ainda continuava triste porque não tinha amigos.

      Um dia o lobo encontrou um canguru que carregava o seu filho na bolsa.

      O lobo perguntou-lhe:

      - Queres ser meu amigo?

      O canguru nem respondeu e continuou a saltar.

      Mais à frente, deu um salto enorme e o seu filho saiu da bolsa sem ele dar conta.

      Quando viu que não tinha o seu filho, ficou preocupado e voltou para trás para perguntar ao lobo.

      - Viste o meu filho? Ajudas-me a encontrá-lo?

      O lobo respondeu que sim e foram ambos à procura dele. Cansados, adormeceram por baixo de uma árvore.

      Quando acordaram o filho já lá estava na bolsa do canguru.

      O lobo perguntou:

      - Como se chama o teu filho?

      O canguru respondeu:

      - Chama-se Dinis.

      O lobo brincou com ele e divertiram-se muito.

      Foram amigos e viveram felizes para sempre!

 

 

Maria Ângela e Fabiana

 

 

 

 

 

 

 

O Lobo encontrou outro Lobo

 

     O Lobo ia caminhando quando tropeçou numa pedra.

     Então viu um outro Lobo que era igualzinho a ele e pensou:

     - Se calhar ele é meu irmão gémeo!

     E foi lá ter com ele. Ele perguntou-lhe:

     - Queres ser meu amigo?

     Ele respondeu-lhe:

     - Claro que sim!

     Eles ficaram amigos e o Lobo ”Mau” Xau- Xau foi-lhe mostrar a sua casa e a floresta da Lobolândia.

     O outro Lobo disse ao Xau-Xau :

     - A tua casa é muito colorida.

     Ele decidiu ficar lá a viver.

     Os dois viveram felizes para sempre!

 

 

 

Marta Silva e  Maria Inês

 

 

 

                       

O Lobo Xau-Xau encontra éguas

 

      O Lobo Xau-Xau encontrou uma récua e queria ser amigo delas.

      Quando elas o viram começaram a gritar:

      - Socorro!!! Socorro!!! Um Lobo!!!

      Depois o Lobo respondeu:

      - Eu não vos quero fazer mal, só quero ser vosso amigo!

       As éguas não acreditaram nele e continuaram a gritar:

      - Socorro!!! Socorro!!! Um Lobo!!!

      O Lobo continuou a pedir-lhes amizade e elas continuavam a não ligar nada.

      O Lobo estava muito triste mas nada podia fazer! Ele perguntou-lhes porque é que elas não queriam ser amigas dele e elas responderam:

      - Nós não queremos ser tuas amigas porque tu já comeste muitos animais.

      - Não! Não eu não sou igual aos outros lobos!

      Duas éguas tiveram pena dele mas as outras não. Quando ele ia embora todas as éguas ficaram com pena dele e chamaram-no:

      - Lobo!!! Lobo!!! Ó Lobo anda cá! Nós já acreditamos em ti.

      O Lobo ficou tão contente que começou a chorar de alegria e amizade!

      Foi ter com elas e ficaram amigos para sempre!!!

 

 

Catarina Duarte e Marta Raquel

 

 

 

 

 

O Lobo “ Mau” Xau-Xau e o cavalo

 

     O Lobo Xau-Xau encontrou um cavalo e perguntou-lhe se podia ser seu amigo.

     - Posso ser teu amigo?

     - Sim, porque eu não tenho amigos! – respondeu o cavalo.

     - Assim posso brincar contigo!

     No dia seguinte fizeram uma corrida e o cavalo ganhou. Ele ganhou a taça e o lobo uma medalha.

     E assim o lobo já tem um amigo.

 

 

 

 

Jorge David

 

 

 

 

 

            O Lobo e o vidente

           

     O Lobo Mau Xau-Xau queria adivinhar o futuro e foi procurar um vidente.

     O vidente disse ao Lobo que para ele adivinhar o futuro tinha que estar concentrado e ter uma bola de cristal. Ele também lhe disse que tinha de arranjar uma roupa de vidente e clientes.

     Então o Lobo seguiu os conselhos do vidente e foi comprar as coisas a uma loja.

     Depois ligou a bola de cristal, vestiu a roupa e abriu uma loja.

     Um dia um tigre apareceu lá e o lobo disse-lhe que ele ia casar dia  no dia sete de Junho.

     Depois o tigre andou a espalhar que o lobo era muito bom e a partir daquele dia ficou famoso e com muitos amigos.

  

Pedro

 

 

 

 

O Lobo” Mau” Xau-Xau encontra um pássaro

 

       O Lobo Mau Xau-Xau insistiu em procurar um amigo e encontrou um pássaro. Ele perguntou-lhe:

       - Queres ser meu amigo?

       - Não porque tu já mataste o meu melhor amigo, mas vou ver qual é a opinião dos meus amigos pássaros.

       Quando chegou lá perguntou:

       - Deixamos o lobo ficar?

       - Piu… Piu… Piu…

       Todos abanaram a cabeça dizendo que não e piavam:

 

Devorador de passarinhos

Se queres ser amigo

Pára de estragar os ninhos

Se não ficas sozinho.

 

      - Prometes que não vais devorar passarinhos? Perguntou o pássaro.

      - Sim prometo! Respondeu o lobo.

      - Mas os outros pássaros continuavam a não acreditar nele porque ele tinha matado um dos seus filhos.

      O Lobo Xau-Xau ficou muito triste com a resposta dos outros pássaros e foi-se embora.  

 

 

Sara e Matilde

 

   

 

 

 

O lobo e o Pedro

 

      Era uma vez um lobo que comeu uma galinha. O Pedro foi ao galinheiro e sentiu a falta de uma galinha. Então escondeu-se no telhado descobriu que era o lobo que andava a comer as galinhas dele.

      O Pedro não parava de sonhar com o lobo e um forma de o apanhar.

      O Pedro armou uma armadilha de rede.

      O lobo ficou preso para sempre.

 

João Pedro

 

 

 

O Lobo Mau Xau-Xau

 

      O Lobo Mau Xau-Xau encontrou uma raposa que se chamava Leonor. Eles andavam sempre à luta e decidiram fazer uma competição entre eles para saber quem era o melhor. Fizeram uma corrida e quem ganhou foi o Lobo Mau Xau-Xau e disse:

      - Eu sou melhor, Xau-Xau!

 

 

publicado por turminhafabulosa às 21:26
Quinta-feira, 19 / 05 / 11

Lobos...

O lobo e a princesa

 

    Era uma vez um castelo muito grande de uma princesa muito bela e rica.

    Uma noite, um lobo subiu a um castelo com uma escada. Espreitou pela janela e viu a bela princesa. Então ficou logo apaixonado por ela.

    O lobo pensou e disse:

    - Ela é tão bonita! Estou mesmo apaixonado por ela!

    A princesa ouviu e pensava que era um príncipe que estava na árvore. Abriu a janela ouviu tudo o que o lobo estava a dizer porque estava a repetir milhares de vezes.

    A princesa pensou:

    - O lobo apaixonado por mim? Devo estar a sonhar.

    No dia seguinte, a princesa foi dar um passeio à floresta e encontrou o lobo. Ela perguntou-lhe:

    - Tu gostas de mim?

    - Gosto! – respondeu o lobo.

    - Foste tu que eu ouvi na árvore?

    - Sim!

    - Eu pensava que estava a sonhar!

    - Queres namorar comigo? - perguntou o lobo.

    - Nem pensar! Eu a namorar com um lobo! Não! Não! Não! Nem pensar!

    O lobo ficou triste com a resposta da princesa, mas não desistiu de a conquistar. Então fez uma poção e bebeu-a! Transformou-se em príncipe e foi ter com a princesa.

    Ele perguntou-lhe outra vez:

    - Queres namorar comigo?

    - Sim! - respondeu a princesa.

    O casal casou e viveram felizes para sempre, sem que a princesa algum dia soubesse que aquele era o lobo!

 

Fabiana e Ana Isabel

           

 

             

 

 

 

A princesa e o lobo

 

        Era uma vez uma princesa que se chamava Violeta.

        A princesa Violeta vivia num palácio e viu um lobo pela janela.

        Ele saltou até à janela e disse-lhe:

        - Ó menina, vou-te comer! 

        Ela respondeu:

        - Ai ai, isso é que não vais!

        Ela fugiu para a torre mais alta mas o lobo seguiu-a. A princesa deu com um pau na cabeça do animal. Mas o lobo sobreviveu e rosnou. A princesa ficou de boca aberta a olhar para o lobo.

        Depois a Violeta fugiu para o quarto e trancou a porta.

        Mas o lobo sabia uma entrada secreta para o quarto dela. Quando ela entrou no quarto, o lobo apareceu-lhe de repente. Então a Violeta deu com o machado na cabeça do lobo e ele acabou por morrer.

 

 

 

Maria Inês, Beatriz, Madalena  

 

 

 

 

 

 

 

A princesa perdida

 

         Era uma vez um princesa que foi buscar água a um tanque e de repente atrás dela estava um lobo muito feio e que queria comê-la. Ela perguntou:

         - O que tu queres Lobo?

         - Eu quero–te comer!

         - Porquê?

         - Porque és linda e docinha!

         Depois pegou nela e levou-a para a toca dele. Virou-se para a família e disse-lhes:

         - Temos aqui o almoço!

         - Vamos fritá-la?

         - Sim! Deve ser saborosa!

         - Então vamos lá atacar!

        Depois do manjar, um deles disse:

        - Já tenho a barriga cheia! Era tão saborosa!

        - Vamos dormir porque senão daqui a bocado vomito!

        No dia seguinte os lobos foram ao campo real. Lá viram uma rainha e raptaram-na. Ela tentou chamar alguém mas ninguém a ouviu.

        O lobo disse à rainha:

        - Se quiseres ir embora, ficas calada e vais-me buscar um tesouro em troca da tua liberdade. Quando o tiveres, apitas neste apito brilhante.

        Ela foi buscar o tesouro e apitou no apito. Eles ouviram e foram lá buscá-lo.

        Tal como combinado, libertaram-na e como ficaram ricos com o tesouro, nunca mais comeram princesas nem raptaram rainhas.

 

Catarina Duarte e Marta Silva

    

 

 

 

 

A Ana e o Alexandre encontram um amigo

 

     Era uma vez dois meninos que se chamavam Ana e Alexandre. Eles foram passear à floresta sem a mãe saber. Antes de irem à floresta levaram pão e vinho do frigorífico.

     Pelo caminho deixavam bocadinhos de pão para depois saberem o caminho até casa. Só que os pássaros malandros comeram os bocadinhos de pão que eles estavam a deixar, mas a Ana e o Alexandre não estavam a ver.

     Quando chegaram a meio da floresta repararam que não tinham mais pão e que os pássaros malandros estavam a comer os bocadinhos de pão.

     A seguir encontraram um lobo, ficaram cheios de medo e começaram a gritar:

     - Ai! Socorro! Um lobo!

     O lobo disse-lhes:

     - Não se preocupem! Eu só quero ser vosso amigo.

     A Ana e o Alexandre disseram em coro:

     - Está bem! Então vamos ser amigos!

    O lobo perguntou:

    - Podem-me ajudar a encontrar a minha família?

    A Ana e o Alexandre responderam:

    - Sim! Claro que ajudamos.

    De seguida, os três foram à procura da família do lobo. Quando a encontram ficaram todos muito contentes. A seguir beberam o vinho até ficarem bêbedos e foram para o rio dormir.

    A mãe dos meninos já andava à procura deles na floresta. Quando foi ver ao rio encontrou-os lá a dormir. Quando eles acordaram, a mãe deu-lhes uma sapatada no rabo que eles foram a choramingar até casa!

    Vitória, vitória acabou-se a história! 

 

 

Maria Ângela e Inês Regina

 

 

 

 

 

A princesa e o lobo

 

     Era uma vez uma  princesa que vivia num reino. Ela andava há muito tempo à procura do tesouro. Mas o lobo sabia onde estava o tesouro e não dizia.

    A princesa nunca desistia e continuava à procura mas nunca encontrava. Até que um dia, ela viu o lobo e perguntou:

    - Tu sabes onde esta o tesouro?

    O lobo mentiu e disse que não sabia.   

 

Ana Matilde e Hugo

 

  

 

 

 

O lobo cavaleiro

 

     Num lindo dia de Primavera, um lobo chamado Fonsolobo foi ao castelo do rei Artur e pediu-lhe:

     - Rei Artur, posso ser cavaleiro?

     - Claro que sim Fonsolobo!

     Quando ele foi buscar a armadura, pôs-se a cantar:

    - Eu vou buscar a armadura para mim e vou gostar de ser assim!

    Quando ia ter com o rei, cruzou-se com uma linda raposa e apaixonou-se!

    Mas o rei também a viu e também foi amor à primeira vista.

    O Fonsolobo foi logo a correr dar a novidade ao rei que ele e a raposa iam casar.

    - Nem penses! - respondeu o Rei. - Porque eu também gosto dela!

    Então, eles decidiram fazer um duelo de cartas para ver quem casava com a raposa, mas ficaram empatados.

    A raposa gostava dos dois mas quando viu o duelo, disse-lhes:

    - Não gosto mais de nenhum! Adeus!

    E foi-se embora!

 

 

 

Marta Raquel e Guilherme

 

     

 

 

 

 

O lobo e a Branca-de-Neve

 

     Era uma vez um lobo que andava perdido na floresta. Decidiu arranjar um abrigo.

     Um dia, a Branca-de-Neve foi à floresta apanhar amoras e o lobo encontrou-a.

     - Branca-de-Neve posso ir à tua casa?

     - Podes.

     O lobo foi à casa dela  e ficou seu animal de estimação.

     A Branca- de-Neve passou a dar-lhe comer e comprou-lhe uma casa.

     Depois o lobo levou a Branca-de-Neve aos seus amigos para a apresentar.

     O lobo e a Branca- de-Neve ficaram amigos para sempre.

 

 

Pedro e André

 

 

 

 

 

O lobo falador

 

      Era uma vez um lobo que foi a um galinheiro e roubou um ovo.

      A Dona Geraldina foi ao galinheiro tirar ovos e não tinha nada. No dia seguinte escondeu-se atrás dos arbustos. Ela viu o lobo a comer os ovos.      

     Depois ela tirou o frango que estava lá. Matou-o, meteu-lhe veneno e colocou-o outra vez no galinheiro.

     Depois o lobo morreu e a dona Geraldina enterrou-o.

 

Emanuel e Jorge

 

 

 

 

 

O lobo e o Pedro

 

         Era uma vez um lobo que comeu uma galinha. O Pedro foi ao galinheiro e sentiu a falta de uma galinha. Então escondeu-se no telhado e  descobriu que era o lobo que andava a comer as galinhas dele.

         O Pedro não parava de sonhar com o lobo e um forma de o apanhar.

         O Pedro armou uma armadilha de rede.

         O lobo ficou preso para sempre.

 

João Filipe e João Pedro

  

 

 

 

 

O lobo e as cobras

 

      Toda a gente da aldeia conhecia um lobo. Ele era bom, vaidoso e tinha bastantes amigos.

      Um dia, a Sofia que é a mulher do José, foi dar de comer às cabras. Mal chegou, viu as cabras mortas e foi chamar o José e disse-lhe:

      - O lobo matou as cabras.

      E o José respondeu:

      - Estás maluca? O lobo não se atreve a meter lá a pata. Vamos perguntar ao lobo porque é que ele não mete lá a pata.

      Foram perguntar ao lobo e ele disse que lá havia muitas cobras e que elas só andam de dia, por isso elas mataram as cabras!

                                                                                                                                            

Tomás

publicado por turminhafabulosa às 22:57
Segunda-feira, 16 / 05 / 11

Um país misterioso...

O país misterioso

 

     Era uma vez um país muito misterioso onde as crianças podem fazer tudo o que geralmente não lhes é permitido.

     De manhã, levantam-se tarde e não têm de se arranjar para irem para a escola.

     À tarde, vão ao cinema ver um filme para mais de 12 anos.

     Finalmente, à noite, andam de balão de ar quente.

     Nesse país misterioso, as crianças em vez de irem dormir ficam a ver televisão.

 

Guilherme

 

 

 

O país misterioso

 

    Era uma vez um país muito misterioso onde as crianças podem fazer tudo o que geralmente não lhes é permitido.

    De manhã, levantam-se tarde e não têm de se arranjar para irem para a escola.

    À tarde, vão de bicicleta para o monte.

    Finalmente, à noite, constroem um carro de corrida.

    Nesse país misterioso, há mágicos, anacondas, selvas grandes, águias e catos gigantes.    

           

                                                                                                 Pedro e João Pedro

 

 

 

As crianças

 

     Era uma vez um país muito misterioso onde as crianças podem fazer tudo que geralmente não lhes é permitido.

     De manhã, levantam-se tarde e não têm de  se arranjar para irem para a escola.

     À tarde, eles vão à praia de prancha.

     Finalmente, à noite, eles vão passear o cão ao jardim.

     Nesse país misterioso, as crianças comem o que quiserem: pizza, hambúrgueres, lulas, arroz, massa…

 

 Marta Silva e Ana Catarina

 

 

 

 

O país misterioso

 

      Era uma vez um país muito misterioso onde as crianças podem fazer tudo o que geralmente não lhes é permitido.

      De manhã, levantam-se tarde e não têm de se arranjar para irem para a escola.

      À tarde, elas viajam de balão pelo céu, depois aterram e vão até ao parque.

      Finalmente, à noite, eles saltam no beliche, comem pizza de amoras e chocolates.

      Nesse país misterioso, há tapetes amarelos e fofos, uma casa enorme para as crianças brincar e uma loja de chocolates para as crianças comer.

 

Catarina Duarte e  Maria Inês

 

 

 

 

Os meninos

 

   Era uma vez um país muito misterioso onde as crianças podem fazer tudo o que geralmente não lhes é permitido.

   De manhã, levantam-se tarde e não têm de se arranjar para irem para a escola.

   À tarde, vão ao recreio e alguns alunos trabalham enquanto outros brincam.

   Finalmente, à noite, eles vão a uma pizzaria onde comem pizza e bebem Coca-cola. De seguida eles vão a uma discoteca.

   Nesse país misterioso, há uma torre Eiffel mmuuuiiiittoooo grande e também há um MacDonalds. Eles comem lá e a comida é sempre nuggets e gelados.

 

Maria Ângela e Ana Isabel

 

 

 

Viagem no país misterioso

 

        Era uma vez um país muito misterioso onde as crianças podem fazer tudo o que geralmente não lhes é permitido.

      De manhã, levantam-se tarde e não têm de se arranjar para irem para a escola.

      À tarde, fazem viagens num balão de ar quente e conhecem o céu e as nuvens.

      Finalmente, à noite, fazem passeios no rio de ferry boat. Depois vão para o oceano de submarino ver os golfinhos a nadar.

      Nesse país misterioso, há magia, fadas, um castelo feito de diamantes e tesouros. Também comem gelados, pizzas, bolos e muitas lambarices.

 

Inês Regina e Jorge

 

 

 

 

Um país misterioso

 

    Era uma vez um país muito misterioso onde as crianças podem fazer tudo o que geralmente não lhes é permitido.

    De manhã, levantam-se tarde e não têm de se arranjar para irem para a escola.         

    À tarde, eles vão de balão de ar quente fazer o arco-íris.

    Finalmente, à noite, vão dormir a um hotel de três estrelas que é grátis.

    Nesse país misterioso, as crianças vão à piscina beber um batido.

                                                             

                                                                            Fabiana, Sara e Hugo

           

 

 

 

 

Neste país misterioso

 

      Era uma vez um país muito misterioso onde as crianças podem fazer tudo o que geralmente não lhes  é permitido.

      De manhã, levantam-se tarde e não têm de se arranjar para irem para a escola.

      À tarde, estão no circo e pagam com pedras. Na saída, os palhaços dão-lhes gelados.

      Finalmente, à noite vão para a cama e a meio da noite acordam, comem o jantar, lavam os dentes, tomam banho e voltam para lá.

      Nesse país misterioso, há uma casa que tem quinze metros de largura. As crianças vão para lá todos os dias para brincar e lancharem sozinhas.

 

 

Beatriz e Marta Raquel

publicado por turminhafabulosa às 12:10
Domingo, 08 / 05 / 11

Viagens...

Uma viagem

 

     Nós fomos viajar de autocarro até ao Algarve.

     Deixámos as malas espalhadas pelo quarto e fomos a correr para  a praia! Comemos um gelado de morango. Fizemos a digestão e depois fomos para a água.

     Voltámos  para casa tomar um duche.

     Apeteceu-nos ir ao shopping e fomos ao cinema ver Gnomeu e Julieta. De seguida fomos à Zara e compramos: camisolas, vestidos e sapatos.

     Almoçámos na pizzaria e comemos uma pizza de salsichas.

     De seguida fomos ao Zoo e andámos de teleférico. Tiramos lindas fotografias com animais. Fomos a um museu que  só tinha estátuas de animais. Apanhámos um táxi e voltámos para casa.

     À noite fomos à discoteca.

     No dia seguinte saímos porta fora e fomos tomar o pequeno-almoço a um café. Pedimos meia de leite com torradas e depois fomos dar um passeio à beira do praia.

     Também fomos ao circo ver uma grande palhaçada.

     Depois fomos à piscina.

     Ao fim da tarde, voltámos para casa para jantar, arrumámos as malas e apanhámos um avião de volta ao nosso lar.

     Nós adoramos esta viagem ao Algarve!

 

 

Ana Isabel e Marta Silva

 

 

 

                    Uma viagem

 

      Nós fizemos uma viagem ao Japão de barco. Vimos motas-de-água a andar.

      Depois fomos ao barco buscar os nossos fatos de banho e apanhámos o táxi para irmos para a praia.

      Vimos lanchas à volta da ilha. Depois de tanta diversões na praia, fomos à carrinha dos gelados.

      Apanhámos o táxi e fomos comprar um carro Mercedes.

      Depois fomos a um restaurante lanchar.

      No dia seguinte fomos tomar o pequeno almoço e fomos buscar os bilhetes para ir apanhar o avião e voltar para Portugal.

 

 

 Tomás e Jorge        

 

 

 

 

Uma viagem

 

    Nós fomos ao Brasil de barco. Foi uma viagem muito divertida porque fizemos fichas de trabalho brasileiras como na escola.

    No Brasil, soubemos que havia um tesouro escondido. Como nós eramos aventureiras, encontrámos o tesouro e lá dentro havia muito dinheiro.

    Nós dissemos:

    - Estamos ricas!

    No dia seguinte fomos até Paris de avião, à cidade do amor.

    Nós vimos casas cor-de-rosa, portas com corações enormes, janelas em forma de coração e um carro em forma de coração. Comprámos um cesto com bolachas em forma de coração, dois vestidos com corações e sandálias com brilhantes.

    Finalmente encontramos um castelo e fomos investigá-lo. Vimos mais dinheiro, muitas Bíblias antigas e medalhas.

    Uma senhora andou a espiar-nos durante toda a viagem e como ela viu que nós eramos aventureiras, deu-nos mais medalhas, duas bicicletas e madeira.

     No dia seguinte nós voltámos para Portugal de avião.

     Em casa, com a madeira, fizemos uma bicicleta para a  nossa amiga. Depois fomos todas andar de bicicleta.

     Nós gostamos da nossa viagem porque foi fantástica!

 

 

Inês Regina e Maria Inês

 

 

 

Uma viagem

 

     Era um dia de verão e nós decidimos dar um passeio a Paris.

     Nós fomos de Portugal até Paris de avião. Quando acordámos, o Sol estava a aparecer. Tomámos o pequeno-almoço e apreciámos a paisagem do avião.

     Quando chegámos a Paris, já era de manhã e nós alugamos um quarto no hotel. Nós ficamos no quarto número dois onde tinha duas camas: uma para mim e outra para a minha amiga.

     Desfizemos as malas e fomos dar um passeio de táxi.

     Parámos numa estação onde havia muitos comboios: um vermelho, um cor-de-rosa, um azul, um amarelo e um verde. Decidimos apanhar o azul porque é a nossa cor favorita e parámos perto da torre Eiffel. Subimos até lá cima e as pessoas pareciam formigas. Depois fomos ao shopping onde bebemos leite chocolatado e comemos baguetes com manteiga.

     Regressámos ao hotel, jantámos e fomos para a cama.

     De manhã tomamos o pequeno-almoço e fomos tirar dois bilhetes para ir à Disney à tarde.

     Apanhámos um táxi até à Disney. Lá, fomos à Casa Assombrada e fomos ao Castelo das Princesas.

     Depois fomos ao hotel buscar as nossas coisas e fomos para o aeroporto apanhar o avião para regressar a casa! Todas contentes!

 

                                                                          

Maria Ângela e Marta Raquel

 

 

 

Uma viagem

 

  Nós fizemos uma viagem de carro ao Algarve.

  Quando chegamos, fizemos uma cabana e de seguida fomos para a praia onde estavam muitas pessoas a nadar. Também fomos à piscina.

  Depois fomos ao cinema ver o filme “Rio”, comemos pipocas e bebemos sumo.

  Também fomos ao circo onde havia muitos palhaços, malabaristas e acrobatas .

  Fomos à discoteca, onde cantamos uma música.

  À noite, voltámos para a cabana dormir, onde nos sentimos muito bem.

  No dia seguinte fomos de avião até Paris e estávamos sempre a cantar esta canção:

De avião

até Paris

Cai ao chão

e parte o nariz.

 

   Lá  vimos a Torre Eiffel e pintámos o seu retrato.

   Fomos a uma loja de animais e comprámos dois gatinhos: um cinzento e um branco.

   Dormimos num hotel de cinco estrelas.

   Por fim voltámos a Portugal de barco.

 

                                                    Beatriz e Sara

 

 

 

                                                 Uma viagem

 

   Nós fomos a Angola de avião.

   Depois de aterrar fomos ao rio dos diamantes e as pessoas estavam a olhar para nós e por isso não podíamos levar os diamantes. A seguir andámos de carroça e fomos ao castelo Zecc.

   Depois apanhámos um táxi e fomos a um prédio onde passámos a noite.

   No dia seguinte o táxi levou-nos de volta ao aeroporto e voltámos de helicóptero para casa.

 

 

Pedro e Rúben

 

 

 

 

Uma viagem

 

    Nós fomos a Paris, à cidade do amor, de avião. Nós vimos muitos corações enormes nas lojas. Fomos morar para um hotel de cinco estrelas com cozinhados bons e dormimos em camas fofas. Os vestiários eram bonitos, e espantosos. Conhecemos cantores que cantavam muito bem.

    Saímos de Paris e fomos para Moçambique de balão de ar quente a cantar esta canção:

 

Já fui a Paris

de avião.

Agora vou a Moçambique

de balão.”

 

    Lá, vimos macacos na selva, bebemos sumos de côco e comemos muitas bananas.

    Regressamos de helicóptero ao Porto.

    Nós gostámos desta viagem!

 

 

     Catarina Duarte e Fabiana 

 

 

 

Uma viagem

 

   Nós fizemos uma viagem ao Porto.

   Lá tinha escorregas, baloiços, shoppings e fomos ao parque de diversões. No  shopings, fomos às compras.

   Nós comprámos dois vestidos, umas calças e uma camisola. Levámos as  compras para o hotel e fomos jantar fora.

   No dia seguinte fomos à praia, almoçámos e fomos nadar.

   À noite fomos à discoteca e bebemos sumo de manga. Pagámos vinte euros.

   Depois viemos embora de autocarro até casa. 

 

 

Ana Catarina, Emanuel e Madalena

 

 

 

Uma viagem a França

 

    Nós fomos viajar a França.

    Fomos ao zoo e andámos de comboio.

    Encontrámos um cavalo no estábulo.

    Fomos ao supermercado e comprámos pão, bolo de chocolate, queijo, fiambre e leitão assado.

    Nós fomos ver a Torre Eiffel e tirámos fotografias que ficaram  bonitas.

 

Ana Matilde e Hugo

 

 

 

A viagem ao Porto 

 

    Nós fomos ao Porto de helicóptero e saltamos de pára-quedas.

    Depois fomos de autocarro ao shopping, ao hotel e ao Bricomarché.

    No dia seguinte, fomos num táxi para uma festa.

    Depois fomos passear de eléctrico. Jantámos e fomos dormir.

    No dia seguinte fomos embora.

 

Guilherme e João Pedro

 

 

 

publicado por turminhafabulosa às 14:16
Terça-feira, 15 / 02 / 11

Trabalhos de grupo sobre as instituições da nossa localidade

     No mês de Janeiro estudámos as instituições e os serviços que prestam. No final do tema, os alunos foram desafiados a escolherem uma instituição da localidade para descobrirem mais informações. Podiam fazer em grupo ou individualmente e claro, podiam pedir ajuda aos pais.

     Os trabalhos correram bem tal como as apresentações:

  

 

 

O Guilherme e o Pedro fizeram sobre a nossa escola.

 

 

 

  

 

 O Jorge fez o seu trabalho sobre a Câmara Municipal de Castelo de Paiva.

 

 

 

 

 

A Maria Inês e a Catarina Duarte quiseram saber mais sobre o Centro de Saúde.

 

 

 

 

 

O Emanuel e o Tomás recolheram informações sobre o Pavilhão Municipal de Desportos e deram-nos uma informação em primeira mão: o pavilhão vai entrar em obras!

 

 

 

 

 

O João Pedro, a Marta Silva e a Maria Ângela foram investigar informações sobre o Centro Social e Paroquial de Sobrado, onde a maioria dos alunos da turma tem o ATL e vai almoçar.

 

 

 

 

 

A Madalena mostrou-nos o CAT - Centro de Acolhimento Temporário de Oliveira do Arda.

 

 

 

 

 

 

A Sara e a Fabiana ensinaram-nos mais coisas sobre a Associação de Atletismo da Clarks.

 

 

 

 

 

 

A Ana Catarina falou-nos sobre o Centro Social "Os Cucos", onde ela frequenta o ATL e vai almoçar.

 

  

 

 

 

A Marta Raquel falou-nos sobre a Igreja Paroquial de Real, onde ela foi baptizada.

 

  

 

 

 

 O João Filipe falou dos serviços prestados pelo Lar da 3ª Idade da Santa Casa da Misericórdia de Castelo de Paiva.

 

 

 

 

 

 A Inês Regina e a Beatriz recolheram informações sobre a Biblioteca Municipal.

 

 

  

 

 

A Ana Isabel e a Ana Matilde apresentaram informações sobre o funcionamento da Junta de Freguesia onde elas moram - freguesia de Travanca, concelho de Cinfães.

 

 

 

 

    Todos os alunos se divertiram muito a fazer o trabalho quer durante as entrevistas quer na sua realização.

     Aqui ficam algumas dicas já faladas na aula para os próximos trabalhos:

  • O trabalho escrito deve ter um título que deve ser bem visível.
  • É importante usar fotografias que retratem os nossos textos.
  • Atenção aos erros ortográficos!
  • Para fazermos a apresentação aos colegas, devemos estudar bem e preparar o que queremos dizer.
  • Devemos falar bem alto, devagar e a olhar para os colegas.
  • Se possível, devemos tentar memorizar algumas partes para evitar a leitura.

 

     Continuação de bons trabalhos de grupo!

    Em nome de todos os alunos, agradeço a colaboração a todos os pais e familiares que ajudaram, e em especial, aos entrevistados das Instituições que receberam estes alunos com simpatia!

publicado por turminhafabulosa às 17:23
Quinta-feira, 10 / 02 / 11

O Casamento da Gata

Autor: Luísa Ducla Soares

Ilustrador: Pedro Leitão

Editora: Terramar

  

 

      Havia uma gata que tinha 6 meses e era muito bonita. Os pais quiseram casá-la.

     Foram procurar um noivo e apareceu um coelho a saltar.

     Faltavam os padrinhos e apareceram os lobos.

     Faltava o cozinheiro e apareceu uma mosca a dizer que era muito limpa para cozinhar.

     A aranha disse que fazia o vestido e a grinalda.

     Só faltava a orquestra, mas apareceram dez grilos que sabiam tocar e as borboletas que sabiam bailar. O padre foi o negro melro.

     Já era tarde e os animais estavam cheios de fome e começaram a querer comer-se uns aos outros.

     Então o casamento acabou e a noiva subiu para o telhado, onde começou a namorar com um gato malhado.

     A gata deitou o véu ao lixo porque os gatos gostam de andar ao léu.

 

 

João Pedro

 

publicado por turminhafabulosa às 19:24
Segunda-feira, 24 / 01 / 11

Logotipos

     Na semana passada lancei um desafio aos meus alunos: criar um logotipo do nosso blogue para aparecer na página do Agrupamento.

    

     Os alunos viram alguns exemplos de logotipos na Internet e analisamos alguns aspetos do nosso blogue para serem aproveitados para este trabalho (algumas dicas). Depois, os trabalhos foram realizados no Paint.

    

     Os resultados foram fabulosos. Aqui ficam os mais votados:

 

  

1º lugar - Sara

 

 

 

2º lugar - Maria Inês

 

 

 

 

Fabiana

 

  

 

Maria Ângela 

 

 

Emanuel

 

 

 

 

Ana Catarina

 

 

 

 

Ana Isabel

 

 

 

 

André

 

 

 

 

Beatriz

 

 

 

 

Catarina Duarte

 

 

 

 

Inês Regina

 

 

 

 

João Pedro

 

 

 

 

Jorge

 

 

 

 

Marta Raquel

 

 

 

 

 

Tomás

publicado por turminhafabulosa às 17:02
Quinta-feira, 20 / 01 / 11

Lenda de Coimbra

Autor: Tradicional

Ilustrador: Catarina Cardoso

Editora: Expresso

 

 

      Conta a lenda que há muito tempo, onde hoje existe a cidade de Coimbra, havia uma princesa muito bela.

     A princesa apaixonou-se por um cavaleiro, mas o pai não autorizava o namoro porque queria que a filha se casasse com um herói e este cavaleiro não era conhecido.

     Um dia, na cidade apareceu uma serpente chamada Coluber. Toda a gente estava com medo.

     A princesa disse ao pai que casava com o homem que conseguisse matar a serpente.

    Muitos homens tentaram lutar, mas todos desistiram. Só o apaixonado da princesa é que foi à gruta onde estava a serpente e fez uma fogueira à entrada. A serpente saiu e o cavaleiro lutou até que a serpente morreu.

     Então o pai da princesa autorizou que ela se casasse com ele.

     A partir daquele dia a cidade ficou conhecida por Coimbra por causa da luta da Coluber com o cavaleiro.

 

João Pedro

                           

publicado por turminhafabulosa às 19:02
Quinta-feira, 13 / 01 / 11

Quando eu crescer quero ser...

 

Quando eu crescer quero ser bailarina

 

     Quando eu crescer quero ser bailarina porque eu gosto de dançar ballet.

     Eu vou trabalhar numa escola de dança e vou fazer espectáculos.

     Eu vou treinar as meninas na escola de dança.

     Eu vou à costureira para fazer os vestidos para as meninas vestirem nos espectáculos.

     Eu gostava de ser bailarina.

 

Ana Catarina

 

 

 

Quando eu crescer quero ser dentista

 

     Quando eu crescer quero ser dentista porque posso ajudar as pessoas a ter uns dentes bonitos.

     Eu vou usar uma bata e vou ter uma cadeira eléctrica para sentar os pacientes.

     Vou trabalhar numa clínica e vou ter a ajuda de uma assistente.

     Para ajudar as pessoas a ter uns dentes bonitos tenho que ver se os dentes estão sujos e limpar-lhes os dentes.

     Para eu ser dentista tenho que estudar muito e ir para a universidade.

     Eu gostava muito de ser dentista!

 

Beatriz

 

 

 

Quando eu crescer quero ser professora

 

     Quando eu crescer quero ser professora porque quero escrever no quadro e no computador.

     Eu vou trabalhar numa escola.

     Eu vou ensinar os meus alunos e vou-lhes mandar trabalhos.

     Eu vou ter de aturar os meus alunos e de ter muita paciência.

     Eu vou usar uma bata branca.

     Eu vou mandar recados e vou dar as bolinhas que são: verde, amarelo e vermelho ou o azul que é para quando eles estiverem de férias e para o fim de semana.

     Eu vou estudar muito para ser professora e vou entrar para a universidade.

     Eu gostava muito de ser professora!

  

   Inês Regina

 

 

 

Quando eu crescer quero ser tratorista

 

     Quando eu crescer quero ser tratorista porque já guiei tratores e gostei muito.                                                                         

     Eu vou trabalhar para o campo do meu avô.                           

     Conduzo tractores, freso a terra, acarto mato, faço regos, racho lenha, abro buracos e ando com a pá.

     Eu gostava de ser tractorista.             

 

João Filipe

 

 

 

Quando eu crescer quero ser futebolista

 

     Quando eu crescer quero ser futebolista porque gosto muito de jogar futebol.

     Eu vou treinar no campo de futebol.

     Eu vou ser jogador do Futebol Clube do Porto. Eu vou jogar e treinar no estádio.

     Vou tirar o curso de jogador de futebol.

 

Jorge

 

 

 

Quando eu crescer quero ser paramédica

 

     Quando eu crescer quero ser paramédica porque eu quero ajudar quando algumas pessoas estiverem a sofrer.

     Vou trabalhar nos Bombeiros.

     A minha roupa vai ser toda branca.

     Eu vou com uma carrinha do INEM e vou buscar as pessoas que tiverem algum acidente. Eu levo as pessoas para o hospital e ajudo a curá-las .

     Primeiro tenho de ir à universidade para estudar.

     Eu gostava de ser paramédica.

 

Maria Ângela

 

 

 

Quando eu crescer quero ser treinador 

 

     Quando eu crescer quero ser treinador e vou comandar os jogadores porque eu gosto de futebol e o futebol é divertido.

     Eu vou usar o símbolo da equipa no fato de treino.

     Eu vou trabalhar no estádio do Futebol Clube do Porto.

     Eu gostaria de ser treinador.                                                     

 

Pedro

 

 

 

Quando eu crescer quero ser médico

 

     Quando eu crescer quero ser médico para tratar das pessoas que têm doenças.

     Eu vou trabalhar no Hospital.

     Eu vou usar um estetoscópio e uma lanterna pequena.

     Eu vou tirar um curso na universidade para ser médico.

     Eu gostava de ser médico.

 

         Rúben Ricardo

 

 

 

Quando eu crescer quero ser camionista   

 

     Quando eu crescer quero ser camionista para ter camiões e atrelados que transportam coisas enormes e pesadas.

     Vou ter de engatar os atrelados e conduzir dia e noite para chegar ao destino.

     Vou precisar de comida e coisas para o camião. Depois de comer vou tomar banho e descansar para outra viagem.

 

Tomás

 

 

 

Quando eu crescer quero ser dentista

 

    Quando eu crescer quero ser dentista para ver se os dentes estão limpos.

    Eu vou trabalhar na clínica dos bombeiros ou eu crio uma clínica privada. Eu vou escolher os meus horários. Vou ter uma assistente para me ajudar.

    Às vezes, vou ter de tirar um dente às crianças e também vou pôr massa nos dentes.

    Eu vou ter de estudar muito para ser dentista e tenho a certeza que vai correr bem.

 

Guilherme

 

 

 

Quando eu crescer quero ser futebolista

 

       Quando crescer quero ser futebolista porque gosto de jogar futebol e desde pequenino vejo o futebol com o meu pai na televisão. 

       Eu vou trabalhar no estádio e jogar.

       Eu quero ser do Futebol Clube do Porto e quero ser o melhor jogador do mundo. Eu vou usar roupa azul e branca, chuteiras e caneleiras.

       O treinador vai-me treinar para ganhar os jogos todos.

       Eu gostava de ser futebolista.

 

Emanuel

 

 

 

Quando eu crescer quero ser futebolista

 

      Quando eu crescer quero ser futebolista porque gosto muito de futebol.

      Eu vou jogar no estádio do Porto porque eu quero ser Futebol Clube do Porto.

      Eu tenho que treinar muito para eu não ficar aleijado.

 

André

 

 

 

Quando eu crescer quero ser mecânico

 

     Quando eu crescer quero ser mecânico para arranjar carros.

     Eu vou usar uma roupa escura e trabalhar com muitas ferramentas: chaves de estrela, chaves de fenda e um macaco.

     Eu gostava de ser mecânico.

 

João Pedro

 

 

 

Quando eu crescer quero ser veterinária

      Quando eu crescer quero ser veterinária porque gosto de animais e quero cuidar da minha gatinha.

      A roupa que eu vou vestir é uma bata branca.

      Vou trabalhar no consultório para cuidar dos animais. Eu vou pegar nos animais e dar-lhes injeções.

      Eu vou ter que estudar muito e ir à universidade.

 

Maria Inês

 

 

 

 Quando eu crescer quero ser professora

     Quando eu crescer eu quero ser professora porque ganho muito dinheiro e posso ensinar os outros.

     Eu vou trabalhar na escola. Tenho que usar uma bata. Vou corrigir as fichas de avaliação dos alunos e ensiná-los a ficarem amigos uns dos outros e a serem bem educados. Eu sei que vou ter muita paciência com os alunos.

     Eu tenho que estudar muito e ir para universidade.

 

Fabiana

 

 

 

Quando eu crescer quero ser...

     Todos na vida temos alturas em que decidimos a profissão que gostaríamos de exercer um dia mais tarde.

     Eu também já decidi mas escolhi três e agora ainda vou ter de decidir entre elas.

     Elas são: cabeleireira, engenheira civil e modelo fotográfico.

     Mas para já ainda tenho algum tempo para decidir qual das três quero.

 

Madalena

 

 

 

Quando eu crescer quero ser médica

     Quando eu crescer quero ser médica porque vou ajudar as pessoas.

     Vou trabalhar num hospital ou num Centro de Saúde.

     Vou ajudar as pessoas a terem saúde. Por exemplo se uma pessoa tiver uma doença eu vou tentar curar, ou se partir um braço eu ponho o gesso, ou quando tiverem alguma coisa que lhe doa, eu dou-lhes medicamentos para as dores.

     Eu consulto as pessoas e vejo se têm algum problema e digo-lhes os medicamentos que podem tomar. Também digo a hora e quantas colheres.

     Vou usar uma bata igual à dos professores.

     Eu vou ter que estudar muito e ir bem preparada para a universidade.

     Eu gostava muito de ser médica.  

 

Marta Raquel

 

 

 

 

Quando crescer quero ser enfermeira

     Quando eu crescer eu quero ser enfermeira.

     Eu quero ser enfermeira porque gosto muito de cuidar dos outros, de dar injeções e de tirar os bebés. Também gosto de cuidar dos idosos porque quando a Ni estava doente, eu ajudava a minha avó a mudar-lhe a fralda, a dar a  papa e os medicamentos. Ela era muito doente e por causa disso, desde pequena, eu quero que a minha profissão seja enfermeira.     

 

Ana Matilde 

  

 

publicado por turminhafabulosa às 18:57
Segunda-feira, 03 / 01 / 11

Livro com Cheiro a Chocolate

Autor: Alice Vieira

Ilustrador: Daniela Gonçalves

Editora: Texto Editores

 

 

Este livro é composto por muitas histórias.

           

A primeira história chama-se “Assim é que é”.

       Fala de algumas vogais e também de consoantes. Fala do E que estava estafado porque a saltar ao eixo e a ser seguido por esquilos, viajou até Espanha em cima de um elefante. Estava cansado e adormeceu embrulhado no edredão. As pessoas não se conseguiam pôr de pé e o Zé não conseguia ir para a escola. Foram chamar o U que faz muito barulho e deu um urro que se ouviu no Uruguai. O E ficou com muita energia e as pessoas puseram-se de pé. O Zé pôs o boné e foi para a escola. O U achou que era muito importante.

           

 

A segunda história chama-se “O Rui fugiu de casa”.

       O João gritou que o Rui fugiu de casa. Toda a gente o procurou e ele não estava em lado nenhum. Ouviu-se o cão o uivar e a ganir e foi o João que o descobriu a dormir debaixo da cama. O Rui tinha dormido e sonhado que viajou de comboio e esteve em muitas terras. O pai ao ouvir a viagem gritou para o comboio parar que estava a ficar enjoado.

           

 

A terceira história chama-se “A Zaragata dos Brinquedos”.

       A Luísa e o Zé queriam sair, mas não podiam, pois o avô estava a dormir e a mãe queria que eles lhe fizessem companhia. Ele ressonava tanto. De repente entrou o Chico a bater no tambor. O avô acordou assustado a gritar que havia fogo. Formou-se uma confusão e a Luísa e o Zé saíram a correr e o avô voltou a dormir e a sonhar.

 

           

A quarta história chama-se “O Gigante Januário”.

       O jardim do Gigante Januário em Janeiro era o único que tinha flores de muitas qualidades. O Gigante Januário comia muito e um dia teve uma indigestão e morreu. As pessoas gostavam muito dele e espalharam as cinzas no jardim. Por isso em Janeiro o jardim já está todo florido. A cinza faz bem à terra.

 

 

            A quinta história chama-se “Conversa de Irmãos”.

       O João e a Joana eram irmãos e passavam o tempo a discutir um com o outro. Nunca estavam de acordo porque diziam sempre o contrário um do outro. Um dia tiveram um irmão que se chamava Alberto, mas ficou conhecido por bebé mais ou menos. Quando os irmãos gritavam a dizer o contrário um do outro, ele dizia mais ou menos. Já estavam fartos do mais ou menos e decidiram entrar em acordo um com o outro. O menino deixou de dizer mais ou menos. Então os irmãos tentaram mais uma vez e o bebé disse que não se podia falar mais com eles.

 

 

A sexta história chama-se “No quintal da minha avó”.

       No quintal da avó há muitos pássaros a voar. Já viveu em muitos lugares, na China, em Roma. A avó ainda gosta de correr todas as manhãs. Ainda sonha muito com a cidade de Roma.

 

 

A sétima história chama-se “Quem quer ir comprar pão?”

       A Inês foi comprar pão com os pais e à saída do prédio encontraram uns amigos que também queriam ir, mas o pai da Inês disse-lhes que estavam a fazer um jogo e só podia ir à padaria quem tivesse o nome com um assento. A menina mais pequena chamava-se Isabel então não podia ir. Mas ela arranjou uma explicação para poder ir porque em casa todos lhe chamavam Bé. Então foram todos, e foi ela a que trouxe o melhor pão.

 

 

  A oitava história chama-se “O seu a seu dono”.

       A Rita perdeu o cão e foi pedir ajuda a várias pessoas. O primeiro foi um polícia, a seguir ao padeiro e por último ao vendedor de jornais. A Rita disse como era o cão: pequeno, coleira encarnada, preto, chamava-se padrinho e gostava de correr atrás de pássaros. Iam à procura e de repente viram quatro cães a correr para eles. Um era pequeno, de coleira encarnada e gostava de correr atrás de pássaros. O cão ficou muito contente por encontrar a sua dona. O cão tinha dito aos outros como era a dona e eles levaram-no a ter com ela porque sabiam que era bom encontrar a dona.

           

 

A nona história chama-se “De camelo até Belém”.

       O António e a Mariana receberam um presente do avô: um peixe. Não sabiam se era menino ou menina e compraram mais peixes. Um conjunto de peixes chama-se cardume, um de cães matilha e o António disse que ia pedir uma alcateia, que era um conjunto de lobos. Achavam que também podiam ter um rebanho, mas o avô disse que era bom ter uma cáfila que são muitos camelos. Com os camelos, os meninos e o avô podiam ser os três reis magos e ir até Belém comer pastéis.

 

 

 A décima história chama-se “A bruxa Lindinha e o bruxo Bonzão”.

       A bruxa Lindinha estava convidada para ir ao baile das bruxas e o par ia ser o bruxo Bonzão. Experimentaram muitas coisas para vestir, mas havia um problema: não tinha animal para levar. Pensaram em muitos, mas não havia nenhum que desse no reino. O bruxo Bonzão emprestou um canzarrão que se chamava Bonzão, mas tinha de ficar no jardim. A bruxa ficou contente porque todas as pessoas iam querer saber quem era a dona do cão. A festa ia ser grande.

 

 

A décima primeira história chama-se “O melhor presente”.

       A princesa disse ao povo que se casava com quem lhe trouxesse o melhor presente. Começaram a chegar uns homens: o primeiro foi o príncipe Florêncio que lhe levou uma flor, mas a pricesa disse que não era original. A seguir foi o Príncipe Frioleiro que lhe levou um frigorifico, mas a pricesa queria um aquecedor. A seguir, o Sabichinho que lhe levou um livro, mas a princesa tinha uma vasta biblioteca e não queria mais livros. Quando disse que só atendia mais um, chegou um vizinho que não lhe levava nada. A princesa mandou-o procurar melhor e ele disse que trazia ar do seu país. A pricesa ficou contente e disse que ele era esperto porque não se pode viver sem ar. Casou com ele e ele prometeu que ia ser um bom rei.

             

 

A décima segunda história chama-se “Que tal é ele?”.

       A Marta começou a namorar com o Manuel, e disse à irmã porque gostava dele. A irmã disse à mãe, mas com outras palavras. A mãe disse à avó de outra maneira e quando a Marta foi lanchar com a avó ela perguntou como ele era. A Marta disse que era fixe e a avó disse que já tinha ouvido dizer.

           

 

A décima terceira história chama-se “Livro com cheiro a chocolate”.

       A professora emprestou um livro ao menino para ele ler, e ele pediu à mãe para o ajudar , mas a mãe estava ocupada e pediu para ele começar a ler para depois lhe contar. Mas o menino não queria ler sozinho e disse que a irmã do Pedro o tinha ajudado a ler e por isso, ia pedir a irmã dele emprestada. A mãe disse que não ia dar muito jeito. O menino disse à mãe que pedia ajuda à Tia Clara e ao tio Zé e a mãe disse para os convidar para lanchar e ao Pedro e à irmã. Todos juntos liam o livro depressa. O menino pediu à mãe para fazer um bolo de chocolate.

 

 

A décima quarta história chama-se “Os tesouros dão muito trabalho...”

       Uma noite, o António sonhou que viu uma escada ao pé da cama. Subiu para descobrir o que estava lá. Encontrou uma arca cheia de moedas na sala de um castelo. Queria trazer o tesouro com ele, mas apareceu um anão muito velho que disse que só o trazia depois de o ajudar. O António arrumou tudo, cozinhou, tratou dos animais e o anão deu-lhe o tesouro. Quando acabou de descer a escada, viu que estava na cama e que ao lado só tinha uma moeda. A mãe disse que ele estava todo despenteado e o António respondeu que andou a lavar, aspirar, arrumar e que fez tudo a dormir.

 

 

 A décima quinta história chama-se “Eu sou o maior”.

       A pontuação andava a ver qual deles era o mais importante: sem o ponto de interrogação não havia perguntas, sem o ponto final não havia final nas discussões, a vírgula servia para separar palavras, como por exemplo nomes. Discutiam sempre até que chegaram à conclusão que todos tinham o mesmo valor e que todos eram precisos. Se os sinais não existissem, as palavras andavam todas perdidas pelo meio das histórias.

 

 

João Pedro

publicado por turminhafabulosa às 19:29
Quinta-feira, 09 / 12 / 10

Histórias da nossa infância

Quando eu era pequena

 

     Quando eu era pequena, os meu pais contam que  um dia enquanto a minha mãe limpava a casa, eu fiquei a brincar na cozinha e abri as portas todas do móveis, tirei todas as panelas cá para fora, assim como tudo o que ela tinha na despensa: arroz, massa, sal, açúcar, etc, despejando tudo dentro das panelas. A cozinha da minha mãe ficou uma bagunça.

     Quando a minha mãe chegou, apeteceu-lhe gritar mas acabou por achar tudo muito engraçado e chamou o meu pai para ver o espetáculo!

                                                   

                                                                 Catarina Duarte

 

 

 

 

 A Ana ajuda a mãe em casa

 

     Quando eu era pequenina, já gostava de ajudar a minha mãe. Pensava que já conseguia fazer tudo igual à minha mãe.

     Um dia quis ajudar a lavar a loiça, mas não chegava ao lava-loiça e a minha mãe teve que me pôr uma cadeira. Estava eu muito contente a fazer o meu trabalho, quando aconteceu uma coisa muito chata. Estava eu a lavar uma chávena quando ela escorregou da minha mão e pumba: a chávena caiu ao chão e partiu-se!

     A minha mãe veio a correr e eu fiquei muito assustada porque pensei que ela ia ficar zangada comigo. Depois do susto e de ela ver que eu estava bem, acabamos a rir à gargalhada, pois ela confessou-me que isso também lhe aconteceu muitas vezes e que também já partiu muita loiça!

                                                   

                                                                    Ana Isabel

 

 

 

 

Gosto de champanhe

 

        Os meus pais contam que, quando eu tinha três anos e numa passagem de ano, quando todos nos divertíamos, sem darem conta, eu peguei num copo de champanhe que era da minha Mãe e bebi-a toda. Gostei muito e disse:

        - Mãe, quero mais porque é muito docinho…

        Os meus pais ficaram preocupados pois eu só tinha três anos.

        Passado meia hora eu já dormia…

                                            

                                                                 Maria Ângela

 

 

 

 

A minha banda de música

        

         Os meus Pais contam que desde pequenino sempre gostei de música. Qualquer instrumento servia para eu tocar.

         Um dia decidi que podia fazer uma banda. Eu tocava bombo, o meu pai e o meu avô tocavam guitarra. Qualquer pessoa que chegasse, eu convidava para tocar.

         Fui crescendo e sempre a gostar de novos instrumentos.

         Já mais crescido e fui de férias com os meus pais para Mira. Estava à beira da praia um grupo de Indianos a tocar e eu chateei tanto os meus pais que eles tiveram de me comprar uma flauta ao grupo dos Indianos.

         Hoje, ainda gosto de música e o último instrumento que pedi ao meu pai foi um cavaquinho. Quando o meu pai vai tocar para alguma festa eu vou com ele.

 

                                                                    João Pedro

 

 

 

 

Quando eu era pequenina

 

        Quando eu era pequenina, era uma menina bem comportada, sossegada, tímida mas muito bonita.

        Adorava jogar jogos (legos, puzzle), fazer desenhos, ver filmes do Noddy e da Barbie, gostava de  ver e que me contassem histórias. Todos os dias ou meu pai ou minha mãe me contavam histórias para eu dormir.

        Apesar de ser bem comportada, às vezes também fazia algumas asneiras, como as outras crianças. Um dia, numa sexta-feira santa, resolvi riscar os sofás amarelos de minha casa, a televisão, o chão, a porta, o móvel da sala e a parede com uma caneta de acetato vermelha.

        A minha mãe quando viu, deu-me uma grande palmada que eu nunca mais voltei a fazer o mesmo.

        Nesse dia a minha mãe teve de limpar tudo, mas nos sofás e na parede não saiu. Na parede o meu pai teve de pintar, nos sofás a minha foi comprar uma manta para os cobrir.

        Eu aprendi a lição. Esta foi a minha pior asneira!

 

                                                                  Inês Regina

 

 

 

Quando eu fugi

 

     Quando eu era pequena, diz a minha mãe que eu tinha um ano e que já sabia andar muito bem.

     Por essa altura, os meus pais, que são professores, ficaram colocados na Escola Secundária de Aljustrel que fica perto de Beja, no Alentejo. Ora, como é um sitio muito longe da minha casa em Souselo vínhamos cá poucas vezes, só de longe a longe. Mas de vez em quando cá vínhamos e numa dessas viagens a minha mãe parou na Mealhada para fazer umas pequenas compras no Modelo. Ora foi aí onde tudo aconteceu: enquanto a minha mãe pagava as compras e o meu pai via uma montra numa loja dentro do Modelo eu fugi para dentro do supermercado e quando o meu pai olhou eu já estava muito longe. Por pouco ninguém sabia onde eu estava o que seria uma grande preocupação. Mas no final correu tudo bem e voltei para Souselo com os meus pais.

 

                                                                   Beatriz

 

 

 

A história sobre mim

 

         A minha mãe contou que quando era  pequenino, gostava muito de comer!

         Quando eu andava na pré, na hora das refeições eu tinha de ser o primeiro a comer. Depois as auxiliares viravam a minha cadeira de modo a que eu não visse os meus amigos a comer, se não eu começava a chorar porque queria mais e não parava de dizer: papa.

 

                                                          Guilherme

 

 

 

 

A  minha primeira vez no rio

 

        Quando fui ao rio pela primeira vez fiquei muito admirado porque nunca tinha visto tanta água para poder brincar.

        A minha mãe pôs-me as braçadeiras para eu poder nadar e eu fui todo contente por poder chapinhar. O meu pai agarrou-me e disse-me para eu bater com os pés na água e fiz muitas bolhinhas. Depois fui almoçar e que bem me soube, mas depois eu queria ir outra vez para a água mas a minha mãe não deixou porque tinha de fazer a digestão durante três horas. Depois, à tarde fui outra vez para a água e brinquei muito.

        Foi um dia inesquecível!

                                         

                                                                 Pedro

 

 

 

Quando eu era  pequena

 

         Os meus pais contam-me que a nossa tradição no Natal é colocar todos os presentes debaixo da árvore de Natal. Eles são abertos depois da meia noite, ou seja, depois da chegada do Pai Natal. Tradição essa que ainda se mantém.

         Eu gosto desta tradição porque, eu abro os presentes e fica tudo cheio de papel e de presentes à minha volta.

         Isto já se faz desde que eu nasci.

         Espero que gostem da nossa forma de celebrar o Natal.

                                  

                                                                 Ana Catarina

publicado por turminhafabulosa às 18:44
Segunda-feira, 22 / 11 / 10

A Bruxa Esbrenhuxa, de Margarida Castel-Branco

     Era uma vez uma Bruxa Esbrenhuxa que vivia com o seu gato Fagotes.

 

  Desenho da Inês Regina

 

   Desenho da Sara

 

     O Fagotes quis fazer caracóis na sua cauda e foram ambos, na vassoura, até ao cabeleireiro Ezequiel, que era o mais elegante da cidade.

 

  Desenho da Ana catarina

 

  Desenho da Beatriz 

 

     Lá no salão, a Bruxa ficou a saber que ia haver um baile para animar o Príncipe, porque ele andava muito triste. As duas filhas mais velhas do Rei pegaram-se à luta a discutir qual delas ia casar com ele e foi preciso chamar ajuda para as acalmar.

 

  Desenho da Maria Inês

 

  Desenho da Marta Raquel

 

  Desenho do Pedro

  

     A Bruxa voltou para casa com o Fagotes e recebeu a visita das três filhas do Rei.

 

 Desenho da Maria Ângela 

 

     Primeiro veio a irmã mais velha que pediu um vestido muito bonito para ela e uma magia para fazer crescer o nariz da irmã.

 

 Desenho da Beatriz

 

     A seguir veio a filha do meio que lhe pediu uns sapatos que a fizessem dançar bem e uma magia que fizesse crescer os dentes da irmã para que esta também ficasse mais feia. Por último, apareceu a filha mais nova que pediu à Bruxa para dar alegria ao Príncipe.

  

  Desenho da Maria Inês

 

       A Bruxa disse-lhe que o Príncipe ficaria feliz quando dançasse com a filha mais nova do Rei.

      Apesar da Princesa não gostar de bailes, a Bruxa convenceu-a a ir. Ela ia precisar de um vestido, de sapatos e de jóias. O vestido ia ser feito pela própria Princesa. A Bruxa ia mandar o filho do sapateiro para lhe fazer os sapatos e deu-lhe as espinhas e os olhos de um carapau para as jóias.

 

 Desenho da Inês

 

     Quando começou o baile, já lá estavam as duas filhas mais velhas do Rei, todas aperaltadas mas muito feias, e o Príncipe com a sua mãe Rainha. Mas a Princesa mais nova ainda estava a fazer o vestido.  

 

 Desenho da Catarina Duarte

 

  Desenho da Fabiana

 

     No baile, o Príncipe estava muito aborrecido e saiu para o jardim. Tirou a roupa e a coroa. Quando quis voltar para o baile não sabia por onde entrar. Então, decidiu seguir um gato, que era o Fagotes, e que o levou até à Princesa mais nova que ainda estava a fazer o vestido. Ao vê-lo, ela pensou que era o filho do sapateiro e pediu-lhe para lhe fazer os sapatos. Quando ficou tudo pronto, a Princesa estava muito esbrenhaxa e os dois começaram a rir e a dançar.

 

 Desenho do João Pedro

 

     Quando era quase meia-noite, a Princesa entristeceu porque tinha de o deixar para ir ao baile. Foi então que ele descobriu que ela era a Princesa mais nova e ela descobriu que ele era o Príncipe Lindo. Nesse momento, soaram as doze badaladas da meia-noite e as coisas que a Princesa trazia, transformaram-se e ela ficou muito linda.

 

   Desenho do Tomás

 

  Desenho da Maria Inês

    

  Os dois foram para o baile e dançaram muito felizes!

 

  Desenho da Inês Regina

 

  Desenho do Guilherme

 

  Desenho da Maria Ângela

 

publicado por turminhafabulosa às 18:49
Quarta-feira, 17 / 11 / 10

O que sabemos sobre bruxas...

     Esta semana vamos começar a trabalhar o livro "A Bruxa Esbrenhuxa", escrito por Margarida Castel-Branco e ilustrado por Carla Antunes. Antes de verem o livro, quis saber o que pensam estes meninos de sete anos sobre bruxas...

 

    

COMO SÃO AS BRUXAS?

 

- As bruxas são feias e têm o cabelo branco. - Hugo

 

- As bruxas são más e feias. Andam mal vestidas, têm o cabelo despenteado e usam um capéu bicudo. São mal cheirosas. O nariz delas é grande e o queixo é bicudo. - Sara

 

- As bruxas são feias e têm o nariz grande. - André

 

- As bruxas são assustadoras. Têm o cabelo branco e a cara é verde. - Ana Catarina

 

- As bruxas são muito más e, à noite, andam sempre a passear com a sua amiga vassoura. Têm o cabelo preto ou branco e o nariz é grande e feio. Têm os vestidos todos rasgados, de cores escuras e muito feios. - Catarina Duarte

 

 - As bruxas são feias. Têm os cabelos castanhos, pretos ou cor de laranja. São horríveis. - Inês Regina

 

- As bruxas são velhas e más. Têm poucos dentes e a cara cheia de borbulhas. São antipáticas. Também usam um chapéu bicudo e uma vassoura. - Tomás

 

- As bruxas são muito más e feias. A cara delas é verde e o cabelo é branco. Ela tem o nariz com borbulhas grandes. Os pés também são grandes. Usam uma vassoura. - Maria Inês

 

- As bruxas têm roupa preta, o nariz grande e um chapéu bicudo. A cara delas é branca e assustadora. - Emanuel

 

- As bruxas têm a cara verde e algumas têm o cabelo cor de laranja. - Marta Raquel

 

- Elas são feias, têm uma bolha no nariz, o cabelo está todo estragado, vestem-se todas de preto e andam cheias de bichos. - Fabiana

 

-  As bruxas voam com a sua vassoura. O cabelo delas é branco e a boca é bicuda. Elas são feias. As roupas são pretas e roxas. - Matilde

 

 

  

 O QUE FAZEM NAS ESTÓRIAS QUE CONHECES?

 

- As bruxas voam com um gato numa vassoura. - Hugo

  

- As bruxas fazem magia e atiram um gato para o caldeirão. - Pedro

 

- As bruxas metem animais no caldeirão. - Maria Inês

 

- As bruxas andam à procura de coisas como por exemplo: um medalhão, um anel ou um cofre de ouro. - Marta Raquel

 

- Elas lançam feitiços e fazem poções. - Beatriz

 

- As bruxas fazem poções mágicas, feitiços e transformam as pessoas em animais. - Guilherme

 

- Nas estórias que eu conheço, as bruxas vão espreitar os meninos a dormir. - Maria Ângela

 

- Elas fazem coisas más e voam contra as árvores. - Ana Isabel e Fabiana

 

- As bruxas voam com a sua vassoura e metem muito medo. - Matilde  

 

 

  

COM QUEM VIVEM?

 

- Elas vivem com as outras bruxas. - Madalena

 

- Com um bruxo. - Sara

 

- A bruxa vive com um pássaro meio preto ou azul marinho. - Inês Regina

 

- As bruxas vivem com gatos. - Tomás e Guilherme

 

- Elas vivem todas juntas. - Catarina Duarte

 

- Elas vivem com as aranhas porque têm a casa cheias de teias de aranha. - Marta Silva

 

- As bruxas vivem com os morcegos. - João Pedro

 

- Vivem sozinhas numa casa velha. - Ruben

 

 

 

O QUE SABES MAIS SOBRE AS BRUXAS?

  

 - Sei que elas vivem numa casa velha, cheia de teias e mais teias. Elas têm um caldeirão e metem lá ratos. - Maria Inês

 

- Eu sei que as bruxas não são amigas dos meninos nem das meninas. - Jorge

 

- Sei que elas fazem feitiços, andam sempre com um dragão e voam numa vassoura. - Beatriz

 

- Elas comem sopa. - André

 

- Elas fazem sopas mágicas de muitas cores: amarelas, vermelhas, verdes e com muitas coisas. - Maria Ângela

 

 

Alguns desenhos de bruxas que os fabulosos fizeram:

 

 Desenho do Ruben     

 

Desenho da Marta Silva

 

 Desenho do Pedro

 

 Desenho da Fabiana

 

 Desenho da Inês Regina

 

Desenho do André

    

 Desenho da Maria Inês

 

 

      Depois de verem a capa do livro, alguns meninos acharam esta bruxa muito engraçada e fofa!

  

   

     A maior parte dos meninos acha que esta Bruxa Esbrenhuxa é uma bruxinha boa e por isso vai fazer feitiços simpáticos, como por exemplo:

 

- Ela vai fazer o feitiço do amor em que o príncipe e a princesa vão ficar apaixonados. - Pedro

 

- Ela vai-se transformar a ela própria para ficar bonita. - Catarina Duarte e Guilherme

 

- Ela vai transformar o príncipe num sapo. - André e Jorge

 

- Ela vai transformar uma casa torta num castelo. - Marta Raquel

 

- Ela vai transformar uma folha num hamburguer. - Matilde

 

- Ela vai transformar um sapo num hamburguer. - Ana Catarina

 

- Ela vai transormar o gato num hamburguer. - João Filipe

 

- Ela vai transformar o gato num burro. - Sara

 

- Ela vai transformar o gato numa pedra dura. - Inês Regina

 

- Ela vai transformar uma laranja numa vaca. - Tomás

 

- A bruxa vai transformar o rei e a rainha em estátuas. - Maria Inês

 

- Ela vai transformar o príncipe e futuro rei num sapo. - Marta Silva

 

- Esta bruxa transforma as pessoas em vacas. - Emanuel

 

- Ela transforma pessoas em animais assim: abracadabra que esta pessoa se transforme num animal. - Ana Isabel

 

- A Bruxa Esbrenhuxa vai fazer uma magia para tirar o gato da bola de cristal. - Maria Ângela

 

 

 

 

publicado por turminhafabulosa às 10:20
Terça-feira, 09 / 11 / 10

Poema de Nunca Acabar

     Na semana passada estivemos a escrever um poema do nunca acabar. Como podemos perceber pelo título, este poema nunca acaba! Por isso, pedimos sempre a alguém para o continuar!

 

     Este foi o poema que fizemos todos juntos na escola e que enviámos para a turma do 2º ano de Real continuar! Esperamos que eles aceitem o nosso desafio e continuem o poema. Depois poderão enviá-lo para outras escolas para que este poema nunca acabe.

 

     Aqui fica o poema que enviámos:

 

 

Um  Poema  do  Nunca  Acabar

 

Quando o Sol nasce, aparece o dia.

Quando aparece o dia, a mãe faz o pequeno-almoço.

Quando a mãe faz o pequeno-almoço, eu levanto-me da cama.

Quando eu me levanto da cama, o cão recebe um osso.

Quando o cão recebe um osso, o gato mia.

Quando o gato mia, ele come um peixinho.

Quando ele come um peixinho, o pássaro canta no telhado.

Quando o pássaro canta no telhado, os filhos voltam para o ninho.

Quando os filhotes voltam para o ninho, o pai vai buscar comida.

Quando o pai vai buscar comida, ele rouba uma semente.

Quando ele rouba uma semente, o polícia leva-o para a prisão.

Quando o polícia o leva para a prisão, ele chama toda a gente.

Quando ele chama toda a gente, o elefante sacode a tromba.

Quando o elefante sacode a tromba, as moscas fogem.

Quando as moscas fogem, o sapo salta no lago.

Quando o sapo salta no lago, o pato fica molhado.

Quando o pato fica molhado, aparece o mago.

Quando aparece o mago, o ganso foge para o jardim.

Quando o ganso foge para o jardim, as borboletas abanam as asas.

Quando as borboletas abanam as asas, as flores murcham.

Quando as flores murcham, as formigas voltam para as casas.

Quando as formigas voltam para as casas, as lagartas fazem um buraco.

Quando as lagartas fazem um buraco, as joaninhas voam alto.

Quando as joaninhas voam alto, a Sara veste o casaco.

Quando a Sara veste o casaco, o cão abana a cauda.

 

 

 

                                                     Ilustração da Maria Inês

 

    

     Aqui ficam outros poemas que alguns meninos fizeram sozinhos, na escola, ou com os pais, em casa.

 

 

 

Um poema de nunca acabar

Quando começa o dia, o Sol aparece na janela.

Quando o Sol aparece na janela , eu começo rir.

Quando eu começo a rir, eu fico contente.

Quando eu fico contente, vou partir.

Quando eu vou partir, bato palmas.

Quando bato palmas, o meu pai canta.

Quando o meu pai canta, ele dança.

Quando ele dança, nós rimos.

Quando nós rimos, eu ando á roda.

Quando eu ando à roda, a minha prima anda também.

 

                                                                 Maria Inês

 

 

 

Um poema de nunca acabar

 Quando começa o dia, o Sol aparece na janela.

Quando o Sol aparece na janela, eu começo a rir.

Quando eu começo a rir, fico contente.

Quando fico contente, apetece-me saltar.

Quando me apetece saltar, começo a brincar.

Quando começo a brincar, chamo os meus primos.

Quando chamo os meus primos, vamos para casa.

Quando vamos para casa, fica frio.

Quando fica frio, faço uma fogueira.

Quando faço uma fogueira, o Inverno está a chegar.

Quando o Inverno está a chegar, o Outono está a acabar.

 

                                                         João Pedro

 

 

 

 

Um Poema do Nunca Acabar

Quando começa o dia, o Sol aparece na janela.

Quando o Sol aparece na janela, eu começo a rir.

Quando eu começo a rir, eu fico contente.

Quando eu fico contente, a árvore começa a florir.

Quando a árvore começa a florir, nasce a semente.

Quando nasce a semente, a árvore cresce.

Quando a árvore cresce, as aves fazem ninho.

Quando as aves fazem ninho, põe lá os seus ovinhos.

Quando põe lá os seus ovinhos, piu piu nascem os passarinhos.

Quando piu piu nascem os passarinhos, é dia da festa.

Quando é dia de festa, bailam sem parar.

Quando bailam sem parar, vamos lá voar… tu e eu.

Quando vamos lá voar… tu e eu, sobre o azul do céu e sobre o mar.

 

                                                               Marta Silva

 

 

 

Um poema de nunca acabar

Quando começa o dia, o Sol aparece na janela.

Quando o Sol aparece na janela, eu começo a rir.

Quando eu começo a rir, eu fico contente.

Quando eu fico contente, quero curtir.

Quando quero curtir, eu quero cantar e dançar.

Quando eu quero cantar e dançar, gosto de chapinhar.

Quando gosto de chapinhar, a minha prima quer nadar.

Quando a minha prima quer nadar, vamos brincar.

Quando vamos brincar, ela vê muitas formigas.

Quando ela vê muitas formigas, vem a borboleta com as asas abertas.

 

                                                                   Beatriz

publicado por turminhafabulosa às 10:23
Segunda-feira, 20 / 09 / 10

As novidades de hoje...

Hoje tivemos a festa de anos do João Pedro. Cantámos os parabéns, comemos bolo e bebemos sumo! O bolo estava muito bom. Obrigado à avó do João Pedro que o fez.

Também começámos a escrever nos livros de Matemática e de Estudo do Meio.

publicado por turminhafabulosa às 15:26
Nós somos os alunos do quarto ano da professora Sandra. Neste blogue podem espreitar o que fizemos nos últimos anos e esperar muitas surpresas neste 4º ano!! :)

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