Turminha Fabulosa

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Terça-feira, 31 / 01 / 12

A minha vida no inverno

            O inverno é a estação do ano mais fria.

            Para sair de casa, eu tenho de vestir peças de roupa mais quentes: camisolas de lã, camisola interior, calças de bombazina, cachecóis, luvas, botas de água, gorro e kispo.

            Há muitos dias que temos de levar o guarda-chuva, outros dias está muita neve e é perigoso andar de carro.

            Nesta altura costumo apanhar uma gripe por causa do frio.

Gosto do inverno porque costumo ir à Serra da Estrela.

            Durante a semana vou para a escola e vou ao treino de futebol quando há, se não venho logo para casa para não apanhar frio e já é noite. Os dias são curtos. Ao fim de semana estou por casa a brincar.  

 

João Pedro

 

 

 

           A minha vida no inverno é boa. Estou em casa a ver televisão e a aquecer-me no recuperador. Às vezes vou jogar na PSP2, na PSP e no Magalhães.

Quando há neve, vou fazer bonecos de neve e também atirar bolas de neve ao meu Pai.

            Nos dias de chuva ou temporal, fico na cama. À noite vejo o “Ganha num Minuto” (mas é só aos domingos), “Gosto Disto”, futebol e “Rosa Fogo”.

            As noites estão sempre frias por isso a minha mãe e o meu pai metem água a ferver na botija e cobertores muito quentinhos na cama.

 

Ruben

 

 

 

            A minha vida começa assim: de segunda a sexta tenho aulas e no sábado e no domingo estudo, faço os trabalhos de casa e brinco com os meus primos e primas.

            Nas férias de Natal fui comprar camisolas, casacos, calças, cachecóis, luvas, gorros, pijamas, cuecas, meias, sapatos, uma touca para a piscina, óculos para a piscina, etc.

            A minha mãe acendeu-me o lume .

            Algumas vezes vou às minhas avós paterna e materna, outras vezes vou aos meus tios e aos meus padrinhos.

            Festejo o Natal. Este ano recebi uma dúzia de brinquedos.   

 

Sara

 

 

 

         A minha vida no inverno é muito fria.

         Quando eu vou tomar banho, saio a bater os dentes.

         Um dia, eu fui à janela e vi que a roupa da minha mãe e a minha roupa preferida estavam no meio do chão e algumas estavam penduradas nos ramos das árvores. Foi pena que estava a chover e então as roupas ficaram todas molhadas.

Passados alguns dias, o temporal já tinha melhorado e por isso eu fui lá para fora com o meu irmão Pedro Miguel para ver onde é que estavam as roupas e para ver se estavam secas. Mesmo nesse dia, ia a pé com o meu irmão, mas de repente começou uma ventania. Como ainda estávamos perto de casa demos uma corrida. 

 

Maria Inês

 

 

  

            Para mim o inverno começa quando o meu pai traz lenha para acender a lareira e ligamos os aquecedores.

            Quando eu saio de casa para ir ao treino calço umas luvas porque está frio.

            Quando começa a cair neve, eu, o Paulo, o meu pai e o José fazemos um boneco de neve. Num dia de inverno, eu e o Paulo tiramos a neve do caminho.

            Um dia de manhã, o meu pai tentou meter a carrinha na garagem só que não conseguiu porque tinha muita neve. Então o meu pai meteu pedras para a carrinha não escorregar.

            Outras vezes fico com a minha avó a ver televisão.          

 

Jorge

 

 

 

            Quando chega o inverno o frio aparece e eu visto roupa mais quente como por exemplo: roupa de lã, calças com pelos, sapatos mais quentes, luvas e gorros.

            Na escola, quando é hora de ir para o intervalo, já há geada no campo e eu visto sempre o casaco.

            Quando eu chego a casa, a minha mãe põe a lenha na lareira para eu me aquecer. Depois são horas de ir para a cama. Também uso pijamas mais quentes como por exemplo: a camisola e as calças cheias de pêlos e meias até ao joelho. Depois deito-me na cama que tem cinco cobertores.

            Ao fim de semana brinco com a minha irmã às professoras, às bonecas, às mães, às filhas, aos pais, às escondidinhas, às cozinheiras, às lojinhas, às médicas, etc…

            Quando eu vou passear, as folhas já voam pelo ar e já chove muito.

            Chegou o inverno! 

 

            Maria Ângela

                       

 

 

 

            A minha vida no inverno é muito divertida porque eu e a minha irmã vamos para a neve fazer anjos e bonecos de neve.

            Ao almoço, eu e a minha mãe cozinhamos batatas cozidas e bifes.

            À noite eu ponho a dar um filme para todos verem.

            Quando vamos para a cama, eu vou para a da minha irmã para contarmos anedotas.

            No inverno eu visto: três camisolas, um casaco quente, umas calças, umas botas, um cachecol e um gorro.

 

Guilherme

 

 

 

 

        No inverno eu fico em casa à beira da salamandra. Está bastante frio por isso quando saio da escola, vou para casa e faço os trabalhos.       

        Depois, visto o pijama e vejo o programa na SIC com a minha mãe e a minha irmã e, às vezes, o meu pai.

        Quando adormeço no sofá, o meu pai leva-me para a cama e aconchega-me o lençol.

        Começa um novo dia e repito o mesmo do anterior. No inverno as noites são longas e os dias pequenos . Visto roupas quentes.

 

Tomás

 

 

 

            A minha vida no inverno é muito fria e chuvosa.

            Quando chega o inverno, eu fico sempre à espera que neve. Nos últimos invernos, nunca nevou e eu só fico à espera disso. Quando eu tinha 6 anos eu vi pela primeira vez neve e espero ver muitas vezes.

            Bem, voltando ao tema, no inverno costumo vestir roupas mais quentes. Festejo o Natal, o Ano Novo, o dia de Reis e alguns aniversários.

            Quando chego a casa a minha mãe vai buscar lenha para fazer a fogueira e eu vou ligar o aquecimento.

            Na escola quando está a chover a professora deixa-nos ficar dentro da sala mas quando está bom tempo podemos ir lá para fora, correr, brincar, saltar fazer as brincadeiras que quisermos.

            Quando chego a casa, eu tiro o kispo mas como sinto frio, visto-o outra vez.

             Resumindo adoro o inverno!!!!!!!!! 

 

Marta Raquel

 

 

 

 

            Quando chega o inverno eu uso roupas mais quentes.

            Nos dias de escola, às vezes o carro dos meus pais tem o vidro congelado e a minha mãe tem de lhe deitar água.

            Na escola, na hora do intervalo, às vezes está frio e tenho de vestir o meu casaco.

            Mal entro em casa vou para o pé da lareira, aquecer-me.

            Depois de jantar eu e o meu irmão brincamos um bocadinho. De seguida eu e o Afonso vamos para a cama dormir.

            No dia seguinte é sempre a mesma coisa até chegar a primavera.

 

Beatriz

 

 

 

 

          A minha vida no inverno costuma ser boa. Acendo o fogão de lenha na cozinha, os aquecedores nos quartos e visto-me com roupas quentes.

         À noite vou tomar banho, depois vou comer e a seguir vou dormir.

         Ajudo o meu pai a trazer lenha e a meter no cesto.

        A minha mãe mete cobertores, lençóis e mantas quentes na cama para nós ficarmos quentes e não termos frio.

        Quando cai neve eu vou lá para fora fazer um boneco de neve para enfeitar a casa.

         Eu gosto muito do inverno para fazer bonecos de neve, saltar para cima da neve e atirar bolas de neve aos familiares e amigos.

                                                                                                                      Emanuel

 

 

 

 

 

            A minha vida no inverno não é lá grande coisa. No inverno não costuma nevar na minha terra.

            A minha mãe anda de carro e vai muito devagar por causa da geada. De manhã o meu carro fica com gelo e a minha mãe põe água fria para tirar o gelo.

            No inverno durmo mais mas tenho que acordar cedo. As noites ficam mais longas e os dias ficam mais curtos.

            Quando está a nevar eu faço: um boneco de neve, um anjo e atiro bolas de neve às minhas primas.

            A minha mãe faz um pouco de chocolate quente que é uma delícia.

 

Fabiana

 

 

 

 

          A minha vida no inverno é alegre mas às vezes também é triste porque eu não posso andar de bicicleta.

          Eu gosto mais quando o meu pai acende a salamandra quando eu chego da escola. Eu adoro quando vou para a cama, tenho roupa quente e os cobertores quentes.

          Eu adoro ir às serras quando está neve porque posso fazer um boneco de neve. Gosto de brincar com o meu pai, a minha mãe e a minha irmã na neve.

          O meu primo às vezes faz um telefone com dois copos de iogurte e com um fio.

          Às vezes vou à minha avó de Bairros.

          No inverno eu ajudo o meu avô a apanhar as folhas. 

 

João Filipe

 

 

 

 

            A minha vida no inverno é como nas outras estações.

            Quando está a chover, vou brincar para as poças.

            Às vezes, no inverno, durmo o dia todo. Outras vezes, vamos passear, jantar fora, e comprar coisas novas.

            No fim das compras, voltamos para casa para vermos um filme, comer pipocas e beber sumo, embrulhadinhos nos cobertores e todos juntinhos.

 

Marta Silva

 

 

 

            A minha vida no inverno é boa.

            As noites são mais longas, os dias mais curtos e por isso já posso dormir mais.

            Vou brincar na neve com os meus primos.

            Acendo a lareira e a caldeira para aquecer a casa. 

            Acontecem duas festas muito divertidas que são o Natal e o Ano Novo.

            Une-se a família toda à volta da lareira.

            Eu adoro o inverno com tudo o que ele tem.

            Para mim o inverno é a minha segunda estação do ano preferida.

 

Manuel

 

 

 

publicado por turminhafabulosa às 21:38
Sexta-feira, 13 / 01 / 12

Bonecos de neve...

O Boneco de Neve

 

       Era uma vez uma turma do quinto ano que construiu um boneco de neve. Foram precisos: uma bola de neve grande e uma pequena para pôr uma por cima da outra, uma cenoura, quatro botões, um cachecol, dois paus, tinta vermelha, uma fatia de melancia, um chapéu de cartola preta, uma gravata, umas luvas e dois tomates.

       Eles começaram por meter a cenoura, a seguir meteram o cachecol e o chapéu; de seguida meteram os quatros botões e os dois tomates a fazer de olhos. No fim meteram as luvas e a gravata.           

       Quando acabaram de meter estas coisas foram pintar a casca de melancia de vermelho e meteram-na a secar. Quando ficou seca meteram-na a fazer a boca.

       No dia seguinte acordaram e foram ver o boneco de neve. Decidiram pedir ajuda a um mágico para lhe dar vida.

       O mágico foi buscar o seu livro de magia e transformou o boneco de neve: ele ganhou pernas para andar e braços verdadeiros para segurar as coisas e para abraçar os amigos.

       A turma ficou toda amiga do boneco de neve e viveram felizes para sempre.

 



 

João Pedro e Emanuel

 

 

 

 

 

O Boneco de Neve

      Era uma vez três irmãs, a mais velha chamava-se Leonor e as outras duas chamavam-se Verónica e Júlia.

      Um dia de inverno, as três irmãs foram para a escola, mas como estava a nevar muito decidiram fazer um boneco de neve.

      O boneco de neve tinha de ter uma cenoura para o nariz, duas azeitonas para os olhos, seis botões para a boca, uma cartola para pôr na cabeça, dois paus para os braços, quatro botões para a barriga e um cachecol para o pescoço.

      Depois de terem o material todo foram fazer uma bola de neve grande e outra pequena. A maior serve para meter os quatro botões e os braços, e a mais pequena serve para meter a cartola, a cenoura, as duas azeitonas e os seis botões. O cachecol é para meter no meio das duas bolas.

      No dia seguinte, foram outra vez para a escola e viram que o boneco de neve estava a derreter. Então, decidiram arranjar as bolas de neve.

      Quando chegou a primavera, o boneco de neve ficou todo derretido e só restavam os materiais espalhados no chão. As três irmãs ficaram muito tristes e por isso decidiram fazer outro boneco de neve, só que já não havia neve!

      Elas não se importaram porque no próximo inverno irá nevar mais!   

 

 

Maria Ângela e Maria Inês

 

 

 

 

Aliens contra Bonecos de Neve

 

     Os Aliens tentaram atacar a terra no Inverno.

     Mas os bonecos de neve, que foram feitos por meninos de toda a Terra com paus, pedras, cenouras e cachecóis lutaram contra eles e derrotaram-nos.

     No entanto, a paz na terra  não durou muito tempo porque eles atacaram-nos outra vez.

    Os bonecos de neve tentaram derrotá-los outra vez,só que agora os Aliens trouxeram  reforços para derrubar os bonecos de neve. Os bonecos de neve prepararam-se para a batalha no seu Quartel: equiparam-se com armas cheias de balas de neve.

    Eles derrotaram-nos por causa do seu corpo frio que mais ninguém tem. E assim congelaram-nos e puseram-nos no congelador do seu quartel.

    Os bonecos de neve salvaram a terra da invasão alienígena.

 

 

                               Manuel e Hugo

                                         

 

 

 

 

 O boneco de neve

    Olá! Eu sou a Mariana e fiz um boneco de neve. Fi-lo com uma bola grande de neve a fazer de barriga e outra pequena para a cabeça.

    Para a cara pus: uma cenoura para o nariz, dois botões para os olhos, uma banana para a boca e um chapéu para a cabeça. Na barriga pus três botões e dois paus para as mãos.

    Eu fui à minha avó pedir-lhe uns pós mágicos para dar vida ao meu boneco de neve.

    Quando cheguei a casa, comecei logo por deitar o pó mágico todo de cima para baixo no boneco de neve.

    O meu boneco de neve começou logo a correr diretamente para o parque.

    De repente, ouvi a camioneta da escola a chegar. Eu tinha de ir para a escola mas tive pena do meu boneco de neve, por isso, resolvi levá-lo comigo pois sabia que ele ia aprender algumas coisas.

    No recreio eu e os meus amigos demos-lhe o nome de Afonso. Quando chegamos da escola, ele já sabia falar, andar, etc.,…

    Quando chegou a primavera, o boneco de neve começou a derreter e gritou:

    - Ai estou-me a queimar!

    - É a primavera que está a chegar e estás a derreter! – disseram os meninos.

    - Façam alguma coisa! - pediu o boneco de neve.

    - Já não vale a pena, já estás derretido! – lamentaram os meninos.

    A neve começou a transformar-se em água e eles guardaram a água num balde para nunca mais esquecerem o seu amigo.

 

           

Inês Regina, Catarina Duarte e Matilde

 

 

 

          

 

O boneco de neve

     No dia vinte e cinco de Dezembro um menino chamado Filipe fez um boneco de neve com bola pequena, uma média e uma grande. A seguir meteu-lhe paus para os braços e deu-lhe o nome de João Francisco.

     À noite o boneco de neve ganhou vida.

     De manhã, o Filipe foi ver o boneco de neve  e pediu-lhe o jornal. O Filipe foi buscar logo um jornal para o João Francisco. Depois o Filipe foi comer e o João Francisco ficou muito triste.  

     Certo dia, estava perto da Primavera, e o João Francisco ficou preocupado. O Filipe viu que o João Francisco estava a derreter, a derreter, a derreter, e desapareceu.

     O Filipe ficou a chorar muito triste porque o João Francisco morreu.

 

 

Ruben e André

 

 

 

 

O boneco de neve

 

     Um dia dois irmãos chamados Sandra e Francisco decidiram fazer um boneco de neve.

     Para o fazerem usaram: uma bola de neve grande, uma média e uma pequena. Eles foram a casa buscar: um cachecol, uma cenoura, dez botões, uma cartola e dois paus. Depois puseram a bola média em cima da bola grande e a pequena em cima da média. De seguida puseram a cenoura a fazer de nariz, o cachecol ficou no meio da bola média e da pequena, os botões fizeram a boca, os botões do casaco, os olhos, a cartola ficou na cabeça e os paus fizeram os braços.

     Quando a mãe chamou a Sandra e o Francisco para jantar, o Pai Natal passou por lá e deu vida ao boneco de neve.

     No dia seguinte, antes da Sandra e do Francisco acordarem, o boneco de neve foi andar na Roda Gigante que ficava na aldeia mais próxima. Depois  voltou para o quintal à espera das crianças. Mas elas nunca mais chegavam porque já tinham ido para a escola.

     Quando o Francisco e a Sandra voltaram, ouviram uma voz a chamar:

     - Sandra! Francisco!

     Eles foram ter com a mãe e perguntaram se ela os tinha chamado e ela respondeu que não.

     Eles ouviram outra vez a mesma coisa e perceberam que vinha do boneco de neve. Eles ficaram muito contentes por o boneco de neve ter vida e depois foram comer e ver televisão com ele.

     Quando chegou a primavera ele começou a derreter e as crianças tiveram de o pôr dentro do congelador.

     Todos os invernos eles tiravam-no de lá e punham-no no quintal.

 

 

Guilherme e Beatriz

 

 

 

 

O Boneco de neve 

      Era uma vez um boneco de neve chamado João.

      O boneco de neve foi feito pelos amigos do Luís com a neve. Ele usava um cachecol, luvas, uma cartola, uma cenoura no nariz, uns botões para a boca e as pernas eram dois paus e os braços também.

      O Luís disse ao seu amigo André:

      - É uma pena o boneco de neve não andar!

      O André disse:

      - Pois é, Luís!

      Eles brincavam com o boneco de neve como brincavam com os seus amigos à escondidinha, ao dominó, croquetes, etc.

      Eles viveram felizes para sempre!

 

 

 

Ana Catarina e Marta Silva

 

 

 

 

 

Elias o Boneco de Neve 

      Era uma vez um menino chamado João que fez um boneco de neve e deu-lhe o nome de Elias. Ele tinha: duas pedras a servir de pés, quatro botões, um cachecol, dois paus a servir de braços, sete feijões, uma cenoura, dois botões e uma cartola.

      O João teve pena do Elias e fez também uma boneca de neve. Ela tinha: duas pedras para os sapatos, quatro pérolas, dois paus para os braços, um colar de jóias falsas, sete anéis de plástico: cinco a fazer a boca e dois a fazer os olhos; uma cenoura, vinte linhas amarelas a servir de cabelo e um laço. Ele deu-lhe o nome de Érica.

      Os três foram muito amigos, mas João não sabia que a Érica e o Elias derretiam.

      Quando chegou a primavera, eles derreteram com o Sol. O João perguntou à mãe porque é que eles derreteram e a mãe disse-lhe que os calor do Sol fazoia derreter a neve, mas, que no próximo inverno, ele poderia fazê-los nascer outra vez.

      O João ficou à espera do próximo inverno para os construir!

 

 

Fabiana e Marta Raquel

 

 

 

Um boneco de neve chamado Moutinho

      Era uma vez um menino chamado Pedro. Ele queria que nevasse no inverno para fazer um boneco de neve.

      Um dia começou a nevar e o Pedro pensou logo em fazer o boneco de neve. Teve de fazer dois pés com paus, a barriga com uma bola de neve grande, a cabeça também com uma bola de neve mais pequena, duas azeitonas para os olhos, uma cenoura para o nariz, um ananás para a cabeça e várias mangas para o cachecol. Também puseram botões de chocolate, a boca com uma banana, as mãos com paus e o cabelo com erva. Finalmente o Pedro pôs-lhe o nome de Moutinho.

      Ele morava no telhado na casa do Pedro.

      O Moutinho era um boneco de neve adorado por todos os  meninos da escola.

      Quando começou a chegar a primavera,  ele começou a derreter e os meninos ficaram tristes.

      Mas no inverno seguinte sabiam que podiam fazer um boneco de neve igual ao Moutinho.

 

 

Ana Isabel e Sara

 

 

 

 

O boneco de neve

 

      Um dia os meninos fizeram um boneco de neve. À noite, veio uma fada mágica e de repente o boneco de neve ganhou vida.

      Foi ao Pólo Norte ter com outros bonecos de neve e brincou muito com os seus novos amigos. O boneco de neve gostava muito do Pólo Norte mas teve saudades de casa!

      Então voltou outra vez para a aldeia. No caminho até casa só pensava nos seus amigos. Ele deitou-se e sonhou com os amigos, ele só queria estar perto deles.

      No seguinte, o boneco de neve foi ao recreio da escola e lá brincou muito com os amigos. Quando foi para casa recebeu muitos presentes de Natal.

      Na Primavera, o boneco de neve apaixonou-se por uma menina boneca de neve. Ambos ficaram tão corados de amor que derreteram!

 

 

Tomás e Madalena

 

 

 

O boneco de neve

 

     Era uma vez um menino chamado Miguel que gostava de brincar na neve. O Miguel acordou cedo para ver se podia brincar na neve.

     Quando o Miguel saiu da escola foi pedir à mãe se podia patinar no gelo e a mãe respondeu que sim. Quando ele estava a patinar no gelo lembrou-se que podia fazer um boneco de neve.

     Foi pedir à mãe uma cenoura, um cachecol, um chapéu, duas azeitonas e botões. Quando foi chamar a mãe para ver o boneco de neve, a mãe disse que estava lindo.

     Passados dois dias, o Miguel fez anos e convidou os seus amigos. Só não foram os seus dois piores amigos, o Hugo e o Fábio, porque podiam estragar-lhe boneco de neve.

     Quando acabou a festa, os amigos do Miguel contaram ao Hugo e ao Fábio que ele tinha feito um boneco de neve.

     Quando o Miguel foi lá de manhã ver o boneco de neve, viu que ele estava destruído. Não sabia quem foi mas pensou logo que teria sido o Hugo e o Fábio.

     O Miguel quando chegou à escola foi falar com o Fábio e o Hugo:

     - Porque é que destruíram o meu boneco de neve?

     O Fábio e o Hugo responderam que foram eles e disseram que foram os colegas que os mandaram.

     A professora ouviu a conversa e teve uma conversa muito séria com eles sobre a amizade. No fim, todos os amigos decidiram construir um novo boneco de neve!

 

Jorge e João Filipe

 

 

publicado por turminhafabulosa às 18:04
Quinta-feira, 20 / 10 / 11

A Mulher Gulosa

Ainda no seguimento do trabalho com o livro "Contos para Rir" de Luísa Ducla Soares, os alunos escreveram um texto sob o título "Mulher Gulosa" que é também o título de um conto deste livro.

 Depois da apresentação de todos os textos à turma, fizeram a comparação com a mulher gulosa do conto tradicional. A verdade é que nenhuma personagem conseguiu ter tanta manha como aquela mulher!

 

 

 

A mulher gulosa

 

     Era uma vez  uma menina que tinha acabado de nascer. A mamã pôs-lhe o nome de Mariana. Ela era muito magrinha até que cresceu e ficou gorda porque comia muitas guloseimas.

     A Mariana foi para a escola e os colegas chamavam-lhe “Mariana Gulosa”. Quando ela ia para casa ficava muito triste.

     Passados dez anos, ela era grande e bateu-lhe à porta um rico, que se mascarava de pobre. A mamã da Mariana perguntou:

     - Ó pobre o que é que você quer?

     O pobre respondeu:

     - Eu quero a vossa filha.

     A mamã da Mariana perguntou:

    - O que é que você dá em troca?

    O pobre disse:

    - Eu dou-lhe novecentos e noventa e nove mil milhões de euros!

    A mamã da Mariana respondeu:

    - Sim, tome a minha filha!

    Depois o rico lá foi muito alegre para o seu palácio real. Chamou a rainha e disse:

    - Tenho aqui uma rapariga!

     A rainha exclamou:

    - Uma rapariga gulosa?! Ela que saia do nosso palácio.

    O rei respondeu:

    - Deixa-a estar aqui porque só temos de ir buscar uma poção para ela ficar menos gulosa!

    A rainha concordou. Deram-lhe uma poção e ela ficou menos gulosa.

    Passados três dias, um príncipe apareceu no palácio e viu a linda princesa. Ele disse:

    - Ó minha linda princesa, aceitas casar comigo?

    A princesa respondeu:

    - Sim, quero casar contigo!

    Depois eles casaram, tiveram filhos e a princesa nunca mais ficou gulosa!!!!

 

 

Ana Isabel e Inês Regina  

      

 

 

 

 

A mulher gulosa

 

      Era uma vez uma mulher chamada Susana. Ela tinha um filho chamado Jorge.

      Ele perguntou-lhe se podia ir comprar guloseimas e ela disse que sim.

      Mal entrou em casa começou logo a comê-las. A mãe disse-lhe:

      - Jorge dá-me as gomas para comeres só depois do jantar.

     Mas a mãe, em vez de as guardar, comeu-as. 

     Antes do jantar o Jorge perguntou-lhe:

     - Mãe onde estão as minhas gomas?

     A mãe estava cheia de açúcar na boca e por isso ele reclamou:

      - Mãe porque é que tens açúcar na boca?

      - Desculpa não conseguiu resistir e comi as tuas gomas.

     Ele chamou-a de gulosa!

     A Susana ficou arrependida por ter comido as gomas do filho.

     Depois deste dia, sempre que a Susana passava por uma loja de gomas comprava vinte sacas de guloseimas.

     Passados alguns dias ela ficou muito gorda. Quando queria passar pela porta de casa não conseguia porque era gorda. Quando passava por alguém todos lhe chamavam  gulosa por ser tão gorda .

     Foi assim a vida da mulher gulosa!

 

 

 

Beatriz e Ana Catarina  

 

 

 

 

A mulher gulosa

 

      Era uma vez, uma mulher que andava sempre a comer chocolates e sempre que ela passava por alguém, eles chamavam-lhe de Mulher Gulosa.

     No outro dia a mulher gulosa decidiu comer ainda mais guloseimas e ficou tão gorda que até explodiu. Até que uma pessoa lhe disse:

     - Ah ah ah! És tão gulosa! Ah ah ah! – rindo-se muito.

     - Não te rias! Pois qualquer dia também podes ficar assim. – gritou ela.

     No terceiro dia de manhãzinha, ela começou logo a comer. Ficou com tantas dores de barriga que começou a roncar muito alto que até se ouvia lá fora. Toda a gente ouvia aquele basqueiro e ficaram tão zonzos que vieram ver o que se passava. Quando viram que era ela, fugiram. Um homem ficou cheio de dores de cabeça e reclamou:

     - Ai! Que dores de cabeça!

     À noite, ela não conseguia dormir e levantou-se para ir à casa-de-banho. Mas não conseguia fazer nada com a barriga cheia de guloseimas e disse:

     - Amanhã não vou comer mais nada que me faça mal à barriga. – pensou ela.

     No quarto dia ela acordou com a barriga vazia e não comeu nada que lhe fizesse mal. Foi para a rua e as pessoas disseram-lhe:

    - Hoje estás tão magrinha que até pareces um esqueleto.

    - Eu pesava que me queriam assim magrinha e não gorda! – suspirou ela.

    - Nós só queríamos que tu fosses um bocadinho magrinha. - respondiam-lhe as pessoas.

    Noutro dia, estava só um bocadinho magrinha e foi ter com as pessoas que lhe disseram:

   - Assim nós gostamos muito de ti e vamos dar-te uma prenda. É surpresa mas eu vou contar-te: é uma fotografia nossa.

   Ela ficou tão contente que a guardou no coração!

 

                     

 

Catarina Duarte e Hugo

 

 

 

 

  

A mulher gulosa

 

     Era uma vez uma mulher gulosa que comia tudo o que ela visse à frente.

     Um dia ela viu um homem a comer cozido à portuguesa e começou a correr até ele para lhe pedir se a deixava comer tudo. O homem disse-lhe que deixava um bocadinho para ela comer.

     Quando ela chegou a casa, tentou vestir o seu vestido mas não lhe servia e por isso não poderia ir ao baile de finalistas. Teve de ir comprar um vestido novo mas nem o XXL lhe servia. Então ela foi para casa e o pai disse-lhe:

    - Ó filha, tens de começar a tomar estes comprimidos que eu vi na revista que a farmacêutica me deu.

    - Não pai, eu não vou tomar estes comprimidos.

    - Vais sim minha menina, sou eu que estou a mandar!

    - Eu não quero.

    E começou a fugir.

    - Não fujas.

    Mas ela fugiu na mesma.

    O pai encontrou-a na rua e prometeu-lhe não se voltar a zangar com ela por ela ser gorda!

 

 

João Pedro e Manuel

 

 

 

 

 

A mulher gulosa

 

      Era uma vez uma menina pequenina que se chamava Amélia e era muito magrinha porque comia pouco.          

      Aos quatro anos começou a comer melhor e já engordou um bocadinho. Ela já sabia caminhar e falar.

      Um dia foi ao frigorífico, viu lá muitos chocolates e começou logo a comer. A mãe chegou lá e disse:

      - Ó sua gulosa, tu ficaste muito gorda!

      A mãe da Amélia levou-a para o ginásio e voltou para casa, deixando-a lá sozinha. O professor disse-lhe:

      - Tens de dar vinte e cinco voltas ao campo. Eu só vou à casa de banho e volto já.

      A Amélia não correu e deitou-se no chão a fazer flexões e abdominais.

     Quando o professor voltou deu-lhe uma sapatada enorme porque não estava a correr e a Amélia disse:

     - Au, o meu rabo está-me a arder.

     O professor perguntou:

     - Queres beber?

     Ela respondeu:

     - Sim, quero!

     O professor deu-lhe uma garrafa de água de meio litro para ela beber.

     Ele telefonou à mãe da menina e disse-lhe:

     - Venha buscar a sua filha porque ela já está magrinha.

     Quando a mãe chegou perguntou:

     - Como é que ficaste assim tão magra?

     - Bebendo água! - respondeu ela.

     A mãe decidiu dar todos os dias dois litros de água para ela ficar magra.

     As duas viveram felizes para sempre!

 

 

Maria Ângela e Marta Silva

 

 

 

 

 

A mulher gulosa

 

     Era uma vez uma menina que se chamava Ângela e era muito magra. Aos cinco anos ela foi a uma festa e viu uma mesa cheia de doces. Ela comeu até se fartar!

     Passados três anos, ela tinha ido para a escola e os seus colegas chamavam-lhe “Ângela a menina gulosa”. Quando ela já estava no quarto ano, era ainda mais gulosa do que antes.

     Ela levava sempre comida para a aula e no intervalo da manhã ela comia sempre tudo.

     Ela nunca brincava com os seus amigos porque ela estava sempre a comer.

     Passados treze anos, ela já era casada com um homem chamado Luís que era tão guloso como ela.

     Eles tiveram um filho muito magricela mas viveram felizes para sempre!

 

 

 

                                                                                     Marta Raquel e Maria Inês

 

 

 

 

A mulher gulosa

 

     Era uma vez uma mulher gulosa, que só comprava guloseimas como por exemplo: chocolates, gomas, chicletes, rebuçados, chupas, queques, madalenas e ovos moles.

     Um dia a mãe reparou que ela só comia guloseimas e fechou-lhe o frigorífico com um cadeado.

     Um dia à noite, ela conseguiu tirar as chaves do cadeado que estavam presas no frigorífico e tirou as guloseimas sem a mãe dar conta.

     Um  dia teve de ir ao dentista tirar os dentes podres que tinha. Depois foi ao supermercado e comprou: fruta, cenouras, peixe, carne, feijão, cebola, couve, alho francês, tomates e pepinos.

     Ela aprendeu que não podia comer mais guloseimas.

 

 

 

Pedro e Jorge

                                              

 

 

 

A mulher gulosa

 

     Era uma vez uma mulher gulosa porque a mãe só lhe dava guloseimas. Ela começou a gostar e depois andava sempre a comer.

     No dia seguinte ela foi a uma festa na praia. Ela encontrou um senhor da banda que ia atuar e pediu-lhe para participar.

     Quando a banda começou a atuar, as pessoas não sabiam quem ela era e até atiravam ramos de flores para a banda.

     Quando ela ia para casa um homem perguntou-lhe:

     - Quer que a leve para sua casa? - perguntou ele.

     Ela disse:

     - Está bem mas primeiro quero ir ao mercado. – respondeu ela.

     Eles lá foram para o mercado. No dia seguinte ela foi a um palácio falar com o rei e pediu-lhe se podia ser empregada dele. Ele respondeu:

     - Podes. Então podes começar já? - perguntou o rei.

     - Posso começar hoje! - respondeu a mulher gulosa.

     Ela lá ficou a trabalhar com o rei mas quando eles se encontraram outra vez o rei disse-lhe:

     - Vou-te dar outro nome, vais ser Papoila.

     Ela chegou a casa e a mãe perguntou-lhe :

     - Onde estiveste?

     - Estive a tentar arranjar um emprego, e encontrei. Sou empregada do rei!

     Eles viveram felizes para sempre.

 

 

                                                                                                           

 Emanuel                 

 

 

 

 

 A mulher gulosa

 

      Era uma vez uma menina bebé muito gulosa que aos quatro meses comia tudo. Ela dormia na cama da mãe e quando se espreguiçava, deitava os pais ao chão.

      Um dia quando caíram no chão racharam a cabeça e o pai teve de ir um ano para o hospital.

      Aos oito anos ela aprendeu a ir às compras. Quando viu os legumes e a fruta, comeu. Quando acabou de comer tudo o que a loja tinha, deu um arroto que se ouviu no mundo todo.

      No dia do regresso às aulas, quando se sentou, partiu a cadeira aos bocadinhos. Quando ia a uma visita de estudo, ela ocupava três lugares por isso não cabiam todos e ela tinha de ficar em casa.

      Quando passou para o quarto ano, veio um menino novo chamado Bruno para a sua turma. Ele também era guloso mas era tão magrinho que parecia um palito.

      Depois de ter passado para a universidade ela começou a ficar apaixonado pelo Bruno. Ela foi falar com ele e perguntou-lhe:

      - Gostas da escola?

      - Sim! Porquê?

      - Porque eu acho que estás muito só!

      - Por acaso não...

      - Olha que eu estou apaixonada por ti.

      - E eu por ti!

      Casaram-se e tiveram cem filhos.

 

 

Sara e Rúben

 

 

publicado por turminhafabulosa às 19:45
Segunda-feira, 10 / 10 / 11

O Príncipe com orelhas de burro

     Esta semana continuamos a trabalhar o livro "Contos para Rir" de Luísa Ducla Soares que tem contos muito divertidos!

     A professora sugeriu que inventássemos uma estória com o título "Um Príncipe com Orelhas de Burro", que é o título de um conto deste livro, mas nós não o conhecíamos. 

     Depois de apresentarmos os nossos textos aos colegas, lemos o conto escrito pela autora e até houve algumas ideias parecidas.

 

    Aqui ficam os nossos textos:

 

 

O Príncipe com Orelhas de Burro

 

        Era uma vez um Príncipe que foi amaldiçoado por uma bruxa. Quando ele cresceu tinha orelhas de Burro e todos o chamavam de “Primburro”. Um dia apareceu-lhe uma pessoa a dizer:

        - Olha, olha, olha, olha o Primburro!

        - Pára de me chamar isso. – avisou o Príncipe.

        - E o que vais fazer para me impedir?

        - O que eu te vou fazer? Já vais ver! Vou-te bater com as minhas orelhas!

        O Príncipe correu atrás daquela pessoa cheio de fúria.

        Pelo caminho encontrou uma princesa e ficou apaixonado por ela. Ela deu-lhe um beijo e quebrou o feitiço.

        Passaram anos até que eles casaram e tiveram filhos.

        A Bruxa ficou tão irritada que decidiu raptar os filhos do Príncipe.

        Nessa noite o plano começou e a bruxa foi disfarçada de mãe do Príncipe. Mas ele notou que não era a sua mãe dele e atirou a Bruxa para o poço.

        O Príncipe reencontrou os filhos e viveram felizes para sempre.

           

 

Guilherme e Manuel  

 

 

 

 

O príncipe com orelhas de burro

 

        Era uma vez um príncipe com quatro anos que estava a brincar no jardim.

        Ele começou a caminhar e encontrou uma quinta onde havia um sinal que dizia que quem entrasse lá, ficava com orelhas de burro. Ele só tinha quatro anos e por isso não sabia ler.

        Ele continuou a andar e encontrou um burro feiticeiro que lhe meteu umas orelhas de burro para começar a ler.

        Começaram a chamá-lo “Príncipe com orelhas de burro”.

        Quando começou a ir para a escola era o melhor aluno da turma mas não gostava muito de ter orelhas de burro.

        Quando passou a ser adulto, o burro feiticeiro deu-lhe um feitiço para voltar a ser como antes.

    

 

Sara e Jorge

 

 

 

O Príncipe com Orelhas de Burro

 

       Era uma vez um príncipe mágico que tinha nascido com orelhas normais.

       Cresceu, cresceu e aos seis anos descobriu que era mágico.

       Ele tinha um amigo camponês, chamado João Pedro, que o convidou para ir à sua quinta. Ele aceitou o convite. Quando lá chegou viu um burro e gritou mesmo alto:

       - Quem me dera ter umas orelhas de burro! 

       De repente, apareceram-lhe umas orelhas de burro na cabeça.

       Na escola todos gozavam com ele.

       Ele decidiu fugir para o Vietname sem ninguém saber.

       Ele perguntou a uns meninos que encontrou:

       - Como vão para a escola?

       - Atravessando o rio a nadar. – responderam.

       Ele decidiu voltar para Portugal.

       O pai tirou-lhe as orelhas de burro porque afinal eram postiças!

       Viveram felizes para sempre!

 

 

Maria Ângela e Beatriz

 

 

 

 

 

O Príncipe com orelhas de Burro

 

        Era uma vez um Príncipe lindo que andava a passear num parque cheio de flores. De repente, o vento começou a aumentar. Apareceu-lhe uma bruxa malvada e feia com o nariz tão bicudo que se alguém lhe tocasse com a mão, começava a sangrar. Ela disse:

        - Moáaa! Eu vou pôr-te umas orelhas de burro! – riu-se ela.

        - Não! Não! Eu sou tão lindo, não preciso de ter orelhas de burro! Não, não, por favor! – pedia ele assustado.

        No dia seguinte ele acordou com orelhas de burro.

        - O que me aconteceu? Aquela bruxa malvada transformou-me em burro! – gritava o Príncipe.

        Ele foi para o palácio mostrar a tragédia ao seu pai, o Rei. O pai disse-lhe:

        - Tira lá esse fato paneleiro de burro! Isso não tem piada nenhuma! Esse fato é uma mistura de burro e coelho!

        - Não é um fato! Foi a bruxa malvada que me enfeitiçou! – choramingou o príncipe.

        - Ah! Ah! Ah! Ah! Isso não tem piada nenhuma! – ria-se o Rei.

        - É verdade! É verdade! Acredita em mim. – pedia o Príncipe.

        - Chicha penico! Estás-me sempre a mentir! Lembras-te quando te disfarçaste de mãe e até caíste num balde cheio de água? Vai já para o teu quarto de castigo! – ordenou furioso o Rei.

        Ele foi para o seu quarto a pensar que ninguém acreditava nele! Que desilusão!

        Depois ele foi a choramingar para a cozinha onde estava o pai. O Rei tentou tirar-lhe as orelhas de burro mas não conseguiu e então já acreditou no filho.

         - Eu já acredito em ti! Vamos prender aquela bruxa. Ao ataque vamos lá! – berrou o Rei.

         Quando chegaram ao pé da bruxa gritaram:

         - Quem ganhar esta corrida fica feliz da vida mas quem perder vai ser condenado a dois mil anos de prisão.

Ganhou o Rei!

         As pessoas boas ficaram felizes para sempre e o príncipe voltou a ter as suas orelhas como eram antes!

 

 

Catarina Duarte e Fabiana Inês

 

 

 

 

O Príncipe com orelhas de burro

 

      Num dia de manhã o príncipe acordou, foi ao espelho e disse:

      - Ai meu Deus , tenho orelhas de burro!

      Os dois  foram a Espanha para procurar as fadas.

      O  príncipe não sabia onde elas estavam, mas o condutor sabia  e levou-os lá de autocarro.

      Chegaram lá à meia-noite e perguntaram às fadas se o príncipe podia tirar as orelhas de burro. As fadas disseram que sim.

      Ele ficou feliz para sempre!    

                                                                                                                        

Ana Catarina e João Filipe

 

 

 

 

O Príncipe com Orelhas de Burro

 

      Era uma vez um Príncipe muito bonito que vivia num palácio.

      Certo dia, foi dar um passeio pela floresta e encontrou uma bruxa má que lhe pediu uma rosa mas ele não lha deu, pois ali na floresta não havia.

      Então ela ficou tão furiosa que lhe lançou um feitiço e ele ficou com umas orelhas tão grandes, que pareciam as de um burro.

      O Príncipe, ao ver aquilo, ficou tão aflito que correu logo para o seu palácio. Quando chegou ao palácio foi ver-se ao espelho e ficou aterrorizado pois estava muito feio porque as suas orelhas pareciam orelhas de burro.

       O pobre Príncipe ficou tão triste que passou dias e dias fechado no seu quarto sem ver ninguém.

      Certo dia, logo pela manhã, sentiu uma vontade enorme de voltar àquela floresta e lá foi ele. Depois de muito caminhar encontrou uma  princesa que por ali passava, e ao vê-lo tão triste foi ter com ele. Perguntou-lhe o que se passava e ele contou-lhe.

       Ela ficou comovida com a história dele e resolveu ajudá-lo utilizando os seus poderes. Com a ajuda da sua varinha mágica, ele ficou novamente com as suas orelhas lindas!

      Ele ficou tão grato com a ajuda da princesa que a levou consigo para o seu palácio. Ela ficou radiante com o convite! Ao fim de algum tempo, já eram marido e mulher e viveram felizes para sempre. 

 

 

Maria Inês

 

 

 

 

O Príncipe com Orelhas de Burro

 

        Era uma vez um Príncipe que quando nasceu, o pai o levou a um moinho. Lá havia farinha numa bacia. O Príncipe pegou nela, despejou-a em cima dele e ficou com orelhas de burro!

        Quando ia para casa, encontraram um burro bebé que ia a atravessar a estrada. O pai do príncipe com orelhas de burro teve de parar o carro para ele passar.

        No dia seguinte o pai saiu de casa e viu o burro bebé que estava a dormir à beira do lago cheio de frio. Ele foi buscá-lo para dentro de casa para dormir mais quentinho.

        Quando ele acordou o príncipe com orelhas de burro já estava grande.

        O pai disse-lhe:

        - Vamos fazer um palácio muito grande com uma piscina e um jardim bonito?

        Ele disse:

       - Está bem! Já vou mandar fazer.

       Quando o palácio ficou pronto foram para lá viver.

       Um dia o Príncipe com Orelhas de Burro foi para a piscina e quando estava lá dentro sentiu a água muito quente. Ele mergulhou e as orelhas ficaram normais! Depois foi ao quarto ver-se ao espelho e chamou o pai para ver que tinha as orelhas normais.

       Eles viveram felizes para sempre.

 

 

Emanuel e João Pedro

 

 

 

 

O princípe com orelhas de burro

 

     Era uma vez um princípe que nasceu com orelhas de burro. O princípe tinha vergonha de passear na rua com orlhas de burro.

     Passado muito tempo um mágico apareceu-lhe e nem se quer reparou no princípe com orelhas de burro.

     Dois meses depois, o mágico voltou a aparecer e desta vez viu o princípe com orelhas de burro. O mágico pôs-lhe orelhas normais porque teve pena dele e não queria que ele continuasse assim feio.

    O mágico deu-lhe uma poção mágica e ele ficou com orelhas normais.

 

 

Marta Moreira da Silva

 

 

 

 

O Príncipe com orelhas de burro

 

      Era uma vez um Rei e uma Rainha que há muito tempo desejavam ter um filho.  Até que um dia a Rainha engravidou. Depois de ter o filho, o Rei mandou chamar três fadas.

      A primeira fada concedeu-lhe muita beleza.

      A segunda deu-lhe muita felicidade.

      A  última, antes de lhe dar um desejo do futuro, pegou no Príncipe e ele fez chichi em cima dela. Como ela ficou chateada, disse:

      - Como tu fizeste chichi em cima de mim vais ficar com orelhas de burro para sempre!

      A Rainha ficou assustada.

      Ele cresceu e deram-lhe o nome de Gaspar mas a gente que passava na rua chamava-lhe “Gaspar, O Orelhas de Burro”. Ele ficava muito triste mas até achava um nome engraçado.

      Quando chegou a altura do Príncipe ir para a escola, ele podia ouvir todos os segredos que os seus colegas diziam dele e dos outros amigos da escola .

      Quando foi para a Universidade ainda tinha as suas orelhas de burro. Como ele já estava farto de ter aquelas orelhas de burro mentiu à mãe:

      - Ó mãe vou ao Minipreço comprar comida para o jantar e depois vou à mercearia comprar pão.

      A mãe respondeu:

     - Está bem filho, está bem.

     Mas ele foi procurar o feiticeiro. Quando o encontrou, de nada lhe valeu porque o feitiço não podia ser quebrado! Então ele foi procurar um bruxo. Ele disse-lhe:

     - Ó bruxo, podes-me tirar estas orelhas de burro?

     O bruxo respondeu:

     - Se me deres a tua beleza, eu tiro-te essas orelhas de burro! Além disso, daqui a cinco dias terás de casar com a princesa Denise ou serás feio para o resto da tua vida e vais continuar a ter orelhas de burro. Se casares com ela terás a tua beleza de volta!

     Ele aceitou.

     Passados três dias, ele ficou mais bonito mas não tão bonito como era antes. No quarto dia, ele pediu a Princesa Denise  em casamento e para ela aceitar deu-lhe o mais belo anel de todo o Universo.

     Ela aceitou e eles casaram. O Príncipe voltou a ter a sua beleza e nunca mais teve orelhas de burro!!!!

 

 

 

Inês Regina e Marta Raquel

 

 

 

O príncipe com orelhas de burro

 

        Um príncipe andava a passear pelos bosques e encontrou um mágico.

        O mágico disse-lhe:

        - Vou transformar essas orelhas lindas numas orelhas de burro!

       O príncipe ficou todo envergonhado e foi para o castelo. Os guardas do castelo acharam estranho.

       Depois pôs uma peruca para disfarçar  as orelhas de burro.

       A mãe do príncipe perguntou-lhe:

       - Porque é que tens essa peruca?

       Ele respondeu-lhe:

       - Porque gosto de usar peruca!

       Mas era mentira!

 

 

                                                                                                           Pedro

 

 

 

O Princípe de orelhas de burro

 

       Era uma vez um Princípe que vivia num palácio.

       Uma noite estava quase toda a gente a dormir quando lhe apareceu um mago que lhe mandou um feitiço e ele desmaiou.

       Numa terça de manhã, ele acordou com orelhas de burro e quando as pessoas o viam começaram logo a rir às gargalhadas. Ele ficou muito, muito triste e foi passear.

       Quando chegou a casa era o casamento do rei e ele queria entrar mas não podia porque parecia um burro. Então ele meteu uma escada para atravessar e conseguiu entrar. As pessoas viram-no e riam-se muito. Então decidiu voltar logo para fora do palácio.

       No dia seguinte ele deixou-se estar acordado para ver se o mago aparecia, mas não apareceu.

       Esperou, esperou, esperou, esperou e quando já estava com sono desistiu.

 

Rúben

 

publicado por turminhafabulosa às 21:38
Quinta-feira, 29 / 09 / 11

Os três desejos

     Hoje estivemos a ler o conto "Os três desejos" do livro "Contos para Rir" de Luísa Ducla Soares.

 

 

     Neste conto, havia um casal que sonhava ser rico. Ele sonhava ter um palácio, uma quinta e uma floresta a perder de vista... Ela sonhava ir viver para a cidade, ir a um instituto de beleza e comprar roupas, sapatos, jóias...

     Um dia, apareceu-lhes um mendigo à porta. O pobre casal deixou-o entrar para se aquecer e deu-lhe comida. Em troca, o mendigo concedeu-lhe três desejos.

     No primeiro desejo a mulher pediu um chouriço para assar nas brasas, e ele apareceu! O marido ficou muito irritado e disse que o chouriço devia ficar colado ao nariz da mulher, e assim gastou o segundo desejo. Ora, como não conseguiam cortar o nariz de chouriço e não lhes valia de nada serem ricos com aquela figura, no terceiro desejo, a mulher pediu que o seu nariz voltasse a ficar como antes!

     E assim gastaram os três desejos porque falaram sem pensar!

 

 

Ora, como os meninos da turminha fabulosa pensam muito e continuam muito criativos, aqui ficam os seus três desejos!

 

 

 

Os meus três desejos

      Eu gostava imenso que os meus três desejos se realizassem.

      O meu primeiro desejo era dar dinheiro aos senhores para fazerem uma ponte no Vietname para que os meninos possam atravessar o rio para irem à escola.

      O meu segundo desejo era que a minha família tivesse sempre saúde para nunca ficarem doentes.

      O meu terceiro desejo era ter uma casa com piscina para poder convidar os meus familiares e amigos.

 

Beatriz

 

 

 

Os meus desejos

      Se eu num dia pudesse escolher três desejos, em primeiro queria dinheiro para dar à minha mãe e assim eu podia ajudá-la!

      Em segundo queria que o meu pai arranjasse um trabalho perto de minha casa porque assim já não tinha de ir para o Algarve.

      Finalmente, em terceiro, queria que quando fosse grande o meu sonho de ser médica se realizasse para ajudar as pessoas que estão doentes!

      Não pedia dinheiro para ser rica porque a minha vida assim está linda!

 

Ana Isabel

 

 

 

Os meus desejos

      Eu queria ser rico para ajudar os meninos que têm de atravessar o rio para ir para a escola e fazia-lhe uma ponte para atravessarem para o outro lado.

      Também queria ter uma casa com uma piscina grande e com uma churrasqueira para convidar a família toda para ir comer e andar na piscina.

      Queria ser tratorista porque gosto de fresar os campos, de acartar estrume, deitar sulfato e porque acho que se ganha muito dinheiro para  pagar as contas.

 

Emanuel

        

 

 

Os meus desejos

     O meu primeiro desejo é ter muita saúde, eu e a minha família.

     O meu segundo desejo é ganhar o euromilhões  para ajudar os meninos do Vietname a construir uma ponte. Também ia ajudar outros meninos pobres.

     O meu terceiro desejo é que todos os pobres sejam felizes e que tenham tudo o que desejam.

     Espero que os meus desejos se realizem depressa!

 

Inês Regina

 

 

 

Os meus desejos

     Eu gostava de viver numa casa grande com piscina para os meus familiares irem lá.

     Também gostava de ir passar um mês ao  Algarve para ir à praia todos os dias, tomar banho, almoçar lá e ir a muitos sítios.

     O meu último desejo era ir a França visitar a Torre Eiffel e a Disneylândia.

 

Ana Matilde

 

 

 

Os meus desejos

     O meu primeiro desejo era que nunca reprovasse na escola porque gosto de passar de ano e não gostaria de aprender sempre a mesma coisa.

     O meu segundo desejo era ser professora quando for grande porque gosto de ensinar coisas aos mais pequenos.

     Também gostaria que todas fossem amigas umas das outras porque não gosto de discussões nem de lutas.

     Eram estes os meus três desejos!

 

Fabiana

 

 

 

Os meus desejos

     O meu primeiro desejo era ser princesa porque gosto da roupa delas.

     O meu segundo desejo era ser cabeleireira porque gosto  de pentear os cabelos.

     O meu terceiro desejo era ser bailarina porque gosto de dançar.

 

Madalena

 

 

 

 

Os meus desejos

    O meu primeiro desejo era ser atriz porque eu acho divertido.

    O meu segundo desejo era ser japonesa porque eu acho a letra bonita e divertida.

    O meu terceiro desejo era ter muitas jóias brilhantes porque eu adoro coisas brilhantes, principalmente jóias.    

 

Sara

 

 

 

Os meus três desejos

     Eu gostava de ter três desejos. Um deles era já ser grande, para já ter carta de condução.

     O meu segundo desejo era ter mais tempo para passar com a minha família porque eu estou quase sempre fora.

     Mas o meu terceiro desejo era que os meus amigos do Algarve viessem para Castelo de Paiva brincar comigo para eu não brincar sozinho quando vou para casa.

 

Manuel

 

 

 

Os meus três desejos 

     O meu primeiro desejo era ser o mais forte do mundo porque assim quando um rufia se metesse comigo, ele fugia cheio de medo e com o rabo entre as pernas.

    O segundo desejo era ter uma máquina do tempo para ver o que eu serei no futuro: guarda-redes profissional, presidente da República, o melhor escritor do mundo ou ser muito famoso.

    O último desejo era ser rico para comprar um Playstation 2 e 3, uma Xbox 360, a P.S.P, a Nintendo 3Ds, a Nintendo DC, a Nintendo normal, a Playstation um e um Gameboy. 

 

           Guilherme

 

 

 

 

Os meus três desejos

      O meu primeiro desejo era que a minha avó recuperasse da anca depressa porque já está com canadianas há muito tempo!

      O meu segundo desejo era ser rica para dar muito dinheiro aos meninos de Vietname.

      O meu último desejo era ter um parque de diversões em casa porque eu queria divertir-me.

      Se algum mago me aparecesse à frente e me concedesse três desejos eram estes que eu pedia! 

 

Marta Raquel

 

 

 

 

Os três desejos     

      O primeiro desejo era ser rico para ajudar os pobres e as crianças no Vietname porque tenho muita pena delas.

      Eu também queria dar-lhes uns computadores.

      O meu terceiro desejo era ter uma casa  enorme e convidá-las para virem viver comigo.

 

Pedro

 

 

 

 

Os três desejos

      O meu desejo era ter uma casa enorme para a minha família viver para não ser uma confusão na minha casa.

      O meu segundo desejo era ajudar os que têm dificuldades em aprender porque assim ninguém teria dificuldade em nada.

      O meu terceiro desejo era dar de comer aos pobres porque eles passam fome.

         

                        Catarina Duarte

 

 

 

Os três desejos

     O meu primeiro desejo era ter uma casa enorme e uma piscina lá dentro. Assim, no inverno e outono, a água estava quentinha.

     O meu segundo desejo era dar dinheiro aos pobres porque assim eles já tinham dinheiro para comprar comida e roupa.

     O meu último desejo era dar dinheiro para fazer uma ponte para que os meninos que estão no Vietname possam ir para a escola sem atravessar o rio a nadar. Também lhes dava materiais para ir à escola.    

 

Maria Ângela

 

 

 

 

Os meus três desejos

     O meu primeiro desejo era ser bailarina porque eu gosto de dançar.

     O meu segundo desejo era ter uma piscina  porque eu gosto de nadar.

     O terceiro desejo era ser ciclista porque eu gosto de andar de bicicleta.

 

Ana Catarina

 

 

  

Os meus três desejos

    O meu primeiro desejo era ser rico porque assim podia comprar tudo.

    O meu segundo desejo era ter uma casa com piscina, baloiço, ginásio e sobe e desce e assim podia convidar a minha família.

    O meu terceiro desejo era ter um Lamborghini para levar a minha família toda a passear.

 

João Filipe

 

 

 

Os meus três desejos

       O meu primeiro desejo era ser rica para comprar um palácio cheio de gatos obedientes à minha volta porque eu adoro gatos.

       O meu segundo desejo era ter uma loja cheia de gente porque gosto muito das pessoas principalmente os dos velhinhos.

       O meu último desejo era ter uma carrinha C4 porque tem cinco lugares e na mala dá para meter mais dois lugares.

 

Maria Inês

 

 

Os meus três desejos

        O meu primeiro desejo era ajudar os meninos que todos os dias atravessam o rio para ir para a escola.

        O meu segundo desejo era ter uma casa enorme com pisicina para convidar muitas pessoas para lá.

        O meu terceiro desejo era ter duas limusines e quatro seguranças para me guardarem a casa. Também teria uma empregada para me limpar a casa para ela ficar a brilhar.    

 

                                               Marta Silva

 

 

 

Os três desejos

         Queria ter um Ferrari para dar a volta ao mundo.

         Queria ter um casarão para viver e convidar amigos, colegas e as professoras.

         Queria ter um helicóptero para conhecer o céu e os pássaros.

 

Tomás

 

 

 

Os meus três desejos

     O meu primeiro desejo era ter uma moto 4 nova porque gosto de andar no monte.

     O meu segundo desejo era ir outra vez à kidzania porque eu gostei de ir lá.

     O meu terceiro desejo era ir ao Estádio do Dragão porque queria ver o Futebol Clube do Porto a jogar contra o Real Madrid e o Brasil.

João Pedro

 

 

 

 

Os três desejos

      O meu primeiro desejo era ter uma casa grande com uma piscina para  convidar  a  minha família para ir lá comer . 

      O meu segundo desejo é ser jogador de futebol porque assim ganho muito dinheiro para um jantar .

      O meu terceiro desejo era comprar um Mercedes porque assim podia sair com os meus amigos e as minhas amigas a dar passeios.  

 

 Jorge

publicado por turminhafabulosa às 23:21
Segunda-feira, 03 / 01 / 11

O Grilo Verde

Autor: António Mota

Ilustrador: Elsa Navarro

Editora: Gailivro

 

 

    

      Este livro só tem uma história.

      Quem escreveu o livro foi António Mota, as ilustrações foram feitas por Elsa Navarro e foi editado pela Gailivro.

 

      Um dia, na horta do tio Manuel Liró, apareceu um grilo muito espantoso: era verde e assobiava. Os outros grilos estranharam a cor e o assobio do colega e espalharam a notícia pela horta. O grilo não sabia fazer outra coisa senão assobiar pois tinha nascido assim.

      Os outros grilos achavam que por causa daquele grilo perderiam a sua reputação: serem pretos e cricrilar. Então resolveram prendê-lo num buraco fundo. Ele tentou fugir mas não conseguia.

      Mais tarde, apareceu o tio Manuel Liró na horta, onde costumava ler o jornal debaixo de uma oliveira. Depois de se sentar e ler as letras grandes, adormeceu e o grilo refugiou-se na roupa do tio Manuel Liró. O cricrilar dos outros grilos acordou o tio Manuel que os tentou matar com uma enxada.

      O grilo verde camuflou-se em cima de uma couve verde e não o encontraram. Enquanto dormia cresceram umas asas grandes, cor de fogo e começou a voar.

 

 

Manuel

 

 

 

 

     Certo dia, apareceu na horta do tio Manuel Liró um grilo espantoso. Era verde, tão verde como uma alface.

     Os outros grilos achavam-no esquisito e muito invulgar, porque não era preto e não sabia cricrilar.

     Nas tardes de sol, o tio Manuel Liró costumava ir sentar-se sob a sombra de uma árvore a ler o jornal e até adormecia.

     Mas desta vez não conseguiu adormecer porque os grilos estavam a fazer muito barulho, porque queriam prender o grilo verde. O tio Manuel que já estava irritado com tanto barulho, levantou-se, pegou numa enxada e tentou apanhar os grilos, mas não conseguiu.

      O grilo verde escapou e sem dar por isso nasceram-lhe duas asas cor de fogo. Foi cantar para cima de uma oliveira e o tio Manuel queria conhecê-lo, para o felicitar e mostrar aos seus amigos. Contudo, o grilo escapou e voou para o céu azul, assobiando aquela bela e estranha melodia.

 

 

Beatriz

publicado por turminhafabulosa às 17:23
Nós somos os alunos do quarto ano da professora Sandra. Neste blogue podem espreitar o que fizemos nos últimos anos e esperar muitas surpresas neste 4º ano!! :)

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