Título: A menina que sorria a dormir
Autor: Isabel Zambujal
Ilustrador: Helena Nogueira
Editora: Oficina do Livro
Título: A Menina do Capuchinho Vermelho do Século XXI
Autor: Luísa Ducla Soares
Ilustrador: Helena Simas
Editora: Civilização
Toda a gente conhece a estória do Capuchinho Vermelho... Mas como será a nossa menina no século XXI???
Título: Destrava Línguas
Autor: Luísa Ducla Soares
Ilustrador: Susana Oliveira
Editora: Livros Horizonte
Vamos ver quem consegue ler e memorizar, sem se atrapalhar!
Título: Piadas Monstruosas
Autor: Fabrice Lelarge
Ilustrador: François Ruyer
Editora: Civilização Editora
Um livro cheio de anedotas monstruosas e aterradoras para monstrinhos pequeninos e graúdos.
Autor: Luísa Ducla Soares
Ilustrador: Maria João Lopes
Editora: Civilização Editora
Em todos os dias do ano, ao longo dos tempos, aconteceram imensas, imensas coisas. Algumas modificaram o mundo, outras fazem parte da história, da religião, da tradição. Há datas que é costume festejar, não em privado, mas em sociedade. (...)
Luísa Ducla Soares fala-nos de algumas datas importantes ao longo do ano. Para cada uma escreveu uma pequena história e uma explicação muito breve do seu significado.
in contracapa do livro
Título: Gaspar, o Dedo Diferente
Autor: Ana Luísa Amaral
Ilustrador: Abigail Ascenso
Editora: Civilização Editora
Era uma vez um dedo indicador chamado Gaspar, que tinha quatro irmãos. Eles viviam numa mão chamada Josefina e num corpo chamado Rita.
A Rita escorregou ao saltar e magoou-se. A sua mãe levou-a ao hospital para tratar da ferida no dedo Gaspar. A médica anestesiou-o e colocou-lhe uma gaze (ligadura) e os seus irmãos disseram que ele estava muito bonito com uma roupa nova.
No fim-de-semana, a menina e a mãe foram ao hospital para tirar a roupa ao Gaspar.
A médica disse à Rita que, afinal, o tratamento não tinha custado nada.
Beatriz
Título: Vou dar pontapés na Lua
Autor: Maria Isabel Moura
Ilustrador: Matos Costa
Editora: Edições Afrontamento
Este livro contém vinte e quatro histórias divertidas e com aprendizagem.
A história que eu li falava de duas meninas que não sabiam dançar e queriam aprender a dançar ballet.
Elas tiveram seis ideias e não chegaram a nenhuma conclusão.
As meninas queriam e gostavam de aprender a dançar, mas pensavam que se aprendessem a nadar era mais fácil aprenderem a dançar.
E assim as duas meninas iam fazendo descobrimentos sobre como dançar.
Marta Silva
Título: Bem-vinda Smurfina
Coleção: Os Smurfs
Editora: Asa
Já era noite e na casa do Gargamel as luzes ainda estavam acesas porque ele deveria estar a tramar alguma coisa contra os smurfs.
No dia seguinte os smurfs foram para a floresta procurar alimento.
De repente, um smurf que se afastou dos seus companheiros encontrou a Smurfina e levou-a para a aldeia dos smurfs.
A Smurfina era uma inimiga pois tinha sida criada pelo Gargamel.
Para destruir a aldeia, ela abriu a comporta da barragem. Mas ficou muito arrependida e então o Grande Smurf transformou-a numa verdadeira smurfina.
Agora ela é amiga de todos!
Maria Inês
Título: Seis Histórias às Avessas
Autor: Luísa Ducla Soares
Ilustrador: Fátima Afonso
Editora: Civilização Editora
O livro “Seis Histórias às Avessas” tem seis histórias mas a história que eu gostei mais foi “ O Monstro”. Eu vou fazer o resumo dessa história que é este:
O Monstro
Era uma vez um bicho que estava muito sossegado a tomar banho de mar e ficou preso nas malhas da rede. Toda a gente que o via, achava-o muito estranho.
Um veterinário reparou que ele não bebia nem comia e resolveu levá-lo a andar no carro para ver se uma saída lhe abria o apetite. Mas aconteceu uma coisa muito estranha: o bicho arrancou o tampão da gasolina e pôs-se a chupar.
Daí por diante, três vezes por dia, o monstro tomava um biberão de gasolina. No mês seguinte, três vezes por dia tomava um bidão de gasolina. No ano seguinte, três vezes por dia tomava um camião de gasolina.
A Direção do Jardim Zoológico não aguentava a despesa e pensou em vendê-lo, mas ao preço que a gasolina está, quem é que o quereria comprar?
Ao saber da sentença, o veterinário deixou-o fugir.
Todas as noites, uma estação de serviço era assaltada, por gasolina, gasóleo, óleo e tudo que fosse feito de petróleo. O Presidente da República decidiu matar o monstro pois a nação precisava de petróleo.
Entretanto, um petroleiro afundou-se na baía de Cascais e ondas de petróleo taparam o oceano, o rio e as praias. Os curiosos bisbilhotavam, os fotógrafos tiravam fotografias, os sábios faziam projetos para salvar Portugal do petróleo, quando, de repente, o monstro avançou para o mar com a boca aberta. Onde ele passava a areia ficava branca e a água ficava de novo azul.
As pessoas ficaram muito contentes ao ver aquilo e elogiaram muito o monstro. Quando toda a maré negra foi devorada, o Presidente da Republica condecorou-o no Palácio de Belém.
Todo o governo bebeu vinho do Porto à saúde do monstro mas, para ele, abriu-se uma garrafa de gasolina super. Nesse mesmo dia, a Lisnave contratou-o para limpar, no rio Tejo, petroleiros de todo o mundo.
Inês Regina
Título: Uns Óculos para a Rita
Autor: Luísa Ducla Soares
Ilustrador: Olé Design
Editora: Civilização Editora
Era uma vez uma menina chamada Rita. A Rita não via as formigas. Na escola ela não conseguia ver bem para o quadro e não conseguia encontrar o botão.
Depois foi ao médico. Ela queria uns óculos de plástico da cor da pele mas os óculos só ficavam prontos no dia seguinte.
A Rita viu uma senhora a pôr lentes e percebeu que as lentes são tipo óculos. Também percebeu que os óculos não tapam os olhos e que até parece que fazem uma moldura.
No dia seguinte a Rita já conseguia ver as formigas, ver botões, etc… Às vezes ela tira os óculos para ver como o mundo era antes.
Fabiana
Título: A Princesa Esbrenhaxa
Autor: Margarida Castel-Branco
Ilustrador: Carla Antunes
Editora: Verbo
No dia de anos da princesa, a rainha e o El-Rei estavam a discutir o que era melhor para a Esbrenhaxa. Eles decidiram que ela devia casar com o príncipe Soluço porque estava cada vez mais velha, careca e ainda punha o dedo no nariz.
No outro reino o príncipe Soluço estava a tentar sair do palácio para ir consultar uma bruxa. Quando chegou lá, ela disse-lhe que para superar esses soluços ele tinha que ir à torre do Furocéu.
Lá viu a Princesa Esbrenhaxa e apanhou tal susto, que os soluços passaram e, num abrir e fechar de olhos, estavam casados.
Casaram e parece que não foram nada infelizes. O príncipe pôs a cabeleira de leão à princesa Esbrenhaxa. Para ela perder o vício de meter os dedos no nariz, bastou pôr-lhe os dedais de ouro e prata nos dedos indicadores. Todo o povo se admirava com tão lindo casal!
Marta Raquel
Título: O Rei Cota
Autor: Margarida Castel-Branco
Ilustrador: Carla Antunes
Editora: Verbo
Era uma vez um rei que morava com as suas três filhas. Antigamente ele era rico mas deu todo o seu dinheiro e ficou pobre.
Então decidiu ir dar a volta ao mundo e perguntou às filhas o que é que elas queriam: a mais velha pediu uma bicicleta a motor, a do meio pediu um frigorífico, e a mais nova pediu uma rosa cor-de-rosa.
Na sua viagem, ele viu que não tinha dinheiro para os pedidos das filhas mais velhas, mas achou que conseguia encontrar uma rosa para a mais nova.
Ele encontrou uma rosa na casa de um bruxo e, quando tentou apanhá-la, ficou lá preso.
O rei mandou uma carta à filha mais nova para o vir resgatar e ela veio logo.
Ela foi para o jardim do bruxo, que parecia um Monstro, e ficou admirada com as flores. Afinal, ele não era um monstro e usava uma máscara porque fazia perfumes com as flores.
Quando ele tirou a máscara, ela ficou a gostar dele e viveram felizes para sempre!
Pedro
Título: Sara a menina que gostava de chuva
Autor: Tânia Ribas de Oliveira
Ilustrador: Martina Matos
Editora: 7 Dias 6 Noites
Era uma vez uma menina chamada Sara.
Os meninos e as meninas da sua idade gostavam mais do sol do que da chuva, mas a Sara gostava mais da chuva do que do sol.
No sábado bem cedinho, ela ouviu a chuva a cair e saltou da cama. Ela foi ter com a avó para fazer um bolo. Passava horas entretida com ovos e fermento, leite e chocolate, farinha e raspas de laranja.
Sara ainda andava no 1º ano e por isso não sabia ler muito bem. Mas, já sabia a quantidade de manteiga e açúcar. Também sabia juntar os ingredientes necessários para o bolo de laranja, bolo de chocolate e para o bolo de mármore.
Enquanto o bolo cozia, a Sara pôs uma mesa muito bonita para toda a família. A Sara gosta dos dias de chuva porque pode reunir a família para comer os doces que ela preparava juntamente com a avó.
Sara
Título: A menina que detestava livros
Autor: Manjusha Pawagi
Ilustrador: Leanne Franson
Editora: Terramar
Era uma vez uma menina chamada Mina que detestava livros. Na casa da Mina havia muitos livros espalhados na sala, nos roupeiros, dentro das arcas, nas escadas, no sofá, etc.
Mesmo assim os pais continuavam a trazer livros. Os pais de Mina liam muito e a Mina continuava a detestar livros. Até que um dia Max, o gato, subiu para cima de uma pilha de livros e deitou tudo ao chão.
Os livros abriram-se todos e saíram de lá animais, príncipes, princesas, etc. Mina sentou-se no meio da confusão para colocar estas personagens nos seus livros mas não conseguia. Então, Mina pôs-se a ler em voz alta e, pouco a pouco, os animais e as personagens que a rodeavam, começaram a saltar cada um para a sua história.
E com isto Mina acabou por gostar de ler livros.
Jorge
Título: Comprar, comprar, comprar
Autor: Luísa Ducla Soares
Ilustrador: Maria João Lopes
Editora: Civilização Editora
O Rúben só pensa em gastar dinheiro e em comprar, comprar, comprar! Nunca está satisfeito com o que tem e quer sempre mais.
Ora, com a atual crise será que o Rúben pode continuar assim?
Título: Livro com cheiro a baunilha
Autor: Alice Vieira
Ilustrador: Afonso Cruz
Editora: Texto
Este livro tem muitos contos, mas gostei mais do conto “O meu irmão é um artista”.
A estória fala-nos de um irmão mais novo. Em casa toda a gente dizia que ele era muito engraçado, mas uma das irmãs não achava e a outra, que era a Rita, dizia que era ciúmes.
Um dia ele fez um desenho e mostrou-o ao pai e à mãe. Eles acharam que estava muito bom. O primo Alberto disse que era um lindo gato e a mulher do primo disse que era ainda mais bonito que um gato verdadeiro. A Rita disse que era parecido com o gato que tinha em casa.
Então o irmão olhou para todos, tirou o papel das mãos do primo Alberto e começou a chorar. Todos lhe fizeram muitas festas, disseram-lhe que era o gato mais bonito que já viram e que só lhe faltava miar.
Mas o irmão a soluçar, disse que o desenho era um cavalo!
A partir de então até a irmã ciumenta achou que o irmão era mesmo muito engraçado.
Maria Ângela
Título: Livro com cheiro a morango
Autor: Alice Vieira
Ilustrador: Carla Nazareth
Editora: Texto
Quinze pequenos contos fazem deste livro uma agradável companhia para crianças e adultos. São histórias deliciosas e com cheiro a morango!
Título: As moedas de ouro de Pinto Pintão
Autor: Alice Vieira
Ilustrador: Raffaello Bergonse
Editora: Caminho
Esta é a história de Pinto Pintão que só picava no chão e não saía nenhum grão. Ele disse que se não saísse dali morria.
Um dia encontrou uma bolsa no chão cheia de moedas de ouro e decidiu ir ao palácio para entregar a bolsa de moedas ao rei.
O palácio era muito longe e o caminho era muito difícil, mas Pinto Pintão decidiu seguir a cantar.
Apareceu-lhe a primeira barreira, o rio, mas resolveu beber a água toda para conseguir passar; a seguir uma raposa e ele engoliu-a; depois uma coruja e ele comeu-a; e por último um lobo e ele devorou-o. Finalmente conseguiu chegar ao palácio e entregar a bolsa ao rei.
O rei ficou contente, mas a recompensa foi fraca porque mandou os guardas meterem-no na capoeira.
Então, Pinto Pintão abriu o bico e saiu a raposa que comeu as galinhas, mas o rei não teve medo e mandou os guardas levarem-no para a cavalariça. Pinto Pintão abriu o bico e de lá saiu o lobo que comeu os cavalos, mas o rei destemido continuou a mandar enfiá-lo no pote do azeite. Pinto Pintão abriu o bico e apareceu a coruja que bebeu o azeite. Mas o rei era tão mau que continuou a ordenar aos guardas que o metessem dentro do forno. Pinto Pintão abriu o bico e de lá de dentro saiu a água do rio que apagou o forno e começou a inundar o reino. Quando o rei viu o que estava a acontecer, mandou os guardas devolverem a bolsa do ouro ao Pinto Pintão.
As águas pararam e nunca mais ninguém viu o Pinto Pintão. Há quem jure que ouvia o Pinto Pintão a cantar que era honesto e esperto e com as moedas do rei encheu a dispensa.
João Pedro
Título: Meninos de todas as cores
Autor: Luísa Ducla Soares
Ilustrador: Cristina Malaquias
Editora: Nova Gaia
Era uma vez um menino branco, chamado Miguel, que vivia numa terra de meninos brancos e defendia que era bom ser branco.
Um dia o menino foi de viagem para uma terra em que todos eram amarelos. Lá arranjou uma amiga chamada Flor de Lótus e ela defendia que era bom ser amarela.
O Miguel foi de barco para uma terra em que todos os meninos eram pretos. Fez um amigo que era caçador e chamava-se Lumumba e que defendia que era bom ser preto.
O menino branco foi de avião para uma terra de meninos vermelhos. Foi brincar com um índio chamado Pena de Águia e ele também defendia que ter a cor vermelha é que era bom.
De seguida foi para uma terra de meninos castanhos e conheceu o Ali Babá que fazia corridas de camelo e defendia que ter a cor castanha é que era bonito.
Quando voltou à sua terra, o Miguel dizia que era bom ser de qualquer cor.
Na escola os meninos brancos desenhavam meninos brancos em folhas brancas, o Miguel fazia rodas com meninos de todas as cores.
André
Título: Um lobo culto
Autor: Becky Bloom
Ilustrador: Pascal Biet
Editora: Gato na Lua
Era uma vez lobo que andava esfomeado.
Um dia decidiu ir para uma quinta fora da cidade procurar alguma coisa para comer.
Quando chegou lá, o lobo ficou muito admirado, porque viu os animais de lá a ler. Como tinha muita fome, o lobo esqueceu a leitura dos animais e assustou-os quando saiu por trás dos arbustos. Fugiram todos, menos o porco, a vaca e o pato. Ele ficou chateado porque eles o ignoraram. O porco começou a resmungar com o lobo e disse-lhe para ele ir embora, porque naquela quinta eram todos bem-educados.
O lobo não gostou da maneira como foi tratado e então decidiu ir para a escola aprender a ler porque só seria bem aceite na quinta se soubesse ler. Era tão estudioso que passou a ser o melhor aluno da turma.
Com muito esforço e estudo o lobo acabou por impressionar os animais da quinta e eles aceitaram-no na sua casa. O lobo ficou muito contente por viver na quinta e ter aqueles amigos maravilhosos.
Emanuel
Título: Quero Crescer
Autor: Luísa Ducla Soares
Ilustrador: Marta Martins
Editora: Civilização
Esta história fala de um menino chamado Chico, que estava farto de ser criança e queria ser adulto. Certo dia resolveu procurar alguém que o ajudasse a crescer.
Procurou um farmacêutico e uma bruxa, mas nenhum deles o conseguiu ajudar. Por fim, resolveu pesquisar na internet inventores portugueses. Ele encontrou três, dos quais o terceiro pareceu-lhe o ideal – Dr. Inventino, e como ele não morava longe pôs-se a caminho.
Ao chegar ao barracão do Dr. Inventino, começou a bisbilhotar os frascos que ele lá tinha, encontrando o que lhe convinha e bebeu o frasco todo. Começou a crescer rapidamente que até os próprios pais não o reconheceram e chamaram a polícia. O Chico teve que fugir e trabalhar no circo para poder sobreviver.
Cada dia que passava ficava mais velho, sem forças e cansado, pensando como era bom ser criança.
Voltou de novo ao barracão do Dr. Inventino, pegou no frasco para ficar mais novo e bebeu-o todo, ficando bebé.
Foi entregue na esquadra e como ninguém o reclamou, foi adotado pelos próprios pais.
Catarina Duarte
Era um miúdo que se chamava Chico e estava farto de ser miúdo.
Como ele queria crescer rapidamente resolveu ir ao farmacêutico para arranjar um remédio para crescer. Mas o farmacêutico disse-lhe que apenas tinha vitaminas para o ajudar a ser alto e forte. Não era isso que ele queria e o farmacêutico não lhe resolveu o problema.
Então o chico decidiu ir à bruxa, mas com esta também não resolveu nada.
Depois lembrou-se de ir à internet procurar inventores que o pudessem ajudar a crescer. Ficou todo contente quando encontrou o Dr. Inventino. Mas fez asneira pois sem o doutor ver, tomou um frasco de extratos de asas de borboleta para envelhecer e fugiu.
A mãe e o pai não o reconheceram e confundiram-no com um bandido. Quando ouviu a sirene da polícia fugiu. Depois foi a um restaurante mas não tinha dinheiro para pagar a conta e voltou a fugir.
Depois de tanta asneira que tinha feito arranjou trabalho num circo. Mas depressa ficou farto. Pegou numa tesoura e cortou o cabelo e as barbas porque era muito cansativo trabalhar para comer.
Ele começou a sentir saudades de ser criança e dos seus amigos da escola. Decidiu visitar os amigos mas a professora indignada disse que ia chamar a polícia.
Ele fugiu e como já estava cansado de ser velho, quis voltar ao mesmo sítio para tomar o pó das rosas e voltar a normal. Mas nunca mais conseguiu ter nove anos e voltou a ser bebé pela segunda vez.
João Filipe
Título: Grandes Bigodes... e outra história
Autor: António Torrado
Ilustrador: Carla Manso
Editora: Civilização Editora
Este livro tem duas histórias.
Uma delas fala de um senhor que tinha uns grandes bigodes e tinha muita vaidade neles.
Ele andava sempre com eles espetados e de risco ao meio para se assoar à vontade, dormia de barriga para cima para não os amachucar, demorava imenso tempo a penteá-los, ao almoço não comia sopa para não os sujar.
Um dia disseram-lhe que tinha uma ponta mais comprida que a outra, mirou-se ao espelho e com uma tesoura cortou uma das pontas. Cortou, cortou, até que chegou a manhã e ele já não tinha bigodes!
Anda agora a deixá-lo crescer outra vez!
A parte que eu gostei mais foi quando li que o homem dormia de barriga para cima para não estragar os seus bigodes!
Ruben
Título: O rapaz que tinha medo
Autor: Mathilde Stein
Ilustrador: Mies Van Hout
Editora: GATAfunho
Era uma vez um rapaz que tinha medo de tudo. Tinha medo de protestar com as pessoas, também tinha medo de usar as suas calças preferidas, porque poderiam rir-se dele. Se à noite ouvisse algum barulho, pensava que era um fantasma.
Um dia perguntou a si próprio se alguém o poderia ajudar. Decidiu então procurar nas páginas amarelas na secção "Ajudar Rapazes com Medo" marcando uma consulta por telefone.
No dia seguinte o rapaz foi à procura da Árvore Mágica na floresta selvagem e feroz. Lá encontrou um terrível dragão que deitava fumo pelo nariz, uma aranha de patas peludas, uma bruxa muito feia e que cheirava mal. Também se ouviam uivar de lobos que pareciam gritos de terror, esqueletos flutuantes e morcegos. Quando encontrou a Árvore Magica, apresentaram-se e ela perguntou-lhe o que tinha encontrado no caminho. Depois de relatar o que tinha visto, a árvore muito contente disse que o seu desejo se tinha realizado e que agora era um rapaz muito corajoso e que poderia voltar sem medo para casa.
Guilherme
Título: Abecedário Maluco
Autor: Luísa Ducla Soares
Ilustrador: Joana Alves
Editora: Civilização
No livro dizia que a velhinha assava as galinhas num vulcão. Foi essa a parte que eu mais gostei porque assar uma galinha num vulcão deixaria a galinha queimar. Por isso, ela ia deixar a galinha queimar.
Ana Matilde
Hoje estivemos a ler o conto "Os três desejos" do livro "Contos para Rir" de Luísa Ducla Soares.
Neste conto, havia um casal que sonhava ser rico. Ele sonhava ter um palácio, uma quinta e uma floresta a perder de vista... Ela sonhava ir viver para a cidade, ir a um instituto de beleza e comprar roupas, sapatos, jóias...
Um dia, apareceu-lhes um mendigo à porta. O pobre casal deixou-o entrar para se aquecer e deu-lhe comida. Em troca, o mendigo concedeu-lhe três desejos.
No primeiro desejo a mulher pediu um chouriço para assar nas brasas, e ele apareceu! O marido ficou muito irritado e disse que o chouriço devia ficar colado ao nariz da mulher, e assim gastou o segundo desejo. Ora, como não conseguiam cortar o nariz de chouriço e não lhes valia de nada serem ricos com aquela figura, no terceiro desejo, a mulher pediu que o seu nariz voltasse a ficar como antes!
E assim gastaram os três desejos porque falaram sem pensar!
Ora, como os meninos da turminha fabulosa pensam muito e continuam muito criativos, aqui ficam os seus três desejos!
Os meus três desejos
Eu gostava imenso que os meus três desejos se realizassem.
O meu primeiro desejo era dar dinheiro aos senhores para fazerem uma ponte no Vietname para que os meninos possam atravessar o rio para irem à escola.
O meu segundo desejo era que a minha família tivesse sempre saúde para nunca ficarem doentes.
O meu terceiro desejo era ter uma casa com piscina para poder convidar os meus familiares e amigos.
Beatriz
Os meus desejos
Se eu num dia pudesse escolher três desejos, em primeiro queria dinheiro para dar à minha mãe e assim eu podia ajudá-la!
Em segundo queria que o meu pai arranjasse um trabalho perto de minha casa porque assim já não tinha de ir para o Algarve.
Finalmente, em terceiro, queria que quando fosse grande o meu sonho de ser médica se realizasse para ajudar as pessoas que estão doentes!
Não pedia dinheiro para ser rica porque a minha vida assim está linda!
Ana Isabel
Os meus desejos
Eu queria ser rico para ajudar os meninos que têm de atravessar o rio para ir para a escola e fazia-lhe uma ponte para atravessarem para o outro lado.
Também queria ter uma casa com uma piscina grande e com uma churrasqueira para convidar a família toda para ir comer e andar na piscina.
Queria ser tratorista porque gosto de fresar os campos, de acartar estrume, deitar sulfato e porque acho que se ganha muito dinheiro para pagar as contas.
Emanuel
Os meus desejos
O meu primeiro desejo é ter muita saúde, eu e a minha família.
O meu segundo desejo é ganhar o euromilhões para ajudar os meninos do Vietname a construir uma ponte. Também ia ajudar outros meninos pobres.
O meu terceiro desejo é que todos os pobres sejam felizes e que tenham tudo o que desejam.
Espero que os meus desejos se realizem depressa!
Inês Regina
Os meus desejos
Eu gostava de viver numa casa grande com piscina para os meus familiares irem lá.
Também gostava de ir passar um mês ao Algarve para ir à praia todos os dias, tomar banho, almoçar lá e ir a muitos sítios.
O meu último desejo era ir a França visitar a Torre Eiffel e a Disneylândia.
Ana Matilde
Os meus desejos
O meu primeiro desejo era que nunca reprovasse na escola porque gosto de passar de ano e não gostaria de aprender sempre a mesma coisa.
O meu segundo desejo era ser professora quando for grande porque gosto de ensinar coisas aos mais pequenos.
Também gostaria que todas fossem amigas umas das outras porque não gosto de discussões nem de lutas.
Eram estes os meus três desejos!
Fabiana
Os meus desejos
O meu primeiro desejo era ser princesa porque gosto da roupa delas.
O meu segundo desejo era ser cabeleireira porque gosto de pentear os cabelos.
O meu terceiro desejo era ser bailarina porque gosto de dançar.
Madalena
Os meus desejos
O meu primeiro desejo era ser atriz porque eu acho divertido.
O meu segundo desejo era ser japonesa porque eu acho a letra bonita e divertida.
O meu terceiro desejo era ter muitas jóias brilhantes porque eu adoro coisas brilhantes, principalmente jóias.
Sara
Os meus três desejos
Eu gostava de ter três desejos. Um deles era já ser grande, para já ter carta de condução.
O meu segundo desejo era ter mais tempo para passar com a minha família porque eu estou quase sempre fora.
Mas o meu terceiro desejo era que os meus amigos do Algarve viessem para Castelo de Paiva brincar comigo para eu não brincar sozinho quando vou para casa.
Manuel
Os meus três desejos
O meu primeiro desejo era ser o mais forte do mundo porque assim quando um rufia se metesse comigo, ele fugia cheio de medo e com o rabo entre as pernas.
O segundo desejo era ter uma máquina do tempo para ver o que eu serei no futuro: guarda-redes profissional, presidente da República, o melhor escritor do mundo ou ser muito famoso.
O último desejo era ser rico para comprar um Playstation 2 e 3, uma Xbox 360, a P.S.P, a Nintendo 3Ds, a Nintendo DC, a Nintendo normal, a Playstation um e um Gameboy.
Guilherme
Os meus três desejos
O meu primeiro desejo era que a minha avó recuperasse da anca depressa porque já está com canadianas há muito tempo!
O meu segundo desejo era ser rica para dar muito dinheiro aos meninos de Vietname.
O meu último desejo era ter um parque de diversões em casa porque eu queria divertir-me.
Se algum mago me aparecesse à frente e me concedesse três desejos eram estes que eu pedia!
Marta Raquel
Os três desejos
O primeiro desejo era ser rico para ajudar os pobres e as crianças no Vietname porque tenho muita pena delas.
Eu também queria dar-lhes uns computadores.
O meu terceiro desejo era ter uma casa enorme e convidá-las para virem viver comigo.
Pedro
Os três desejos
O meu desejo era ter uma casa enorme para a minha família viver para não ser uma confusão na minha casa.
O meu segundo desejo era ajudar os que têm dificuldades em aprender porque assim ninguém teria dificuldade em nada.
O meu terceiro desejo era dar de comer aos pobres porque eles passam fome.
Catarina Duarte
Os três desejos
O meu primeiro desejo era ter uma casa enorme e uma piscina lá dentro. Assim, no inverno e outono, a água estava quentinha.
O meu segundo desejo era dar dinheiro aos pobres porque assim eles já tinham dinheiro para comprar comida e roupa.
O meu último desejo era dar dinheiro para fazer uma ponte para que os meninos que estão no Vietname possam ir para a escola sem atravessar o rio a nadar. Também lhes dava materiais para ir à escola.
Maria Ângela
Os meus três desejos
O meu primeiro desejo era ser bailarina porque eu gosto de dançar.
O meu segundo desejo era ter uma piscina porque eu gosto de nadar.
O terceiro desejo era ser ciclista porque eu gosto de andar de bicicleta.
Ana Catarina
Os meus três desejos
O meu primeiro desejo era ser rico porque assim podia comprar tudo.
O meu segundo desejo era ter uma casa com piscina, baloiço, ginásio e sobe e desce e assim podia convidar a minha família.
O meu terceiro desejo era ter um Lamborghini para levar a minha família toda a passear.
João Filipe
Os meus três desejos
O meu primeiro desejo era ser rica para comprar um palácio cheio de gatos obedientes à minha volta porque eu adoro gatos.
O meu segundo desejo era ter uma loja cheia de gente porque gosto muito das pessoas principalmente os dos velhinhos.
O meu último desejo era ter uma carrinha C4 porque tem cinco lugares e na mala dá para meter mais dois lugares.
Maria Inês
Os meus três desejos
O meu primeiro desejo era ajudar os meninos que todos os dias atravessam o rio para ir para a escola.
O meu segundo desejo era ter uma casa enorme com pisicina para convidar muitas pessoas para lá.
O meu terceiro desejo era ter duas limusines e quatro seguranças para me guardarem a casa. Também teria uma empregada para me limpar a casa para ela ficar a brilhar.
Marta Silva
Os três desejos
Queria ter um Ferrari para dar a volta ao mundo.
Queria ter um casarão para viver e convidar amigos, colegas e as professoras.
Queria ter um helicóptero para conhecer o céu e os pássaros.
Tomás
Os meus três desejos
O meu primeiro desejo era ter uma moto 4 nova porque gosto de andar no monte.
O meu segundo desejo era ir outra vez à kidzania porque eu gostei de ir lá.
O meu terceiro desejo era ir ao Estádio do Dragão porque queria ver o Futebol Clube do Porto a jogar contra o Real Madrid e o Brasil.
João Pedro
Os três desejos
O meu primeiro desejo era ter uma casa grande com uma piscina para convidar a minha família para ir lá comer .
O meu segundo desejo é ser jogador de futebol porque assim ganho muito dinheiro para um jantar .
O meu terceiro desejo era comprar um Mercedes porque assim podia sair com os meus amigos e as minhas amigas a dar passeios.
Jorge
Autor: Franclim Neto
Ilustrador: Fedra Santos
Editora: Edições Livro Directo
Na última semana andamos a trabalhar o livro O Lobo "Mau" Xau-Xau de Franclim Neto.
Este lobo não é mau e vive muito triste porque ninguém quer ser seu amigo! Ele já encontrou um rebanho, o coelho Furunfunfelho, uma matilha e os três porquinhos, mas ninguém acreditou nas boas intenções do Xau-Xau porque geralmente os lobos são traiçoeiros e querem comer os outros animais.
Antes de conhecerem o final da estória, os alunos imaginaram outro animal que o Lobo poderá ter encontrado. Será que finalmente o Lobo arranjou um amigo?
O Lobinho encontrou um leão
O Lobinho caminhou, caminhou e caminhou até que encontrou um leão e perguntou-lhe a cantar:
Queres ser meu amigo?
Fazer asneiras,
Pregar partidas
E fazer brincadeiras?
Quando o Lobo parou de cantar o leão respondeu-lhe:
- Eu quero ser teu amigo! Sabes, eu também estava à procura de um amigo para brincar!
Então lá foram brincar para a casa do Lobo.
O lobo contou ao leão a sua história de quando não tinha amigos.
Então, o leão teve uma ideia:
- Vamos brincar para um parque ali mesmo à beira da minha casa.
Pelo caminho encontraram outro lobo e outro leão. Os quatro ficaram amigos!
Juntaram dinheiro, compraram uma casa e viveram felizes para sempre!
Ana Isabel e Emanuel
O Lobo e o crocodilo
O Lobo avistou um lago onde estava um crocodilo chamado Dentuças.
O Lobo queria ser amigo dele mas o crocodilo não queria.
Então o Lobo perguntou-lhe:
- Queres ser meu amigo?
Contigo aprenderei a nadar,
Limparei a tua casa
E tu comigo poderás brincar!
O Dentuças respondeu:
- Vou ser teu amigo só porque tenho pena que não tenhas amigos.
Então o crocodilo foi-lhe mostrar-lhe a sua casa e ele adorou a casa do Dentuças. Mas ele teve de usar um fato de mergulhador porque a casa era debaixo de água.
Ficaram amigos por muito tempo!
Mas um dia zangaram-se um com o outro por causa de um jogo de futebol porque um era do F.C.Porto e o outro do S.L.Benfica.
Separaram-se e o Lobo voltou a ficar sem amigos.
Beatriz e Guilherme
O lobo e a girafa Girassol
Pelo caminho, o lobo encontrou uma girafa e perguntou-lhe:
- Queres ser amiga
Deste pobre animal,
Que não tem amigos
E promete não te fazer mal?
A girafa Girassol respondeu-lhe:
- Ó seu lobo matreiro
Tu só me queres morder,
Pois assim não posso
Crescer nem viver!
O lobo foi embora muito triste e quase nem conseguia falar.
Mas ele não queria ir embora para casa porque queria mesmo ter um amigo.
Ele teve um plano e disfarçou-se de girafa. Depois perguntou à girafa Girassol:
- Queres ser minha namorada?
A girafa respondeu-lhe:
- Claro que quero!
Depois eles viveram felizes para sempre!!!!
Inês Regina e Ana Catarina
O Lobo “Mau” Xau-Xau encontrou um canguru
Era um dia de sol e o lobo ainda continuava triste porque não tinha amigos.
Um dia o lobo encontrou um canguru que carregava o seu filho na bolsa.
O lobo perguntou-lhe:
- Queres ser meu amigo?
O canguru nem respondeu e continuou a saltar.
Mais à frente, deu um salto enorme e o seu filho saiu da bolsa sem ele dar conta.
Quando viu que não tinha o seu filho, ficou preocupado e voltou para trás para perguntar ao lobo.
- Viste o meu filho? Ajudas-me a encontrá-lo?
O lobo respondeu que sim e foram ambos à procura dele. Cansados, adormeceram por baixo de uma árvore.
Quando acordaram o filho já lá estava na bolsa do canguru.
O lobo perguntou:
- Como se chama o teu filho?
O canguru respondeu:
- Chama-se Dinis.
O lobo brincou com ele e divertiram-se muito.
Foram amigos e viveram felizes para sempre!
Maria Ângela e Fabiana
O Lobo encontrou outro Lobo
O Lobo ia caminhando quando tropeçou numa pedra.
Então viu um outro Lobo que era igualzinho a ele e pensou:
- Se calhar ele é meu irmão gémeo!
E foi lá ter com ele. Ele perguntou-lhe:
- Queres ser meu amigo?
Ele respondeu-lhe:
- Claro que sim!
Eles ficaram amigos e o Lobo ”Mau” Xau- Xau foi-lhe mostrar a sua casa e a floresta da Lobolândia.
O outro Lobo disse ao Xau-Xau :
- A tua casa é muito colorida.
Ele decidiu ficar lá a viver.
Os dois viveram felizes para sempre!
Marta Silva e Maria Inês
O Lobo Xau-Xau encontra éguas
O Lobo Xau-Xau encontrou uma récua e queria ser amigo delas.
Quando elas o viram começaram a gritar:
- Socorro!!! Socorro!!! Um Lobo!!!
Depois o Lobo respondeu:
- Eu não vos quero fazer mal, só quero ser vosso amigo!
As éguas não acreditaram nele e continuaram a gritar:
- Socorro!!! Socorro!!! Um Lobo!!!
O Lobo continuou a pedir-lhes amizade e elas continuavam a não ligar nada.
O Lobo estava muito triste mas nada podia fazer! Ele perguntou-lhes porque é que elas não queriam ser amigas dele e elas responderam:
- Nós não queremos ser tuas amigas porque tu já comeste muitos animais.
- Não! Não eu não sou igual aos outros lobos!
Duas éguas tiveram pena dele mas as outras não. Quando ele ia embora todas as éguas ficaram com pena dele e chamaram-no:
- Lobo!!! Lobo!!! Ó Lobo anda cá! Nós já acreditamos em ti.
O Lobo ficou tão contente que começou a chorar de alegria e amizade!
Foi ter com elas e ficaram amigos para sempre!!!
Catarina Duarte e Marta Raquel
O Lobo “ Mau” Xau-Xau e o cavalo
O Lobo Xau-Xau encontrou um cavalo e perguntou-lhe se podia ser seu amigo.
- Posso ser teu amigo?
- Sim, porque eu não tenho amigos! – respondeu o cavalo.
- Assim posso brincar contigo!
No dia seguinte fizeram uma corrida e o cavalo ganhou. Ele ganhou a taça e o lobo uma medalha.
E assim o lobo já tem um amigo.
Jorge David
O Lobo e o vidente
O Lobo Mau Xau-Xau queria adivinhar o futuro e foi procurar um vidente.
O vidente disse ao Lobo que para ele adivinhar o futuro tinha que estar concentrado e ter uma bola de cristal. Ele também lhe disse que tinha de arranjar uma roupa de vidente e clientes.
Então o Lobo seguiu os conselhos do vidente e foi comprar as coisas a uma loja.
Depois ligou a bola de cristal, vestiu a roupa e abriu uma loja.
Um dia um tigre apareceu lá e o lobo disse-lhe que ele ia casar dia no dia sete de Junho.
Depois o tigre andou a espalhar que o lobo era muito bom e a partir daquele dia ficou famoso e com muitos amigos.
Pedro
O Lobo” Mau” Xau-Xau encontra um pássaro
O Lobo Mau Xau-Xau insistiu em procurar um amigo e encontrou um pássaro. Ele perguntou-lhe:
- Queres ser meu amigo?
- Não porque tu já mataste o meu melhor amigo, mas vou ver qual é a opinião dos meus amigos pássaros.
Quando chegou lá perguntou:
- Deixamos o lobo ficar?
- Piu… Piu… Piu…
Todos abanaram a cabeça dizendo que não e piavam:
Devorador de passarinhos
Se queres ser amigo
Pára de estragar os ninhos
Se não ficas sozinho.
- Prometes que não vais devorar passarinhos? Perguntou o pássaro.
- Sim prometo! Respondeu o lobo.
- Mas os outros pássaros continuavam a não acreditar nele porque ele tinha matado um dos seus filhos.
O Lobo Xau-Xau ficou muito triste com a resposta dos outros pássaros e foi-se embora.
Sara e Matilde
O lobo e o Pedro
Era uma vez um lobo que comeu uma galinha. O Pedro foi ao galinheiro e sentiu a falta de uma galinha. Então escondeu-se no telhado descobriu que era o lobo que andava a comer as galinhas dele.
O Pedro não parava de sonhar com o lobo e um forma de o apanhar.
O Pedro armou uma armadilha de rede.
O lobo ficou preso para sempre.
João Pedro
O Lobo Mau Xau-Xau
O Lobo Mau Xau-Xau encontrou uma raposa que se chamava Leonor. Eles andavam sempre à luta e decidiram fazer uma competição entre eles para saber quem era o melhor. Fizeram uma corrida e quem ganhou foi o Lobo Mau Xau-Xau e disse:
- Eu sou melhor, Xau-Xau!
Autor: Luísa Ducla Soares
Ilustrador: Pedro Leitão
Editora: Livros Horizonte
Três estórias divertidas com personagens muito giras e originais!
Autor: Jeanne Willis
Ilustrador: Adrian Reynolds
ditora: Civilização Editora
"Certo dia, a Hiena, que se acha engraçada, coloca uma casca de banana no caminho da Girafa. Quando a Girafa escorrega e vai direitinha contra uma árvore, desencadeia-se uma série de desgraças que irão envolver todos os animais. A Hiena ri-se a bom rir à custa deles. Mas quem rin por último ri melhor!"
in contracapa do livro
Autor: Luísa Ducla Soares
Ilustrador: Maria João Lopes
Editora: Civilização Editora
Esta é uma nova versão dos três porquinhos.
Um livro muito engraçado ao bom estilo da autora Luísa Ducla Soares, já bem conhecida de todos!
Autor: Luísa Ducla Soares
Ilustrador: Chico
Editora: Civilização Editora
A avestruz fazia anos. Resolveu dar uma festa, convidar os amigos. Cada amigo com os seus gostos, aparentemente inconciliáveis. Mas a amizade tudo ultrapassa.
Ah! Como é bom ter amigos!
in contracapa do livro
Autor: Miroslav Sasek
Ilustrador: Miroslav Sasek
Editora: Civilização Editora
Algumas alunas da turminha fabulosa têm um certo fascínio por Paris.
Este livro fala mais sobre esta cidade: os seus edifícios, jardins, museus, monumentos, lojas, habitantes.
Autor: Gilbert Delahaye, Marcel Marlier, Jean-Louis Marlier
Ilustrador: Casterman
Editora: Babel
Da famosa coleção da Anita, neste livro a menina conhece melhor a Natureza e dá-nos algumas ideias de como a podemos proteger.
Autor: António Mota
Ilustrador: Marta Torrão
Editora: Gailivro
Dez histórias, dez segredos, dez textos breves de António Mota, que convidam a viajar ao lado do sonho e das coisas marcantes da vida que nos acontecem em secretos dias que nunca mais esquecemos.
(in contracapa do livro)
Autor: Luísa Ducla Soares
Ilustrador: Danuta Wojciechowska
Editora: Livraria Civilização Editora
Esta história fala de um coelhinho chamado Afonso que queria brincar com um amigo.
Ele perguntou a um pombo-correio se ele queria brincar com ele. O pombo-correio respondeu-lhe que não.
O coelhinho voltou a perguntar ao peixe, à cobra, ao macaco e ao cão e todos eles responderam a mesma coisa.
Um dia, encontrou uma coelhinha, conheceram-se e brincaram juntos.
Beatriz
Autor: Hans Christian Andersen
Ilustrador: Patrícia Roque
Editora: Edi9
Esta história fala sobre um Imperador muito vaidoso que queria vestir sempre roupas novas.
Um dia, foram dois impostores ao reino do Imperador e disseram-lhe que levavam tecidos muito valiosos, que só eram vistos por pessoas inteligentes. O Imperador acreditou nos impostores e deu-lhes uma sala para trabalharem no seu fato novo.
Passado alguns dias, o imperador mandou alguns dos seus empregados para verificar se o seu fato estava a ficar bonito. Eles não conseguiam ver nenhum tecido, mas como não queriam parecer estúpidos, diziam que estava tudo muito bonito. O Imperador até deu o título “Tecelão Imperial” aos impostores que continuavam a fingir que trabalhavam no seu novo fato.
No dia do cortejo todos viram passar o Imperador, mas como ninguém queria ficar mal visto, todos fingiam que elogiavam o seu fato. Até que uma criança lhe disse que ele estava nu! Só então ele se apercebeu que tinha sido enganado.
Inês Regina
Autor: Tradicional
Ilustrador: ...
Editora: Expresso
Era uma vez um jovem pastor que vivia sozinho numa aldeia.
Todos os dias o pastor ia para as montanhas pastar o seu rebanho. Ele caminhava durante horas e tinha sempre cuidado para não deixar nenhuma ovelha para trás. Ele tratava as ovelhas com muito carinho porque elas eram muito importantes pera ele. O seu único amigo era o cão.
Ele sonhava passar para o outro lado daquela serra.
À noite, ele olhava para o céu cheio de estrelas. Numa dessas noites, o pastor adormeceu e sonhou que uma estrela o ia ajudar a chegar à serra mais alta. Depois de muito pensar, decidiu partir com o seu cão e a sua estrela guia.
A viagem foi dura e o seu cão acabou por morrer. Mas, finalmente chegou ao cimo da serra mais alta. O pastor ficou maravilhado com a paisagem.
A aventura do pastor depressa ficou conhecida e o rei ofereceu-lhe riquezas e tesouros em troca da sua estrela. O pastor mandou dizer ao rei que nada disso era importante.
Algum tempo depois o pastor morreu e a sua guia ficou lá no céu. Em honra do pastor e da estrela, os pastores deram o nome Serra da Estrela àquela serra.
Jorge David
Autor: Luísa Ducla Soares
Ilustrador: Sónia Cantara
Editora: Civilização
Era uma vez uma senhora que se chamava Velha.
A senhora Velha encontrou um gato e deu-lhe o nome Felício. O Felício encontrou um rato a comer a sua comida e foi atrás do rato.
Depois, o gato caiu de cabeça pela chaminé dentro da sopa. Mas teve sorte porque não estava a ferver.
A senhora Velha pôs a sopa a ferver. O gato e o rato ficaram amigos.
Ana Catarina
Autor: Guido Visconti
Ilustrador: Giovanna Osellame
Editora: Livros Horizonte
Era uma vez um espantalho chamado Gustavo que se apaixonou por uma menina-espantalho chamada Amélia.
O Gustavo deixava os pássaros levar a comida e em troca levavam cartas de amor à Amélia.
Quando chegou o Outono, alguns pássaros partiram para terras mais quentes. O Gustavo não tinha mais ninguém para entregar as cartas de amor para a Amélia.
Um dia, o Gustavo viu um caçador e avisou os animais para se esconderem. Mas a codorniz quase levava um tiro se não se tivesse escondido no bolso do espantalho.
O caçador foi à procura da codorniz mas não a enontrou. Ele ficou com calor, tirou o cachecol e pô-lo no ombro do espantalho.
O Gustavo pediu à codorniz para levar o cachecol à Amélia. Quando o caçador foi buscá-lo, ficou muito zangado com o espantalho e começou a tirar-lhe a roupa. Ao verem aquilo, os animais foram atacá-lo para defender o amigo.
Irritado, pegou no espantalho e começou a fugir dos animais. Quando chegaram ao cimo da colina, os animais decidiram parar para que o caçador deixasse lá o Gustavo. Assim, ele ficou pertinho da Amélia.
Os dois espantalhos casaram-se e ficaram juntos para sempre no cimo da colina.
Maria Inês
Sara
Maria Ângela
Inês Regina
Guilherme
Catarina Duarte
Ana Isabel
Autor: Maz Velthuijs
Ilustrador: Max Velthuijs
Editora: Caminho
Era uma vez um sapo que andava ora triste, ora contente, e não sabia o que tinha.
Pelo caminho encontrou um Porquinho que lhe disse que ele devia ir para casa porque estava constipado.
Depois foi a casa da Lebre que foi consultar um livro de medicina e descobriu que o Sapo estava apaixonado! O Sapo ficou tão feliz que até saltou pela porta fora e foi contar ao Porquinho. Mas ele não sabia por quem estava apaixonado.
Em conversa com os amigos, descobriu que estava apaixonado pela Pata Branca. Então foi para casa fazer um desenho para ela e, à noite, foi metê-lo debaixo da sua porta. A Pata gostou muito do desenho mas não sabia de quem era.
O Sapo começou a dar-lhe muitas flores mas tinha vergonha de lhe dizer o que sentia. A Pata gostava de receber estes presentes mas continuava a não saber quem era o seu admirador secreto.
O Sapo já não conseguia comer nem dormir porque tinha medo de dizer à Pata que estava apaixonado por ela. Então, decidiu fazer uma loucura: bater o recorde de salto em altura.
Ele começou logo treinar e os amigos começaram a ficar preocupados que ele se magoasse. Um dia, aconteceu mesmo: ele caiu e magoou-se!
Por sorte, ia lá a passar a Pata Branca que o levou para casa e cuidou dele. Em conversa, eles declararam o seu amor.
A partir daí, começaram a namorar e a fazer muitas coisas juntos.
Apesar de uma estória de amor entre um sapo e uma pata parecer muito estranha, o amor não tem barreiras!
Autor: Maz Velthuijs
Ilustrador: Max Velthuijs
Editora: Caminho
Este livro fala sobre a amizade entre um Sapo e um Urso de peluche.
No Outono o Sapo andava a passear pelo bosque e encontrou um ursinho de peluche que estava a chorar no meio das ervas. Então, ele resolveu levá-lo para casa encostadinho ao peito.
Pelo caminho eles encontraram o Porquinho e a Lebre que lhe disse que o Ursinho não sabia falar porque era de peluche. O Sapo respondeu-lhe que ia ensiná-lo a falar.
Em casa, o Sapo deu-lhe de comer, contava-lhe histórias, pintava desenhos com ele, jogavam futebol e outros jogos. Aos poucos, o Ursinho começou a falar.
Os amigos do Sapo também ficaram amigos do Ursinho e brincavam todos com ele.
Um dia o Ursinho começou a ficar triste porque tinha saudades da sua terra e decidiu ir embora. Todos os amigos ficaram chocados, principalmente o Sapo que ficou tristíssimo.
À noite, o Sapo estava a dormir e sentiu uma coisa fofa a mexer no fundo da cama – era o Ursinho que tinha voltado para junto do seu melhor amigo.
Nós gostámos muito deste livro porque fala da amizade. Nós achamos que o Sapo e o Ursinho vão ser amigos para sempre e nunca se vão separar!
Autor: David Mckee
Ilustrador: David Mckee
Editora: Caminho
Era uma vez uma manada de elefantes todos diferentes, mas todos mesma cor, menos o Elmer que era aos quadradinhos de muitas cores.
O Elmer punha todos os elefantes felizes e também lhe pregava partidas.
Uma noite o Elmer não conseguia dormir porque estava a pensar que estava farto de ser diferente e achava que era por isso que todos de riam dele.
De manhã, estavam todos os elefantes a dormir menos o Elmer.
Ele decidiu fugir sem ninguém dar por isso. Pela floresta, o Elmer encontrou muitos animais diferentes e todos o cumprimentavam.
Quando ficou cansado de andar, o Elmer encontrou um grande arbusto cor de elefante. Ele abanou-os e os frutos caíram. Então, ele enrolou-se nos frutos do chão e ficou cor de elefante.
Decidiu voltar para casa. Ninguém o reconhecia. Na sua manada, estavam todos quietos e aborrecidos. Ao vê-los assim, deu-lhe vontade de rir e deu um grande berro.
Veio uma chuva e lavou a cor dos frutos do Elmer, que voltou a ser aos quadradinhos de muitas cores. Os outros elefantes ficaram muito contentes e decidiram passar a comemorar o dia do Elmer. Nesse dia, todos se pintavam de muitas cores como ele!
Eu gostei muito do livro, principalmente quando os elefantes se pintaram das cores do Elmer.
Fabiana
Autor: Luísa Ducla Soares
Ilustrador: Paul Driver
Editora: Civilização
Era uma vez um Urso-formigueiro que só gostava de comer formigas.
Este Urso-Formigueiro tinha um focinho muito comprido como uma tromba de elefante.
Mal nascia o Sol, o Urso-Formigueiro ia procurar formigas.
Um dia uma formiga muito esperta, que se chamava Formiga Rabiga, resolveu fazer uma partida ao Urso-Formigueiro e disse-lhe:
- “Eu sou a Formiga Rabiga que te salto em cima e te queimo a barriga”.
E assim fez: chamou as suas amigas que apanharam grãos de pimenta e foram para junto do Urso. O Urso, a pensar que estava a comer formigas, estava a comer grãos de pimenta. Claro que os grãos de pimenta lhe queimaram a barriga!
Passou o dia a beber água e não gostou nada do sabor das formigas porque pensava que as tinha comido!
A pequenina Formiga Rabiga deu uma grande lição ao grandalhão Urso-Formigueiro.
Maria Ângela