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Quinta-feira, 20 / 01 / 11

Se tu visses o que eu vi

     Nas últimas semanas estivemos a trabalhar o livro Se tu visses o que eu vi de António Mota.

 

 

     Os alunos levaram o livro para casa para lerem com as famílias e explorámos alguns textos na aula.

 

 

     As rimas são muito divertidas e por isso os alunos deram asas à imaginação e continuaram alguns poemas do autor...

 

    

Se tu visses o que eu vi

desatavas à gargalhada

uma cobra com doze patas

a comer uma salada.

 

Se tu visses o que eu vi

fugias para outro lado

uma gata a tocar guitarra

e um cão a cantar fado.

 

António Mota (autor)

 

 

 

Aqui ficam as nossas quadras:

 

 

 

Se tu visses o que eu vi

saltavas para o lago

um pato com cinco patas

a jogar copas com um mago.

 

todos os alunos

 

 

 

Se tu visses o que eu vi

escondias-te numa gruta

uma vaca com oito olhos

a pescar uma truta.

 

Se tu visses o que eu vi

ficavas enterrado na areia

uma sardinha com cinco bocas

a caçar uma baleia.

 

Se tu visses o que eu vi

saltavas para o mar

uma sardinha a rir

e uma gaivota a nadar.

 

Se tu visses o que eu vi

ficavas com um focinho de cão

uma galinha a ladrar

e um galo na prisão.

 

Se tu visses o que eu vi

ficavas muito desdentado

uma tartaruga sem patas

a cair sempre para o lado.

 

Beatriz e Inês Regina

 

 

Se tu visses o que eu vi

corrias como um gato

a terra a mexer

e a fazer um teatro.

 

Se tu visses o que eu vi

começavas a rir

uma árvore com pezinhos

que se pôs a fugir.

 

Marta Silva e João Filipe

 

 

Se tu visses o que eu vi

ficavas com a língua a arder

um bombeiro a beber fogo

e a fazer o comer.

 

Sara e Tomás

 

 

Se tu visses o que eu vi

entravas para uma nave

 um porco cozinheiro

a cozinhar a maldade.

 

Se tu visses o que eu vi

fazias uma palermice

um homem no universo

a fazer uma tolice.

 

Guilherme e Jorge

 

 

Se tu visses o que eu vi

dançavas com um arco

uma rapariga a comer

e a dançar com o Marco.

 

Se tu visses o que eu vi

fugias para o monte

uma vaca com sete mamas

a correr numa ponte.

 

Maria Ângela e Maria Inês

 

 

Se tu visses o que eu vi

saltavas para o ar

um passarinho com doze rabos

 a chapinhar no mar.

 

João Pedro e Emanuel

 

 

Se tu visses o que eu vi

saltavas para outro lado

um pato a mamar na chupeta

e um menino mimado.

 

Ana Catarina e Madalena

 

 

Se tu visses o que eu vi

ficavas admirado

uma cereja com um corno

e um menino agarrado.

 

Se tu visses o que eu vi

ficavas de pernas para o ar

uma galinha a ladrar

e eu sempre a brincar.

 

Se tu visses o que eu vi

eras um bombeiro

um sapo com mil olhos

a apanhar um padeiro.

 

Catarina Duarte e Pedro

 

 

Se tu visses o que eu vi

atiravas-te para a rua

um cão com doze olhos

a fazer uma lua.

 

Ana Isabel e André

 

 

Se tu visses o que eu vi

ficavas admirado

um macaco a uivar

na cabeça de um menino pasmado.

 

Se tu visses o que eu vi

uivavas  sem parar

uma pedra a correr

e uma cobra a cantar.

 

Marta Raquel e Hugo

 

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publicado por turminhafabulosa às 21:50
Quinta-feira, 20 / 01 / 11

Indo por aí fora

     No livro "Se tu visses o que eu vi" de António Mota, também nos divertimos a ler o poema "Indo por aí fora" e fizemos as nossas quadras com os nomes das terras que conhecemos.

 

 

 

Indo por aí fora

a caminho de Caminha

encontrei uma baleia

a fugir de uma sardinha.

 

Indo por aí fora

a caminho de Cinfães

encontrei catorze lobos

a fugir de sete cães.

 

António Mota (autor)

 

 

 

 

Indo por aí fora

a caminho do Algarve

encontrei um tubarão

a fugir de uma ave.

 

Indo por aí fora

a caminho do Porto

encontrei um tigre

a fugir de um porco.

 

Indo por aí fora

a caminho do Japão

encontrei um urso

a fugir de um leão.

 

Indo por aí fora

a caminho da China

encontrei uma hiena

a fugir de uma menina.

 

Maria Ângela e Maria Inês

 

 

Indo por aí fora

a caminho de Paris

encontrei um papagaio

a fugir de uma perdiz.

 

Indo por aí fora

a caminho do Japão

encontrei uma cadela

a fugir de um cão.

 

Indo por aí fora

a caminho de Angola

encontrei um gato

a fugir de uma pistola.

 

Indo por aí fora

a caminho de Beja

encontrei uma gata

a fugir de uma cereja.

 

Catarina Duarte e Pedro

 

 

Indo por aí fora

a caminho de França

encontrei  um leão

a fugir de uma criança.

 

Indo por aí fora

a caminho do Japão

encontrei  uma leoa

a fugir de um cão.

 

Indo por aí fora

a caminho do Porto

encontrei um cavalo

a fugir de um porco.

 

Ana Isabel e André

 

 

Indo por aí fora

a caminho de Lisboa

encontrei uma vaca

a fugir de um burro de coroa.

 

Indo por aí fora

a caminho do Porto

encontrei uma  formiga

a fugir de um porco.

 

Ana Catarina e Madalena

 

 

Indo por aí fora

a caminho de Espanha

encontrei dois coelhos

a fugir de uma aranha.

 

Indo por aí fora

a caminho do Brasil

encontrei três gatos

a fugir de um funil.

 

Indo por aí fora

a caminho de S. Martinho

encontrei vinte pássaros

a fugir do ninho.

 

João Pedro e Emanuel

 

 

Indo por aí fora

a caminho de Castelo  Branco

encontrei um elefante

a fugir de um Banco.

 

Indo por aí fora

a caminho de Lisboa

encontrei uma girafa

a fugir de uma sardinha que voa.

 

Indo por aí fora

a caminho da Boavista

encontrei uma vaca

a fugir duma tosta mista.

 

Indo por aí fora

a caminho de Souselo

encontrei uma ovelha

a fugir dum camelo.

 

Indo por aí fora

a caminho de Brasil

encontrei uma baleia

a fugir da sardinha número mil.

 

Indo por aí fora

a caminho de Espanha

encontrei um leão

a fugir de uma aranha.

 

Inês Regina e Beatriz

 

 

Indo por aí fora

a caminho do Porto

encontrei três patos

a fugir de um porco. 

 

Indo por aí fora

a caminho de França

encontrei cinco baleias

a fugir de uma criança.

                                          

Indo por aí fora

a caminho da Madeira

 encontrei dois elefantes

a fugir de uma cadeira.

 

João Filipe e Marta Silva 

 

 

Indo por aí fora

a caminho de Guimarães

encontrei cinco panteras

a fugir de dois cães.

 

Indo por aí fora

a caminho de França

encontrei dez rinocerontes

a fugir de uma burra mansa.

 

Indo por aí fora

a caminho de Inglaterra

encontrei sete crocodilos

a fugir de uma ovelha que berra.

 

Indo por aí fora

a caminho de Lisboa

encontrei nove ursos

a fugir de uma canoa.

 

Indo por aí fora

a caminho da Madeira

encontrei trinta hienas

a fugir de uma porca caseira. 

 

Marta Raquel e Hugo

 

 

Indo por aí fora

a caminho do Porto

encontrei sete burros

a fugir de um porco.

 

Indo por aí fora

a caminho de Portugal

encontrei um cavalo

a fugir de um pardal.

 

Indo por aí fora

a caminho de Paris

encontrei um elefante

a fugir de uma perdiz.

 

Indo por aí fora

a caminho de Lisboa

encontrei uma girafa

a fugir de uma pescada boa.

 

Indo por aí fora

a caminho da Guarda

encontrei um hipopótamo

a fugir da Eduarda.

 

Sara e Tomás

 

 

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publicado por turminhafabulosa às 21:33
Quinta-feira, 20 / 01 / 11

Semeei no meu quintal

     No livro "Se tu visses o que eu vi" também explorámos o texto "Semeei no meu quintal" e fizemos as nossas rimas!

 

 

Semeei no meu quintal

sementes de tangerina

nasceram duas cadelas

uma gorda e outra fina.

 

Semeei no meu quintal

sementes de hortelã

nasceram duas gatinhas

uma gigante e outra anã.

 

António Mota (autor)

 

 

Semeei no meu quintal

sementes de couve-flor

nasceram um gato e uma gata

que vivem um grande amor.

 

todos os alunos

 

 

 

 

Semeei no meu quintal

sementes de manjerico

nasceu um passarinho

sem nenhum bico.

 

Semeei no meu  quintal

sementes de cebola

nasceram nove diabos

que comiam uma rola.

 

Semeei no meu quintal

sementes de pepino

nasceram sete coelhos

que gostavam de fazer o pino.

 

Sara e Tomás

 

 

Semeei no meu quintal

sementes de tomate

nasceram dois cavalos

que gostam da arte.

 

Semeei no meu quintal

sementes de melão

nasceram cinco porcos

que comeram salpicão.

 

Semeei no meu quintal

sementes de melancia

nasceram dois morangos

e meti-os dentro da pia.

 

Marta Silva e João Filipe

 

 

Semeei no meu quintal

sementes de tomate

nasceram dois cães

que corriam atrás de uma ave.

 

Semeei no meu quintal

sementes de melão

nasceram mil galos

a lutar contra um cão.

 

Guilherme e Jorge

 

 

Semeei no meu quintal

sementes de feijão-verde

nasceram quatro cavalos

uma toalha e uma rede.

 

Semeei no meu quintal

sementes de melão

nasceram duas vacas,

uma gata e um cão.

 

João Pedro e Emanuel

 

 

Semeei no meu quintal

sementes de melão

nasceram dois cavalos

um preguiçoso e o outro trapalhão.

 

Semeei no meu quintal

sementes de rosas

basceram duas moscas

que sabem escrever prosas.

 

Semeei no meu quintal

sementes de cenoura

nasceram três bruxas

que usam sempre as vassouras.

 

Semeei no meu quintal

sementes de cerejas

nasceram dois pardais

um bêbado e outro que bebe cervejas.

 

Semeei no meu quintal

sementes de batatas

nasceram duas gatas

que usam sempre batas.

 

Beatriz e Inês Regina

 

 

Semeei no meu quintal

sementes de batata

nasceram cinco formigas

que se esconderam numa lata.

 

Semeei no meu quintal

 sementes de tomate

nasceram duas leoas

que o menino deu um remate.

 

Ana Catarina e Madalena

 

 

Semeei no meu quintal

sementes de couve-flor

nasceram nove ovelhas

que estão com calor.

 

Catarina e Pedro

 

 

Semeei no meu quintal

sementes de tomate

nasceu um gato e uma mosca

que têm um alicate.

 

Ana Isabel e André

 

 

Semeei no meu quintal

sementes de couve-branca

nasceu uma baleia

que andava sempre manca.

 

Semeei no meu quintal

sementes de cenouras

nasceram mil folhas

que andavam com tesouras.

 

Maria Ângela e Maria Inês

 

Semeei no meu quintal

sementes de nabiça

nasceram dez galos

um deles com uma chouriça.

 

Semeei no meu quintal

sementes de laranja

nasceram quatro hipopótamos

que me pediram uma  canja.

 

Semeei no meu quintal

sementes de girassol

nasceram três pintainhos

embrulhados num lençol.

 

Semeei no meu quintal

sementes de cebola

nasceram três hienas

e uma delas é tola.

 

Semeei no meu quintal

sementes de margarida

nasceram sete cadelas

e uma delas é querida.

 

Marta Raquel e Hugo

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publicado por turminhafabulosa às 21:02
Terça-feira, 09 / 11 / 10

Poema de Nunca Acabar

     Na semana passada estivemos a escrever um poema do nunca acabar. Como podemos perceber pelo título, este poema nunca acaba! Por isso, pedimos sempre a alguém para o continuar!

 

     Este foi o poema que fizemos todos juntos na escola e que enviámos para a turma do 2º ano de Real continuar! Esperamos que eles aceitem o nosso desafio e continuem o poema. Depois poderão enviá-lo para outras escolas para que este poema nunca acabe.

 

     Aqui fica o poema que enviámos:

 

 

Um  Poema  do  Nunca  Acabar

 

Quando o Sol nasce, aparece o dia.

Quando aparece o dia, a mãe faz o pequeno-almoço.

Quando a mãe faz o pequeno-almoço, eu levanto-me da cama.

Quando eu me levanto da cama, o cão recebe um osso.

Quando o cão recebe um osso, o gato mia.

Quando o gato mia, ele come um peixinho.

Quando ele come um peixinho, o pássaro canta no telhado.

Quando o pássaro canta no telhado, os filhos voltam para o ninho.

Quando os filhotes voltam para o ninho, o pai vai buscar comida.

Quando o pai vai buscar comida, ele rouba uma semente.

Quando ele rouba uma semente, o polícia leva-o para a prisão.

Quando o polícia o leva para a prisão, ele chama toda a gente.

Quando ele chama toda a gente, o elefante sacode a tromba.

Quando o elefante sacode a tromba, as moscas fogem.

Quando as moscas fogem, o sapo salta no lago.

Quando o sapo salta no lago, o pato fica molhado.

Quando o pato fica molhado, aparece o mago.

Quando aparece o mago, o ganso foge para o jardim.

Quando o ganso foge para o jardim, as borboletas abanam as asas.

Quando as borboletas abanam as asas, as flores murcham.

Quando as flores murcham, as formigas voltam para as casas.

Quando as formigas voltam para as casas, as lagartas fazem um buraco.

Quando as lagartas fazem um buraco, as joaninhas voam alto.

Quando as joaninhas voam alto, a Sara veste o casaco.

Quando a Sara veste o casaco, o cão abana a cauda.

 

 

 

                                                     Ilustração da Maria Inês

 

    

     Aqui ficam outros poemas que alguns meninos fizeram sozinhos, na escola, ou com os pais, em casa.

 

 

 

Um poema de nunca acabar

Quando começa o dia, o Sol aparece na janela.

Quando o Sol aparece na janela , eu começo rir.

Quando eu começo a rir, eu fico contente.

Quando eu fico contente, vou partir.

Quando eu vou partir, bato palmas.

Quando bato palmas, o meu pai canta.

Quando o meu pai canta, ele dança.

Quando ele dança, nós rimos.

Quando nós rimos, eu ando á roda.

Quando eu ando à roda, a minha prima anda também.

 

                                                                 Maria Inês

 

 

 

Um poema de nunca acabar

 Quando começa o dia, o Sol aparece na janela.

Quando o Sol aparece na janela, eu começo a rir.

Quando eu começo a rir, fico contente.

Quando fico contente, apetece-me saltar.

Quando me apetece saltar, começo a brincar.

Quando começo a brincar, chamo os meus primos.

Quando chamo os meus primos, vamos para casa.

Quando vamos para casa, fica frio.

Quando fica frio, faço uma fogueira.

Quando faço uma fogueira, o Inverno está a chegar.

Quando o Inverno está a chegar, o Outono está a acabar.

 

                                                         João Pedro

 

 

 

 

Um Poema do Nunca Acabar

Quando começa o dia, o Sol aparece na janela.

Quando o Sol aparece na janela, eu começo a rir.

Quando eu começo a rir, eu fico contente.

Quando eu fico contente, a árvore começa a florir.

Quando a árvore começa a florir, nasce a semente.

Quando nasce a semente, a árvore cresce.

Quando a árvore cresce, as aves fazem ninho.

Quando as aves fazem ninho, põe lá os seus ovinhos.

Quando põe lá os seus ovinhos, piu piu nascem os passarinhos.

Quando piu piu nascem os passarinhos, é dia da festa.

Quando é dia de festa, bailam sem parar.

Quando bailam sem parar, vamos lá voar… tu e eu.

Quando vamos lá voar… tu e eu, sobre o azul do céu e sobre o mar.

 

                                                               Marta Silva

 

 

 

Um poema de nunca acabar

Quando começa o dia, o Sol aparece na janela.

Quando o Sol aparece na janela, eu começo a rir.

Quando eu começo a rir, eu fico contente.

Quando eu fico contente, quero curtir.

Quando quero curtir, eu quero cantar e dançar.

Quando eu quero cantar e dançar, gosto de chapinhar.

Quando gosto de chapinhar, a minha prima quer nadar.

Quando a minha prima quer nadar, vamos brincar.

Quando vamos brincar, ela vê muitas formigas.

Quando ela vê muitas formigas, vem a borboleta com as asas abertas.

 

                                                                   Beatriz

publicado por turminhafabulosa às 10:23
Quinta-feira, 30 / 09 / 10

Abecedário sem juízo da nossa turma

A é a Ana que faz chichi na cama,

é a Ana Isabel que come papel,

é a Ana Matilde que não gosta da Mavilde,

é o André que tem um chimpanzé.

B é a Beatriz que gosta de ir a Paris.

C é a Catarina que é muito traquina.

E é o Emanuel que come bolachas com mel.

F é a Fabiana que escorregou na casca da banana.

G é o Guilherme que lambe muito creme.

H é o Hugo que comeu um sugo.

I é a Inês Regina que come macacos de plasticina.

J é o João Filipe que se picou num clipe,

é o João que entrou na boca do tubarão,

é o Jorge que quando vê um rato, foge.

M é a Madalena que é leve como uma pena,

é a Maria que come a comida na pia,

é a Maria Inês que não gosta de Inglês,

é a Marta que te escreveu uma carta,

é a Marta Raquel que é prima do Rafael.

P é o Pedro que nunca tem medo.

R é o Ruben Ricardo que tem cara de leopardo.

S é a Sara que gosta de passear com a Lara.

T é o Tomás que nos traz muita paz.

 

 

 

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publicado por turminhafabulosa às 15:36
Nós somos os alunos do quarto ano da professora Sandra. Neste blogue podem espreitar o que fizemos nos últimos anos e esperar muitas surpresas neste 4º ano!! :)

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